quinta-feira, 8 de junho de 2006

BARCELONA: Obra-prima de Gaudí

Sagrada Família de Gaudí
abre ao culto em 2008
Catedral da Sagrada Família de Barcelona, obra inacabada do arquitecto catalão Antonio Gaudí, será aberta ao culto religioso no final de 2008. A informação foi divulgada pelo presidente do Patronato da construção, Joan Rigol. Rigol ressaltou que a obra arquitetónica não será somente um lugar de oração, mas "um ponto de encontro da religiosidade, arte e cultura". Joan Rigol disse à imprensa que assim que o tecto da nave central da Igreja for coberto (fechando o tecto da nave à altura do cruzeiro, da abside e da parte interior da fachada principal, actualmente descobertos) e a autorização do Arcebispo for dada, o grande sonho de Gaudí (1852-1926) será realizado. O artista foi enterrado na cripta da basílica, em 1926. A imponente obra que Antoni Gaudí deixou inacabada é, apesar disso, o exemplo mais representativo da genialidade do arquitecto catalão. Os trabalhos iniciaram-se em 1883, e as partes pessoalmente concluídas Gaudí foram a Cripta Neo-Gótica, parte da abside e a fachada da Natividade. Das quatro torres desta última, o autor apenas viu concluída a dedicada a São Barnabé. Após a morte do arquitecto, os trabalhos continuaram, mas em 1936, durante a guerra civil Espanhola, os desenhos e maquetas deixados por este foram destruídos por um incêndio, tendo o projecto sido retomado mais tarde em 1952.
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Fonte: Ecclesia

HERA apresenta...

:: "O MEU HERBÁRIO"
Estão disponíveis na página da HERA-Associação para a Valorização e Promoção do Património (www.heraonline.org), na secção "Diário de Viagem", as fotografias relativas à nossa última actividade de sensibilização ambiental: "O meu Herbário".
A actividade foi desenvolvida em colaboração com a Câmara Municipal de Aveiro, no âmbito da campanha Bandeira Azul, e acompanhada pela biologa TERESA SERAFIM, da HERA.
Mais informações no site www.heraonline.org.

