Flores do nosso quintal fotografadas por mim, que não sou artista. O Google resolveu dar uma ajuda e aqui apresento o resultado.
sábado, 1 de fevereiro de 2025
Donald Trump. Que Deus?
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
Ao terminar a minha colaboração semanal no DN, quero deixar uma homenagem sentida a uma mulher, a bispa episcopaliana Mariann Edgar Budde, e a tantas e tantos que, com inteligência e coragem, continuam a missão do Evangelho de Jesus.
1. No passado dia 20, no seu discurso de tomada de posse, Donald Trump declarou triunfalmente que começava “a era de ouro” da América. Fora salvo por Deus da bala assassina, “para fazer a América grande outra vez”; a partir de agora, “há apenas dois géneros: masculino e feminino” e um novo sistema de imigração nas fronteiras e a deportação massiva de imigrantes ilegais, delinquentes...
Para começar o dia
Para começar o dia na esperança de que o Sol nos visite e aqueça, aqui publico uma foto de Aveiro, com o objetivo de nos desafiar a estudar a história da nossa capital do Distrito.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Dia Escolar da Não Violência e da Paz
O Dia Escolar da Não Violência e da Paz comemora-se anualmente a 30 de janeiro. A data foi instituída em 1964 em Espanha pelo poeta, pedagogo e pacifista espanhol Llorenç Vidal, mas foi acolhida a nível internacional. Foi escolhido o dia 30 de janeiro por assinalar o falecimento do grande pacifista indiano Mahatma Gandhi. Tanto se fala da nas famílias, nas escolas e nas sociedades. O Mundo dos homens e mulheresdo nosso tempo, de todos os tempos, contudo, poucos e curtos passos dá para isso.
"ABRIL" - Um livro de António Barreto
António Barreto é um conhecido sociólogo e profundo conhecedor da nossa história contemporânea, mas não só. ABRIL, que eu saiba, é o seu mais recente livro para nos ajudar a recordar uma data que está na base da nossa democracia, com 50 anos de existência.
Não sei se o 25 de Abril é bem conhecido e assumido pelos que nasceram no último meio século, mas os mais velhos terão bem presente a vida em Portugal, onde a liberdade de pensamento e de expressão era vigiada pela polícia política, a tristemente famosa PIDE (Polícia Independente e Defesa do Estado).
No Prefácio, refere-se que há 50 anos nasceu para todos “a liberdade de ler, de ver, de ouvir, de falar, de andar na rua, de trabalhar, de estudar, de namorar e de procurar profissão e carreira”.
Os portugueses sentiram, então, que a liberdade conquistada acabou com: “Censores empenhados. Espiões cuidadosos. Polícias atentos.Denunciantes zelosos. Companhias a evitar.”
A PIDE prendia e torturava indiscriminadamente os que se pronunciassem contra o Governo e seus dirigentes e apoiantes. Mais ainda, os que professassem ideais de liberdade socializante.
Depois de Abril, ainda há uns milhões que o recordam e comemoram.
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