Ainda há empresas onde o Estado português deva participar? Com que finalidades? E como?
João Cravinho levantou estas interrogações no DN do passado dia 27, criticando a falta de clareza estratégica do Governo na matéria.
De facto, reina aí a confusão, sentida sobretudo quando as privatizações entram em jogo e os governos pensam antes de mais no encaixe financeiro. Mas a confusão vem muito de trás.
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