quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Naty Veiga da Universidade Sénior da Gafanha da Nazaré

"Aqui encontrei amigos
com quem posso contar
e que podem contar comigo"


Naty Veiga, da Direção da Universidade Sénior da Gafanha da Nazaré, nasceu em Argozelo, no Concelho de Vimioso, e viveu até aos 18 anos na “Linda cidade de Bragança”. Em Braga frequentou a Licenciatura de Educação Social, concluiu a Licenciatura em Serviço Social e Pós-Graduou-se em Gerontologia
Começou a trabalhar como Educadora Social e Assistente Social num ATL - Atividades de Tempos Livres, na Escola EB2/3 Frei Caetano Brandão, em Braga. Com o encerramento da instituição, ficou desempregada. Integrou uma vaga na Junta de Freguesia de Esgueira, onde durante seis anos desenvolveu projetos como o “Sorrir a Ajudar os Idosos” e o Banco do Tempo. Simultaneamente fez voluntariado em projetos comunitários.

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Nautimodelismo no Jardim Oudinot

Uma organização da associação TEAM 



O Jardim Oudinot e a sua praia voltam a ser palco de mais uma atividade de nautimodelismo, promovida pela associação TEAM (Truques & Engenhocas Associação de Modelismo), a realizar no dia 17 de Setembro. Espera-se a participação de nautimodelistas do nosso concelho e do país, que exibirão as suas miniaturas motorizadas, envolvendo cerca de meia centena de pessoas. Este encontro, para além do convívio que proporcionará, celebrará os 14 anos de vida da TEAM.
O evento pode ser visitado naquele dia, das 9 às 17h30 na praia do Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré.
Para mais informações, contatar www.facebook.com/TEAM.Modelismo

Senos da Fonseca - As Grandes Navegações Marítimas Portuguesas



“saberes que tornaram possíveis… As Grandes Navegações Marítimas Portuguesas” é mais uma obra meritória de Senos da Fonseca, porventura o mais prolífero e multifacetado escritor ilhavense. Desta feita, oferece aos seus leitores a obra acima referenciada, em excelente edição profusamente ilustrada, que deve ocupar um espaço de honra em cada casa dos ilhavenses e gafanhões, em especial, e de todos os amantes da leitura, em particular. A capa é de Rui Bela e a revisão de Maria Helena Malaquias.
Apesar de se tratar de um trabalho relacionado com a história, Senos da Fonseca deixa um aviso aos leitores, sublinhando que “este livro não é um trabalho de história. É antes, (ou pretende ser), um trabalho de cariz historiográfico de análise, narração, e por vezes interpretação da história, investigada e escrita pelo conhecimento científico”.
O autor, conta a história deste livro… “que esteve sempre em cima da mesa, iniciado e interrompido vezes sem conta”, acrescentando que beneficiou da oportunidade de ter em casa “um excelente e reconhecido professor de História (e não só…)”, o seu Pai. Evoca ainda o Prof. Luís Albuquerque, profundo conhecedor de diversas matérias, nomeadamente de cartografia e de geografia. Refletiu, posteriormente, sobre as “Navegações Comerciais Árabes”, sem dúvida “anteriores à nossa aventura Atlântica”.

Senos da Fonseca, incansável estudioso e divulgador da nossa história, mas não só, viajou, olhou atento o que lhe podia ser útil para o que podia interessar no âmbito marítimo, não deixou de levar amigos a colher informações sobre os temas que o apaixonam desde sempre. Mares e ria de Aveiro, a sua terra, os ilhos e o seu linguajar, os ilhavenses, que soube cantar com registos históricos, em romances, monografias, teatro e poesia, vem agora com esta obra que nos alerta para dúvidas que persistem. Teriam sido levadas a cabo navegações distantes, antes dos Portugueses e Espanhóis?; Terá sido Colombo o primeiro navegador a descobrir o “Novo Mundo"? A estas e outras dúvidas o autor tenta, com muita ousadia e sabedoria, abordar, dando a sua opinião e levando-nos, também, a pensar.
Datas relevantes da Historiografia Portuguesa e a Bibliografia, a fechar, abrem portas a muitas leituras.

Os meus parabéns ao Senos da Fonseca por este importante trabalho. Já o li, mas vai continuar por aqui para releituras ao sabor da maré.

