quarta-feira, 15 de outubro de 2025

«Azul em Festa» no Museu de Ílhavo


No Museu Marítimo de Ílhavo encontra-se patente a exposição "Azul em Festa", com a curadoria da Fátima Marques Pereira. Esta exposição homonageia o olhar, o gesto e a presença das mulheres no território simbólico e real do mar.
Assinalando os 50 anos do Dia Internacional da Mulher, instituído pela ONU em 1975, a exposição reúne obras de artistas mulheres que exploram o mar enquanto espaço vivido, imaginado e transformado, um lugar onde se entrelaçam o íntimo e o coletivo, o corpo e a paisagem, a história e o presente.

NOTA: Das Redes Sociais


Eleições autárquicas


Nas eleições autárquicas, os portugueses escolheram, com toda a legitimidade, os seus preferidos para os respectivos cargos das Câmaras e Juntas de Freguesia. Tudo decorreu, que eu saiba, com ordem e liberdade.
Os eleitos vão tomar posse dos respetivos cargos e ao povo compete respeitá-los. É assim em todas as sociedades livres e democráticas. Agora, impõe-se aceitar as decisões das autarquias, mas não ficaremos dispensados de emitir as nossas opiniões, caso concordemos ou não com elas. A democracia só ganhará com isso.

FM

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Cena da minha infância

 

O carro das vacas por ali estava a guardar o lugar.

O nosso Farol


Num qualquer período de descanso, há sempre motivos para garantirmos que estamos vivos e atuantes. Hoje, por exemplo, ofereço uma foto do nosso Farol.

sábado, 11 de outubro de 2025

Deus Morreu?

Crónicas semanal de Anselmo Borges 

Penso que é mesmo urgente parar para pensar. Concretamente neste nosso tempo de ameaça de apocalipse niilista, quando Deus morreu e a questão de Deus é ignorada mesmo enquanto questão constitutiva do ser ser humano enquanto tal. O que se segue à morte Deus e quando a própria pergunta por Ele está morta?

1. Volto muitas vezes a esse sublime e abissal texto, pavoroso, um dos grandes da grande literatura alemã, escrito por Jean Paul, pseudónimo de Johann Paul Friedrich Richter, em 1796: Rede des toten Christus vom Weltgebäude herab, dass kein Gott sei (Discurso do Cristo morto, a partir do cume do mundo, sobre a não existência de Deus).
Nele, o célebre escritor descreve um sonho. Pela meia-noite e em pleno cemitério, numa visão apavorante, o olhar estende-se até aos confins da noite cósmica esvaziada, os túmulos estão abertos, e, num universo que se abala, as sombras voláteis dos mortos estremecem, aguardando, aparentemente, a ressurreição.

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Forte da Barra


Esta foto do nosso Forte da Barra chegou-me hoje numa notícia. Aqui fica para não se perder.