sábado, 14 de junho de 2025

Em hora de reflexão


Quando passo pelo nosso quintal,  sou convidado pela natureza a refletir sobre a beleza, a harmonia e a paz. Sinto, então, as bases da felicidade.

PÁRA E PENSA: Deus: O essencial

Crónica semanal
de Anselmo Borges

Deus: O essencial


Vivemos imersos em crises que nos desumanizam, mas a maior, no meu entender, é vivermos mergulhados no ter, no prazer, no poder pelo poder, nas redes sociais, nas tecnologias, no imediatismo, na vertigem da pressa, esquecendo o ser, o parar para pensar, a pergunta por Deus...
Enredamo-nos assim no sem sentido... Com razão, perguntava Karl Rahner, talvez o maior teólogo católico do século XX — tenho a honra de ter sido aluno: O que aconteceria, se a simples palavra “Deus” deixasse de existir? E respondia: “A morte absoluta da palavra ‘Deus’, uma morte que eliminasse até o seu passado, seria o sinal, já não ouvido por ninguém, de que o Homem morreu.” Václav Havel, o grande dramaturgo e político, pouco tempo antes de morrer, surpreendeu muitos ao declarar que “estamos a viver na primeira civilização global” e “também vivemos na primeira civilização ateia, numa civilização que perdeu a ligação com o infinito e a eternidade”, temendo, também por isso, que “caminhe para a catástrofe”.

Trocar é Chique

 

Ora aqui está uma iniciativa interessante. Se puder, por lá passarei.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Fernando Pessoa nasceu neste dia

13 DE JUNHO DE 1888 

MAR PORTUGUÊS

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

NOTA  - Evocação nas Redes Sociais

quarta-feira, 11 de junho de 2025

A saída para o oceano

 

A Barra de Aveiro, na Gafanha da Nazaré, é um espetáculo sempre apetecível. O dia estava nublado, mas o Sol dá sempre uma ajuda preciosa. À saída para o alto mar, o rebocador acompanha para dar uma ajuda, se for necessária.

terça-feira, 10 de junho de 2025

Dia de Portugal - O pecado dos descobrimentos


Lídia Jorge afirma que “Somos descendentes do escravo e do senhor que o escravizou, filhos do pirata e do que foi derrubado, mistura daquele que punia até à morte e do misericordioso que lhe limpava as feridas.” A ilustre escritora equipara Luís de Camões a William Shakespear e a Miguel Ângelo de Cervantes. Mas também denunciou "o pecado dos descobrimentos".