BUSS – Balcão Único de Solidariedade Social

Solidariedade em rede
é urgente
para se chegar a mais gente
Criado em Outubro de 2004, no âmbito do projecto Aveiro Digital, o BUSS – Balcão Único de Solidariedade Social tem de se tornar auto-sustentável, quando completar dois anos de existência. Para isso, precisa de alargar o seu raio de acção, “massificando” a quantidade de instituições e de pessoas, para atingir uma abrangência regional e mesmo nacional, sublinha Tiago Lagarto, representante neste consórcio do CNE (Corpo Nacional de Escutas) e gestor do projecto, do qual fazem parte mais sete parceiros, nomeadamente, a Associação Betel de Ponte de Vagos, a Cáritas Diocesana de Aveiro, a Delegação de Aveiro da Cruz Vermelha Portuguesa, a Obra da Providência da Gafanha da Nazaré, o Centro Social Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, a Rádio Terra Nova da Gafanha da Nazaré e a empresa Senso Comum. Para o nosso entrevistado, este consórcio nasceu por todos os parceiros acreditarem que, nos tempos que correm, se tornar urgente a solidariedade em rede, para se chegar a mais gente. E se é verdade que todas as instituições vivem a solidariedade em relação às pessoas, também é imperioso fazer com que as instituições cultivem a solidariedade entre si, adianta-nos Tiago Lagarto. “Neste momento, o nosso raio de acção está demasiado limitado, existindo poucos cidadãos, instituições e empresas registados no portal do projecto, que mora em http://www.bussocial.org/”, frisa o nosso entrevistado. O registo é indispensável, quer para quem deseja oferecer bens e serviços, quer para quem pretende recebê-los. O processo de registo é facílimo e gratuito, ao mesmo tempo que viabiliza uma iniciativa de grande alcance social, totalmente voltada para quem cultiva o gosto de dar e para quem precisa de receber. As ofertas, que têm de ser registadas no BUSS, não acarretam para quem dá e para quem recebe qualquer despesa, “a não ser o tempo que é preciso para quem oferece e para quem quer receber se encontrarem; a partir daí, é necessário ir buscar os bens oferecidos ou ter uma porta aberta para os acolher”, esclarece. E acrescenta: “por exemplo, ainda não temos nenhuma instituição no Porto que seja capaz de receber as ofertas que têm sido doadas nessa cidade.” O portal não faz, neste momento, nenhum serviço de transporte ou de armazenamento dos bens (aceitam-se ofertas), porque a sua função apenas se situa ao nível do estímulo da troca e da implementação da solidariedade on-line. “Depois dos contactos estabelecidos através do BUSS, as instituições e os cidadãos têm de se entender para se concretizar a doação e a recepção”, refere Tiago Lagarto. “A solidariedade em rede – lembra – cultiva a máxima de que ‘o que não serve para um pode servir para outro’, sendo certo que nem sempre o primeiro tem conhecimento de alguém que possa necessitar de um bem que já não lhe serve para nada, na empresa ou em casa.” Adianta que, frequentemente, pessoas, instituições e empresas atiram para o lixo ou inutilizam objectos que podem ser muito úteis para outros. “Este conhecimento de que um bem ainda pode servir só pode existir se houver a noção de que estamos em sociedade e que há necessidades diferenciadas nas comunidades”, refere. No BUSS, os objectivos sublinham que “não há apenas partilha de bens, mas há ainda partilha de conhecimentos e de disponibilidades; não podemos pensar que somente temos objectos para oferecer, porque o nosso tempo também pode e deve ser partilhado”, acrescenta o nosso interlocutor. Nessa linha, o portal pode dar uma ajuda, registando as ofertas de horas livres que cada cidadão pretende oferecer à comunidade. Neste momento, o CNE, que é uma escola de valores em que avulta a solidariedade, apenas está representado pelo Agrupamento nº 588 da Gafanha da Nazaré, “mas os órgãos regionais já estão por dentro do assunto”. Em breve, vai ser dinamizada uma iniciativa de divulgação do projecto dentro do Escutismo, “para trazermos mais Agrupamentos e mais jovens a esta rede”, salienta Tiago Lagarto. “O BUSS pretende implementar – garante – acções educativas junto daquela organização juvenil, no pressuposto de que o CNE tem na solidariedade um dos valores mais fortes.” “O BUSS não quer substituir nada nem ninguém; somente deseja facilitar a vida a todos. Há, de facto, algumas dificuldades por parte de certos sectores da nossa sociedade em aderirem às novas tecnologias, mas também há resistências ao conceito de solidariedade”, enfatiza o nosso entrevistado. Essas dificuldades e resistências, “que são um perigo”, devem levar-nos a insistir e a acreditar que “é possível e urgente facilitar a vida às pessoas e às instituições”, numa época em que as preocupações nos absorvem e nos levam a esquecer ou a ignorar os outros, sobretudo os que mais precisam. Quanto aos bens a ofertar, Tiago Lagarto dá como exemplo o facto, hoje muito frequente, de empresas e famílias reformularem os seus sistemas informáticos e outros equipamentos, bem como mobiliário, não sabendo, normalmente, o que hão-de fazer deles. Urge, então, dizer a todos que “esses bens afinal ainda poderão ser muito úteis a pessoas ou instituições”. Refere que os ofertantes podem até usufruir da Lei do Mecenato, porque as instituições beneficiadas passam recibo. Quanto aos bens alimentares, aponta um caso recente: “Uma empresa tinha um lote de cereais para bebés, cujo prazo de validade estava em vias de caducar. Feito o registo da doação, o lote dos cereais foi entregue a uma instituição, que resolveu partilhar a oferta com outras instituições, por não ter capacidade para consumir tudo nos prazos estabelecidos.” Fernando Martins

