sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

NATAL DE HOJE



Natal de hoje

Naquela noite de breu,
portas trancadas,
corações empedernidos…
só a natureza abriu
e acolheu os deslocados
em busca de lugar
para nascer o Menino.
Abriu-se o Céu em estrelas perenes,
em hinos de glória e anúncio de Paz!
Mudou-se o Mundo!…
A Luz subsiste, emergindo dos destroços
das portas fechadas
do egoísmo,
do rancor e da vingança.
Natal é para sempre;
e a Paz avança nos corações
de quantos escancaram
as suas vidas ao Menino!

Querubim Silva

Publicado no "Correio do Vouga"

quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Amigos para sempre




Fotografia dos meus arquivos. Andava escondida sem eu compreender a razão. A foto indica a data:1959. Amigos da juventude. Alguns já estão no coração marternal de Deus. Até um dia!

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Bispo de Aveiro propõe reflexão sobre o Natal

D. António Moiteiro convida «cada um a refletir sobre o seu Natal»
e propõe dois gestos «muito simples»

«“O amor pelos pobres é um elemento essencial da história de Deus connosco, e irrompe do próprio coração da Igreja como um apelo contínuo ao coração dos cristãos, tanto das suas comunidades, como de cada um individualmente. Neste Natal, centremos a nossa atenção nos migrantes”, pede D. António Moiteiro, na sua mensagem de Natal, onde salienta que o Papa Francisco recordava que “a missão da Igreja junto aos migrantes e refugiados era ampla”.»
...

“Em cada Natal, celebramos a presença de Deus entre nós. Sempre que construímos o Presépio, fazemos memória do nascimento de Jesus em Belém. É tempo de tomarmos mais consciência do amor que Deus tem por nós, enviando-nos o seu Filho.”


Nota: Ler toda a mensagem aqui 

Bando foge do temporal

 


Olho para o céu à cata de sinais do tempo e lá está o mais evidente. Tempestado no mar, aves em terra.. 

Gratas recordações - Piódão


De Arganil, rumei a Piódão, uma Aldeia Histórica que é uma referência nacional. Foram 41 quilómetros por estrada que serpenteia a Serra do Açor, do cimo da qual se pode apreciar um panorama único, pela verdura que o enche e pelos desfiladeiros que atemorizam o viajante mais destemido. 
Por aqui e por ali, casebres abandonados, de xisto, e, lá no alto, as torres que aproveitam a energia eólica.
Nem vivalma pelo caminho. Apenas a serenidade e a beleza do ambiente, o ar puro que desentope os brônquios e a alma a sentir-se livre e a querer voar para chegar ao infinito. 
Depois, ao longe, ao virar de uma esquina serrana, meta à vista, com o casario da aldeia, como um bloco único de xisto.

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