terça-feira, 15 de maio de 2007

Universidade Católica em alta



SEGUNDO O FINANCIAL TIMES,
UNIVERSIDADE CATÓLICA
ESTÁ ENTRE AS 50 MELHORES
DO MUNDO

Segundo o Financial Times, a Universidade Católica Portuguesa está entre as 50 melhores Universidades do mundo, ao nível dos cursos para executivos. Mais concretamente, foi-lhe atribuído o 42º lugar, o que honra o Ensino Superior português.
A ordenação das Universidades foi ontem divulgada, tendo sido sublinhado que na Europa ela ocupa o 19º lugar.
O estudo incidiu, concretamente, sobre a Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, mostrando que, afinal, em Portugal, há uma Escola Superior com nível internacional, acreditando eu que outras Universidades, públicas e privadas, também estarão em posições relevantes.
É certo que outras há que brincam com o ensino superior, como foi amplamente divulgado recentemente com o caso da Universidade Independente.
Todos quantos se preocupam com o ensino em Portugal sabem que a Universidade Católica pauta a sua conduta pelo rigor e pela qualidade, sendo uma mais-valia para os que investem em cursos que lhes garantam um futuro mais risonho, sendo garantido que isso nem sempre pode acontecer em todas as Universidades Portuguesas, onde as facilidades não podem gerar bons profissionais para o futuro.
Os meus parabéns à Universidade Católica Portuguesa.

1 comentário:

  1. Certas universidades centrais se encontram numa posição privilegiada, pois têm uma reputação que atrai os melhores alunos.

    Entretanto, mesmo essas estão a ser prejudicadas pela crise educativa generalizada, resultado das políticas governamentais dos últimos 20 anos, que empreenderam experiências pedagógicas malparadas na nossa Escola. Com efeito, 80% dos nossos alunos abandonam a Escola ou recebem notas negativas nos Exames Nacionais de Português e Matemática. Disto, os culpados são os educadores oficiosos que promoveram políticas educativas desastrosas, e não os alunos e professores. Os problemas da Educação não se prendem com os conteúdos programáticos ou com o desempenho dos professores, mas sim com as bases metódicas cientificamente inválidas.

    Ora, devemos olhar para o nosso Ensino na sua íntegra, e não apenas para assuntos pontuais, para podermos perceber o que se passa. Os problemas começam logo no ensino primário, e é por ai que devemos começar a reconstruir a nossa Escola. Recomendamos vivamente a nossa análise, que identifica as principais razões da crise educativa e indica o caminho de saída. Em poucas palavras, é necessário fazer duas coisas: repor o método fonético no ensino de leitura e repor os exercícios de desenvolvimento da memória nos currículos de todas as disciplinas escolares. Resolvidos os problemas metódicos, muitos dos outros, com o tempo, desaparecerão. No seu estado corrente, o Ensino apenas reproduz a Ignorância, numa escala alargada.

    Devemos todos exigir uma acção urgente e empenhada do Governo, para salvar o pouco que ainda pode ser salvo.

    Sr.(a) Leitor(a), p.f. mande uma cópia ao M.E.
    email: gme@me.gov.pt, se.adj-educacao@me.gov.pt, se.educacao@me.gov.pt

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