Um artigo de D. António Marcelino

DIREITA
E ESQUERDA…
JÁ CHEGA
DE MARCAR PASSO A prova de que a linguagem “direita e esquerda” é redutora e perde cada dia mais sentido está no facto de que anda tudo baralhado. Agora já se diz que o governo de esquerda faz política de direita, como se titula, com displicência, de direita, o que há socialmente de mais progressivo, como o respeito pela vida e pela família, bem como pela promoção e pela defesa de uma e de outra. Também se teima em rotular a Igreja de direita retrógrada, ela que é a instituição que há mais tempo e de modo mais organizado e persistente, promove a acção social em favor de todos e é quase a única que está viva e activa em campos sociais difíceis, que ninguém quer, nem deseja. Do mesmo modo são de direita conservadora as propostas de cariz ético, indispensáveis no campo da investigação e das novas tecnologias com dimensão antropológica. Classificar de direita ou de esquerda a actividade social, institucional e humana por razões meramente ideológicas e políticas, quando a realidade contradiz os conceitos e a acção se reduz a palavras fáceis, é inverter todo o sentido de uma responsabilidade social alargada e marginalizar instituições e pessoas, úteis e comprometidas, em favor de amigos e de interesses que surgem logo quando o vento é favorável. Já chega de marcar passo para ficar sempre colado ao mesmo chão. Ao lado muitas coisas vão desabando, enquanto se discute tudo para se saber o que é de direita ou de esquerda. Ver a sociedade apenas pela janela de uma ideologia de valor relativo ou de uma política limitada nos seus postulados e objectivos, é empobrecer cada vez mais a mesma sociedade, e continuar a levantar muros, onde é urgente derrubar os que restam. Mais do que discutir o campo da direita ou da esquerda, é importante pensar, correctamente, os problemas que afectam as pessoas e as suas vidas, unir esforços e gerar consensos e compromissos para lhes procurar a solução possível. Há problemas graves como a educação com sucesso futuro na escola e na família, a marginalidade juvenil, a instabilidade no trabalho, a insegurança de pessoas e bens, a crescente miséria material e moral, o decréscimo acentuado da natalidade, a instabilidade conjugal e familiar, o escandaloso clientelismo partidário, o poder incontrolável da comunicação social, a apatia dos jovens, frente a um futuro cada vez mais fechado, o desencorajamento e o pessimismo generalizados, a situação injusta e deprimente de muitos idosos que a família de sangue já “matou” e esqueceu, a loucura anestesiante do desporto por parte de gente que não o pratica, o aumento do custo de vida e das coisas essenciais, sem outro horizonte de que amanhã será pior, tudo problemas conhecidos, que não se compadecem com o marcar passo de discussões pouco menos que inúteis. Não há saída para estes problemas se se passar o tempo a pôr rótulos e a aproveitar as situações mais difíceis e problemáticas, para ataques mútuos, sem uma acção conjunta que se enriqueça com as diferentes sensibilidades e propostas. Em quadrantes ideológicos diversos há gente séria e honesta, solidária e generosa, que quer colaborar na procura do bem comum, em aspectos bem concretos e difíceis do mesmo. O tempo é de acção orientada. Quem tem mais púlpito nos meios de comunicação, sejam políticos ou outros agentes sociais privilegiados, nem sempre parece preocupado em abrir janelas para novos horizontes de vida e de acção. Há quem diga que é incultura. Não o será sempre.

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Desenvolvimento Sustentável

Curso de Verão AURN com inscrições abertas

Universidade de Aveiro «Desenvolvimento Sustentável:

Estratégias para o Século XXI»

«Desenvolvimento Sustentável: Estratégias para o Século XXI» é o tema do Curso de Verão que vai decorrer na Universidade de Aveiro, entre 9 e 14 de Julho. Esta iniciativa, promovida pela Associação das Universidades da Região Norte (AURN), é uma excelente oportunidade para aqueles que preferem combinar as suas férias com um programa de desenvolvimento pessoal. As inscrições estão abertas. Os destinatários são profissionais ou estudantes que frequentem estudos superiores. As palestras serão proferidas por especialistas de reconhecido mérito nas respectivas áreas e complementadas com visitas de estudo. Os temas focados serão: As conferências mundiais e os pilares do desenvolvimento sustentável; Protocolo de Quioto e seus Mecanismos; Política e instrumentos de ambiente na União Europeia; Poder político, comunidades locais e desenvolvimento sustentável; e Desenvolvimento Sustentável: que Futuro? As inscrições terão uma taxa de inscrição no valor de 475 euros, incluindo aulas, visitas e actividades relacionadas com os cursos, documentação de apoio, o transporte local, almoços e coffee-breaks (de segunda a sexta-feira) e jantares de abertura/encerramento. Os funcionários docentes e não docentes da UA, professores do ensino secundário e alunos usufruem de um desconto de 20 por cento (inscrição: 380 euros). Informações mais pormenorizadas poderão ser solicitadas à UNAVE, através do Tel.: 234 370 833, Fax: 234 370 835 ou através do E-mail: correio@unave.ua.pt. Os candidatos poderão ainda obter informações acerca dos cursos ministrados nas outras universidades pertencentes à AURN em http://www.cursosdeverao.aurn.pt
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CASAMENTO

