quarta-feira, 9 de abril de 2025
terça-feira, 8 de abril de 2025
Largo Nossa Senhora da Encarnação
Na Gafanha da Encarnação, junto da Escola Básica do 1.º Ciclo (do centro), do Centro de Saúde e do Salão Cultural, fica o Largo de Nossa Senhora da Encarnação, padroeira da freguesia.
Nossa Senhora da Encarnação é um dos muitos nomes que se dá à Virgem Maria, nome que, neste caso, se deve ao facto de Jesus Cristo ter encarnado no seu corpo, pelo que o nome poderá ser um pouco mais extenso: Nossa Senhora da Encarnação de Jesus Cristo.
Apesar do dia de Nossa Senhora da Encarnação ser normalmente festejado a 25 de março, na Gafanha da Encarnação a festa em sua honra realiza-se anualmente no segundo domingo de setembro.
Cardoso Ferreira
NOTA: Com a devida vénia, o texto foi transcrito do Correio do Vouga.
A pesca do bacalhau
"Isolado, medindo forças com as forças da natureza — o frio, a neve, o vento, o nevoeiro — cada pescador tem de enfrentar-se a si próprio, remoendo a solidão no seu pequeno dóri, vive as suas angústia, defende a imagem do seu trabalho — é um primeira linha, um maduro, um pescador já velho e cansado, é um verde que quer provar a sua coragem, embora todos tenham em comum — como ideia matriz — os sinais da pobreza, da luta pela sobrevivência, a aceitação do seu «destino» a vida no mar como único caminho."
NOTA: "A pesca do bacalhau - História e Memória" é um livro coordenado por Álvaro Garrido, com textos das comunicações apresentadas ao Colóquio Internacional da História da Pesca do Bacalhau. Museu Marítimo de Ílhavo - 19 e 20 de Outubro de 2001.
Jarros do nosso jardim
A natureza surpreende-nos a todos os instantes. Nas minhas caminhadas diárias para queimar algumas energias, aprecio a natureza que me cerca. Plantas com e sem flores enchem-me o cérebro. Também vejo conhecidos e desconhecidos que passam a caminho das suas ocupações profissionais ou em passeio. Vida monótona, a minha, dirão alguns. É o que se pode arranjar para um idoso, dirão outros. É a vida, digo eu.
segunda-feira, 7 de abril de 2025
Aprender todos os dias
Por aqui estou a aprender. A aprendizagem é tarefa de todos os dias. Porém, há gente que sabe tudo. Só os inteligentes assumem que a aprendizagem é tarefa de todos os dias. Ai de nós se assim não fosse. Desde que nascemos até à velhice estamos permanentemente com o cérebro atento ao mundo que nos rodeia descodificando o que os nossos sentidos captam. E quanto mais captamos mais queremos captar. Uns aprendem pelo que veem e ouvem, outros pelo leem e conversam, descodificando o que os nossas sentidos captam e o nosso cérebro vai selecionado para registar.
Tenho para mim que o treino nos leva a distinguir o essencial do supérfluo numa luta constante de apostar na seleção do mais importante para a nossa felicidade em sociedade.
Nota: Texto para treino de antigo teclado.
O Sol veio para ficar?
Acho que o sol veio para ficar. Quem não pode e não deve apanhar um resfriado sente muita a falta das temperaturas amenas, com tendência para o quente. Mas o Sol, realmente, é que nos dá vida.
Embora a nossa região beneficie das temperaturas mais suaves, graças à influência da Ria, à “sombra” da qual os gafanhões se acolheram, a verdade é que os mais idosos, como eu, precisam do calorzinho acalentador.
Não estou pessimista, mas gosto de valorizar a natureza para as necessidades dos mais velhos, alguns tão sofredores. Falo por mim e pelos da minha geração, apesar de ninguém me ter encomendado o sermão.
NOTA: Escrevi isto como experiência depois de me instalar noutra sala sem TV. Eu sei que a televisão é um meio de comunicação extraordinário, mas às vezes cansa.
FM
domingo, 6 de abril de 2025
Mundo caótico
“As pessoas procuram sinais de ponderação, sinais de cultura e sinais de inteligência neste mundo tão caótico”
Paulo Portas
Paulo Portas
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