Fernando Martins

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Lançamento do livro de Senos da Fonseca

Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré
sexta-feira
15 de Setembro
21 horas

terça-feira, 12 de setembro de 2023

OS AVEIRENSES - Exposição e Documentário

Sábado, 16 Setembro 2023
18h00 — Sala estúdio

Sexta-feira, 29 Setembro 2023
13:30 - 18:30 — Sala estúdio

O novo documentário Os Aveirenses, que será inaugurado dia 16 de setembro no Teatro Aveirense, sonda a essência humana de habitantes da cidade de todas as idades.
A partir de depoimentos sobre questões da vida de aveirenses (habitantes ou trabalhadores em Aveiro com idades compreendidas entre os 7 e os 77 anos) ficamos com uma ideia de como os humanos veem as questões mais fortes da vida numa cidade que os recebe - ou para trabalhar ou para estudar ou para passear. Um documentário para registar o que sentem, o que sonham, os medos, as utopias dos aveirenses de todas as idades.
Este filme completa um tríptico iniciado em 2022, por encomenda da Câmara Municipal de Aveiro | Teatro Aveirense, composto por dois outros filmes dedicados à memória e ao futuro de Aveiro, exibidos em simultâneo nesta exposição.


Entrada livre

No horário de funcionamento da bilheteira:
ter-sáb | 13h30-18h30

Inauguração
16 set | 18h00

Ficha Artística
Gonçalo M. Tavares (curadoria)
Gonçalo Almeida (imagem)
Alfabeto Padrão (colaboração técnica)
Teatro Aveirense / Câmara Municipal de Aveiro (produção)

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Mais um excelente livro de Senos da Fonseca

Saberes que tornaram possíveis...
As Grandes Navegações Marítimas Portuguesas




 Uma obra imprescindível para todos os ligados, homens e mulheres, direta ou indiretamente ao mar. E, ainda, para os que gostam de história, em geral, e da gesta dos marinheiros portugueses, em especial.

CASAS DO POVO

Casa do Povo da Gafanha da Nazaré - Aula de Dança 

Celebra-se hoje, 11 de Setembro, o Dia Nacional das Casas do Povo (CP). Foram criadas pelo regime do então chamado Estado Novo em 1933, pelo Decreto-Lei n.º 23051, com o intuito de defender os interesses dos trabalhadores agrícolas e promover a atribuição de direitos relacionados com a previdência social.
Há anos, as atividades das casas do povo adaptaram-se ao regime democrático, desenvolvendo atividades para a ocupação dos tempos livres e promoção do convívio entre a população, com a organização de equipas de âmbito social, cultural e desportivo.
Em 1982, com a Lei n.º 4/82 de 11 de janeiro, as CP passaram a usufruir o estatuto jurídico de pessoas coletivas de utilidade pública, de natureza associativa.
No jornal Timoneiro de Setembro de 1973, no qual colaborava já naquela data, escrevi: “Há dias, foram convocados os proprietários e agricultores para uma reunião em que se decidia a criação ou não da Casa do Povo. A grande maioria dos presentes pronunciou-se favoravelmente e logo foi formada a Comissão Organizadora que ficou assim constituída:
Presidente — Dr. Humberto Rocha; Vice-presidente — Manuel dos Santos Medeiro; Secretário — Prof. Salviano Augusto da Silva Conde; Tesoureiro — Ângelo Ribau Teixeira; 1.º Vogal — José Maria Nunes; 2.º Vogal — Gabriel Ribau Nunes.
Os requerimentos da Junta de Freguesia e da Comissão Organizadora, bem como os estatutos da Casa do Povo da Gafanha da Nazaré, seguiram para Lisboa de onde se aguarda despacho favorável de sua Excelência o Senhor Ministro das Corporações e Previdência Social.
Espera-se que a Casa do Povo venha proporcionar a todos os agricultores os benefícios da previdência de que estavam tão carecidos.
Além disso, a Casa do Povo terá uma missão cultural que muito contribuirá para a formação de novas mentalidades.”
...

A Casa do Povo da Gafanha da Nazaré celebrou ontem o meio século da sua existência, dando mostras da sua ação e intervenção muito ativa  na nossa freguesia. Por razões de saúde, não me foi possível participar na festa, mas não posso deixar de felicitar quantos a dirigem e nela trabalham, bem como os alunos, professores  e colaboradores. As maiores venturas para todos. 

Fernando Martins

Nota: Foto dos meus arquivos

domingo, 10 de setembro de 2023

Fernando Pessoa - Mudar de Vida


«Assim como lavamos o corpo devíamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa»

Fernando Pessoa
(1888-1935),
poeta português

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