Número de matrimónios em 2005 desce para níveis da década de 1940
O número de casamentos em Portugal continuou a baixar pelo sétimo ano consecutivo sendo que em 2005 ocorreram apenas 48.667, número que só tem paralelo com os anos 1940, avança o Diário de Notícias.
Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que no ano de 1940 se registaram 46.618 casamentos. Desde 1900 até 2005, o ano em que houve maior número de matrimónios (103.125) foi o de 1975, ano da Revolução dos Cravos, a 25 de Abril. Entre 1975 até 2005, registou-se uma redução de 39 por cento no número de casamentos, avança o Diário de Notícias.
A socióloga e autora do livro "Casamento em Portugal", Anália Torres, em declarações ao diário diz que a diminuição do número de casamentos "terá a ver com o envelhecimento da população" o que acontece um pouco por toda a Europa. Para o sociólogo, investigador do Instituto de Ciências Sociais, Pedro Moura, o decréscimo de matrimónios justifica-se por uma "certa descrença no casamento", que se prende com uma "tendência para a individualização e um não comprometimento".
De acordo com a socióloga Anália Torres, o casamento não está em crise, porque muitos dos divorciados voltam a casar. A socióloga refere ainda que "as pessoas têm cada vez mais a partir para uma coabitação e, só depois para o casamento". Contudo a percentagem de uniões de facto em Portugal é das mais baixas da Europa, significando apenas quatro por cento. Na União Europeia, um quinto da população adulta (20 por cento) vive em uniões de facto.
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Fonte: SOLIDARIEDADE

Programa de Enriquecimento Curricular

Escolas de 1º ciclo
têm de oferecer
duas horas diárias
de enriquecimento
curricular
No próximo ano lectivo todas as escolas do 1.º ciclo do ensino básico terão de disponibilizar aos seus alunos pelo menos duas horas diárias (dez semanais) de actividades de enriquecimento curricular. O primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, vão hoje à Escola do 1.º ciclo do Ensino Básico Viscondessa de Santa Cruz do Bispo, em Matosinhos, para apresentar o Programa de Enriquecimento Curricular. O objectivo deste plano é garantir que todas as escolas do 1.º ciclo funcionam até às 17h30 - por um período mínimo de oito horas diárias, o que até agora não acontecia em todas - e que têm uma oferta variada para ocupar os tempos dos meninos para além das 25 horas semanais de actividades curriculares que lhes são leccionadas.
Do ensino da música a actividades desportivas, há um leque de áreas previstas mas a ideia é que a oferta seja pensada sobretudo em função do contexto local.
Obrigatório é que dessas actividades façam parte, no mínimo, 90 minutos por semana de Apoio ao Estudo e 135 de Ensino do Inglês para os alunos dos 3.º e 4.º anos.
O enriquecimento curricular (que a escola tem de oferecer, mas de que as famílias podem não querer usufruir, uma vez que a inscrição dos alunos nestas actividades não é obrigatória) pode acontecer no espaço da escola, em salas de aulas, centros de recursos, bibliotecas, por exemplo.
Mas também podem ser utilizados espaços não escolares - por exemplo, se a escola tiver uma parceria com um estabelecimento de ensino profissional de música local, os meninos podem ser deslocados para as instalações deste último, para ter aulas de música.
Um despacho de 26 de Maio, noticiado pelo PÚBLICO no domingo, define as regras. São exemplos de actividades de enriquecimento curricular o Apoio ao Estudo, o ensino do inglês ou de outras línguas estrangeiras, a actividade física e desportiva, o ensino de música e outras expressões artísticas.
A actividade de apoio ao estudo (pelo menos uma hora e meia semanal obrigatória) "destina-se nomeadamente à realização de trabalhos de casa e de consolidação das aprendizagens", refere o despacho da ministra da Educação.
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