sexta-feira, 3 de julho de 2020

Oração de Jesus: Eu Te bendigo, ó Pai

Reflexão de Georgino Rocha 
para o Domingo XIV do Tempo Comum

(foto da rede global)
"Temos de encontrar novas linguagens; 
este tempo é um laboratório."

Jesus percorre aldeias e cidades para ensinar e pregar reino de Deus. Está no início da missão. Que sentimentos e sonhos alimentaria! Os ouvintes reagem de modos diferentes: Uns, como as crianças que se divertem na praça pública, como povo infantil; outros, como fariseus rígidos nas suas convicções e intolerantes; outros ainda, como um “resto” fiel, aberto à novidade de Deus e confiante na realização das promessas feitas.
Perante esta diversidade, Jesus não se lamenta nem reage com aspereza, mas adverte com seriedade e faz uma oração de bênção a Deus Pai, exclamando: “Eu Te bendigo, ó Pai…”, oração que apresenta uma leitura da situação e abre horizontes de esperança para o futuro enraizado no presente. Mt 11, 25-30. Oração que vamos meditar, procurando lançar a sua luz no tempo de pandemia que vivemos.
“Eu Te bendigo, ó Pai” porque deste a conhecer o teu projecto de amor a todos e queres realizá-lo com a cooperação de cada um; confirmaste esta decisão de muitos modos ao longo da história, mas agora por meio da missão que me confiaste e, a partir de mim, àqueles que escolhi – os meus discípulos e seus sucessores; abençoaste a minha preferência pelos pequeninos do reino, pelos mansos e humildes de coração.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Praia no fim de semana

Uma história com graça

Tudo indica que vamos ter um fim de semana à moda do Verão, com temperaturas a condizer e sem chuva. Será um convite à descontração nas praias portugueses, de Norte a Sul, sem esquecer as praias fluviais um pouco por todo o lado. Portugal é rico em praias, já toda a gente sabe, pelo que nos podemos orgulhar disso, aproveitando os benefícios que resultam de uma vida ao ar livre. 
Não sendo muito dado a praias, de vez em quando também as visito. 
Todos sabemos que as regras impostas pela presente pandemia têm de ser cumpridas e aconselhadas aos mais descuidados. Isto de aconselhar é importante, mas o mais frutuoso será o bom exemplo de cada um. Então, daqui vão os meus votos de bom fim de semana, com ou sem praia.


A pureza da flor para este dia



Uma flor, de cores suaves, é sempre uma forma de nos prepararmos para aceitar um novo dia com todas as emoções que surgem de mansinho. As boas dão-nos vida; as menos boas serão um desafio à nossa imaginação para a luta do dia a dia.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Quantos são os nossos antepassados?

Veja que interessante, 
a quantidade dos nossos antepassados:


Pais: 2
Avós: 4
Bisavós: 8
Trisavós: 16
Tetravós: 32
Pentavós: 64
Hexavós: 128
Heptavós: 256
Octavós: 512
Eneavós: 1024
Decavós: 2048

Num total de 11 gerações, 4094 ancestrais. Isto tudo em, aproximadamente, 300 anos antes de nascermos! Se somarmos 20 gerações, nosso ancestrais somam mais de 1 milhão de pessoas!
Pare por um instante e pense!

De onde vieram?
Quantas lutas travaram?
Por quanta fome passaram?
Quantas guerras viveram?
Por quantas vicissitudes todos nossos antepassados sobreviveram?
Por outro lado, quanto amor, força, alegrias e estímulos nos legaram?
Quanto de sua força para sobreviver, cada um deles teve dentro de si para que, hoje, nós estejamos aqui, vivos?
Nós só existimos graças a tudo o que cada um deles passou.
Portanto, curve-se e reverencie seus antepassados!
Tenha gratidão a todos os nossos ancestrais, pois, sem eles, cada um de nós não teria a felicidade de conhecer a VIDA!

(Autor desconhecido)

Li aqui 

AMÁLIA

Se fosse viva, completaria hoje 100 anos. Nasceu, efetivamente, em 1 de Julho de 1920, mas foi registada no Fundão em 23 do mesmo mês e ano. Faleceu em 6 de Outubro de 1999 em Lisboa e está sepultada no Panteão Nacional, ocupando um lugar para a posteridade, ao lado de outros que, como ela, dignificaram a cultura portuguesa.
Considerada a Rainha do Fado, Amália Rodrigues está na memória de muitos portugueses, bem como de povos das mais diversas nacionalidades, para quem cantou nos múltiplos espetáculos em que participou. 
A sua extraordinária voz, à qual associou um estilo expressivo e único, espalhou pelo mundo alguns dos maiores poetas portugueses, nomeadamente, Camões, David Mourão-Ferreira, Pedro Homem de Mello, Ary dos Santos, Alexandre O'Neill e Manuel Alegre. E o fado, canção típica de Lisboa, foi ouvido e entendido em castelhano, galego, francês, italiano e inglês. 
Evoco-a hoje com esta breve nota, depois de ouvir uns CD em sua memória. 

F. M.

NOTA: Foto da rede global

terça-feira, 30 de junho de 2020

A festa dos Grandes Veleiros



Com a pandemia, limitadora das nossas liberdades para bem de todos, em toda a parte do mundo, não haverá tão cedo uma festa como a que nos foi proporcionada com a estadia dos Grandes Veleiros no Porto de Aveiro, mesmo ao lado das portas dos gafanhões. Vistosos, enfeitados, com a alegria contagiante dos marinheiros e abertos para visitas, os Veleiros deixaram marcas no rol das nossas boas recordações.

FESTA NA RIA – Regata dos moliceiros


No próximo fim de semana, a Ria de Aveiro vai estar em festa com a Grande Regata dos Moliceiros, uma iniciativa da CIRA (Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro). Este evento, emblemático da laguna aveirense, pretende dar a conhecer “riqueza do território na suas mais diversas expressões”, já que o turismo sai naturalmente enriquecido, lê-se no comunicado daquela comunidade, que abrange 11 municípios. 
A festa é constituída, essencialmente, pela partida dos  moliceiros inscritos, na Torreira, no sábado, 3 de Julho, pelas 15.30 horas, estando prevista a chegada por volta das 17 horas, nos canais urbanos de Aveiro. 
A regata pode ser vista das margens da laguna aveirense, em zonas adequadas.

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