quinta-feira, 23 de maio de 2019

Eleições para o Parlamento Europeu: Um direito e uma obrigação


É já no próximo domingo que teremos mais umas eleições, desta feita para o Parlamento Europeu, com diversos partidos políticos a apostarem na vitória, ou no aumento do número de deputados. Todos se propõem defender os interesses dos povos e países-membros, de acordo com as ideologias mais diversas e até contrastantes, mas não podemos nem devemos admitir que agem de má-fé. Há várias formas de pensar sobre o que é melhor para uma sociedade mais justa, mais livre e mais participada, mas também mais igualitária, quanto a direitos e obrigações, sem abismos enormes entre os que têm tudo e os que nada têm para uma vida digna. 
Votar, portanto, é uma obrigação moral e cívica. Votando, para além de participarmos na escolha de quem nos há de representar no Parlamento Europeu, ficamos com o direito de reclamar o que consideramos ser melhor para as nossas vidas. Fugindo na hora da escolha, perdemos o direito de criticar seja o que for.

Banco Alimentar com mais uma campanha - 25 e 26 de maio

Voluntários em ação

Os Bancos Alimentares contra a Fome, espalhados pelas mais diversas cidades do país, vão proceder a mais uma Campanha de Recolha de Alimentos no próximo fim de semana, 25 e 26 de maio. Trata-se de mais uma iniciativa que todos podemos apoiar, pois é sabido que o objetivo é fornecer alimentos a famílias e pessoas carenciadas. 
Sabemos que os alimentos não são fornecidos diretamente pelos Bancos Alimentares (BA), mas vão chegar a quem precisa através das instituições vocacionadas para isso, pois conhecem as realidades concretas das zonas em que estão inseridas. Contudo, as empresas produtoras e revendedoras de produtos alimentares terão outras formas de colaborar, entrando em contacto com os BA. Há também a hipótese de todos participarem com donativos, dirigidos à organização. 

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Papa Alexandre III confirma independência de Portugal

Efeméride: 23 de maio de 1179 


Neste dia, em 1179, há 840 anos, o Papa Alexandre III confirma a independência de Portugal e o título de rei a D. Afonso Henriques,  com a emissão da Bula “Manifestis Probatum". Por ela, o Papa declara o Condado Portucalense independente do Reino de Leão, ao mesmo tempo que reconhece a validade do Tratado de Zamora, assinado a 5 de outubro de 1143 pelo Rei de Leão e por D. Afonso Henriques. 

quarta-feira, 22 de maio de 2019

AVEIRO: Feira do Livro dedicada a Sophia


A Feira do Livro vai realizar-se, em Aveiro, pela 44.ª vez, sinal de que se continua a apostar na promoção da leitura e da venda de bons livros, que podem, até, ser edições muito antigas. Embora tenha por casa livros, comprados ou oferecidos, à espera de vez e de tempo, que os meus olhos precisam de ser poupados, é certo e sabido que passarei por lá. Porque é nas feiras que frequentemente encontramos obras de autores menos conhecidos ou menos lidos, por não estarem integrados nas redes de publicidade organizadas para lançarem escritores que, suposta ou garantidamente, dão mais lucros às empresas editoras.

F.M.

Um Poema de Sophia

A Paz sem Vencedor e sem Vencidos

Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Que o tempo que nos deste seja um novo
Recomeço de esperança e de justiça
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos

A paz sem vencedor e sem vencidos

Erguei o nosso ser à transparência
Para podermos ler melhor a vida
Para entendermos vosso mandamento
Para que venha a nós o vosso reino
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos

A paz sem vencedor e sem vencidos

Fazei Senhor que a paz seja de todos
Dai-nos a paz que nasce da verdade
Dai-nos a paz que nasce da justiça
Dai-nos a paz chamada liberdade
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos

A paz sem vencedor e sem vencidos

In "Cem poemas de SOPHIA"

Primeiros Diáconos Permanentes




Celebro hoje, 22 de maio, a minha ordenação, como Diácono Permanente,  na sé de Aveiro, em cerimónia presidida por D. António Marcelino, estando presente D. Manuel de Almeida Trindade. Foram dois bispos que me marcaram muito, cada um à sua maneira, ao longo da minha vida. Ainda hoje tenho presente as suas posturas, com suas vozes, sorrisos, aconchegos de alma, ensinamentos e exemplos, amizades e ajudas nos momentos certos. 


Aqui ficam os nomes dos primeiros diáconos permanentes da Diocese de Aveiro: 

Afonso Henriques Campos de Oliveira 
Daniel Rodrigues 
Fernando Reis Duarte de Almeida 
João Afonso do Casal 
José Joaquim Pedroso Simões 
Carlos Merendeiro da Rocha 
Luís Gonçalves Nunes Pelicano 
Manuel Fernando da Rocha Martins 
Augusto Manuel Gomes Semedo 

Deste grupo, já partiram para o seio de Deus: 

Carlos Merendeiro 
Daniel Rodrigues 
João Afonso do Casal 
Augusto Semedo 

Continuando, porém,  todos connosco pela amizade fraterna que alimentámos durante a vida terrena. 

Saúdo, de maneira especial, os que permanecem ativos nesta Igreja de que fazemos parte como servidores, dando cada um o seu melhor, segundo as suas capacidades e saberes. Mas também saúdo o nosso Bispo e todo o presbitério aveirense, bem como o povo de Deus que servimos, humana e cristãmente, sem distinção de qualquer tipo. 

22 de maio de 2019-05-22 

Fernando Martins

Nota: O Luís Pelicano não está na foto

Sobre o Diaconado Permanente em Aveiro ler mais aqui 

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Ísis Martins vence concurso "Desenhar a Moeda"

Aluna de 12 anos 
vence concurso entre 800 participantes


«A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) apresentou, em Aveiro, a moeda comemorativa “O Mar”, desenhada por uma jovem aveirense. O desenho da autoria de Ísis Martins, aluna de 12 anos, foi o vencedor da 2.ª edição do concurso “Desenhar a Moeda”, promovido em parceria com a Câmara Municipal de Aveiro. A aluna da Escola Básica João Afonso venceu o concurso com 800 participantes e viu agora a sua interpretação cunhada em moedas de prata»

Notas:

1. Li no Newsletter do Porto de Aveiro;
2. Ler e ouvir na RTN

Um poema de Senos da Fonseca para o Dia Europeu do Mar




Poder de novo voltar a ser... Mar...


Olho a tua grandeza
A imensidão das tuas lonjuras
E de um modo absurdo
Sinto que (ainda) existo
Num passado que foi teu.

Sinto-o no desassossego que me causas
Sinto-o na pequenez que me rodeia
E apetece-me perguntar:
Porque nos não ajudas
De novo a cumprir Portugal?

A partir para achar,
Cá dentro,
A árvore, a flor, a praia, a ave e a fonte
A encher de esperança as horas navegadas
Para assim ultrapassar o medonho.

Galgar valas, aldear encostas, subir os montes,
Em conquista de novo o sonho
A recuperar altivez,
E entre o chão encontrado e o império perdido
De novo, tão só, voltar a ser português.

A desejar querer
Poder de novo ser
Povo de um país amanhecido.

Senos da Fonseca

In MARESIAS

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