segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Festival de Folclore em Ílhavo



Com organização do Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, vai realizar-se, no sábado, 2 de setembro, pelas 21 horas, no Jardim Henriqueta Maia, o Festival de Folclore “Cidade de Ílhavo”. Para além do rancho  anfitrião, participam o Rancho Folclórico de Passos de Silgueiros, o Rancho Folclórico de Terras da Feira, o Grupo Folclórico do Bairro de Santarém, o Grupo Regional de Moreira da Maia e a Ronda Típica da Meadela

domingo, 27 de agosto de 2017

REFAN — Perfumaria & Cosmética na Gafanha da Nazaré

Alexandre e Luisinha 
Luisinha atende cliente 

É preciso explicar
Vitrinas

Vitrinas
No passado dia 18 de agosto, abriu ao público na Av. José Estêvão, n.º 89, na Cale da Vila, Gafanha da Nazaré, uma loja de perfumaria e cosmética ligada à REFAN, líder mundial nesta área de perfumes de alta qualidade e cosmética natural, para todas as idades. Trata-se de uma iniciativa do casal Alexandre Cruz e Luísa Marabuto, «um sonho alimentado há bastante tempo» que avança agora na linha do «empreendedorismo da juventude», convictos de que «a vida é feita de riscos — e nós arriscámos». Alexandre Cruz adianta ainda que nesta terra, com estabelecimentos de muitas e variadas dimensões, «faltava uma perfumaria, sendo esta a primeira do género no município de Ílhavo».
Para Luísa Marabuto, Luisinha para familiares e amigos, mas também, porventura, para os seus clientes na Gafanha da Nazaré, mostrou satisfação pela abertura do seu espaço comercial, para de imediato frisar a «importância dos odores agradáveis, porque nos fazem sentir bem, deixando-nos felizes». O odor — provavelmente um dos cinco sentidos menos falados — alimenta em nós a expressão da sedução, mas logo acrescenta que, «se não for agradável, em vez de aproximar gera repulsa». Luisinha refere com oportunidade que até na cozinha os odores nos abrem o apetite, obrigando-nos a dizer, com alguma euforia, «Que cheirinho tão bom, tão agradável!».
Luísa Marabuto está esperançada em que a sua loja — que se apresenta com muito bom gosto, onde sobressaem os produtos expostos em vitrinas sob luz indireta que realça todo o ambiente — tenha sucesso na Gafanha da Nazaré, terra de um «povo fantástico». Referiu que as pessoas da Gafanha, «boas, alegres e dinâmicas, procuram e apoiam o comércio local». Por isso, adiantou, «temos a obrigação de contribuir para a sua alegria, para que se sintam bem e possam conviver», naturalmente com bons perfumes.
REFAN é uma marca de origem búlgara, com 25 anos de experiência, sempre a apostar em produtos de grande qualidade. Está implantada na península ibérica em Barcelona e daí veio para a Gafanha da Nazaré. 
Antes da abertura, procedeu à bênção o nosso prior, Padre César Fernandes. Presente também, além dos familiares do casal, amigos e convidados, Carlos Rocha, presidente da Junta de Freguesia, que desejou os maiores êxitos à loja que fazia falta na nossa terra. 

Fernando Martins

sábado, 26 de agosto de 2017

PRAIAS — Queimam-se os últimos cartuchos


O verão do calor e das praias está a chegar ao fim. Este fim de semana, para a grande maioria dos veraneantes, queimam-se os últimos cartuchos. Corpos bronzeados pelo sol e pelos unguentos próprios de quem quer proteger-se das queimaduras solares, espíritos livres dos stresses, almas lavadas pelos convívios, leituras e reflexões a gosto de cada um, mais pulmões purificados pela maresia, tudo isto nos dá ânimo para voltarmos à vida real do trabalho, canseiras, desafios e ânsias de novos projetos, que parar é morrer.
Bom regresso para todos, com muita saúde e otimismo.

Um poema para este dia — SÍSIFO


SÍSIFO 

Recomeça....
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.

E, nunca saciado,
Vai colhendo
ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar
E vendo,
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...

Miguel Torga 

In POESIA COMPLETA, Diário XIII

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Fim de tarde — Recreio dos Bandeirantes - RJ

Luiz Martins 
Há vários motivos para você não ser feliz, mas a decisão é opcional.

Fotógrafos do Brasil

Georgino Rocha — PERGUNTA CRUCIAL, RESPOSTA SUBLIME


O ser humano tende a fazer perguntas que saciem a sua curiosidade e fome de saber. É sinal dos limites da natureza finita e da aspiração infinita do seu espírito. Faz perguntas desde a mais tenra idade e sobre os mais diversos assuntos, chegando normalmente a interrogar-se sobre o sentido da vida, a identidade pessoal, a convivência em sociedade, o futuro após a morte, Deus, Jesus Cristo, Igreja, família.
Tem tendência a interrogar Deus, a pedir-lhe explicações dos seus actos, a julgá-lo no “tribunal da razão” pelas suas ausências e cumplicidades.
A pergunta do ser humano é um eco das perguntas que Deus lhe faz ao longo da história: Adão, onde estás? Caim, que fizeste do teu irmão? Povo meu, que te fiz eu? Responde-me – suplica por meio do profeta. E vós, quem dizeis que eu sou? – indaga Jesus aos seus discípulos.
Este modo de ser manifesta a relação mais profunda e o diálogo mais salutar que, naturalmente, se estabelece entre ambos: criatura e criador, ser carenciado e salvador, ser peregrino na história e senhor do tempo e da eternidade.
Deus dá sempre resposta à interrogação do ser humano, embora possa não seja a que este espera. Importa estar atento. O ser humano nem sempre responde às perguntas feitas por Deus à consciência pessoal e social. Daí, a necessidade de reconsiderar e de reorientar a atitude assumida, desfazendo o desvio e procurando a sintonia.
Jesus, fiel intérprete de Deus e do homem, entra na lógica da pergunta e da resposta. E, dirigindo-se aos discípulos, questiona-os algumas vezes, sobretudo quando pretende verificar o reconhecimento da sua identidade e da sua missão. Que dizem a meu respeito? E para vós quem sou eu? Perguntas feitas junto ao mar de Tiberíades e que têm repercussões universais, interpelação dirigida a um grupo e que se destina a toda a humanidade, ao longo dos tempos.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

"A PESCA POR UM MAR SEM LIXO"

Aqui não se vê lixo
Ministra do Mar

A Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, apresentou hoje, pelas 16 horas, no Porto de Pesca Costeira, o projeto "A Pesca por um Mar sem Lixo", integrado num dos compromissos voluntários assumidos por Portugal no âmbito do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 14 – Oceanos, segundo informa o sítio do Porto de Aveiro. Trata-se de um projeto, tanto quanto é possível saber, de grande interesse para o asseio das nossas zonas ribeirinhas. 
Quem passeia com alguma regularidade pelas referidas zonas, junto do mar ou da ria, pode confirmar que a permanência de pescadores é notória e compreensível. Pescar faz parte da vida humana desde tempos imemoriais. Contudo, também se nota com frequência que alguns pescadores, menos dados à limpeza e ao cuidado da natureza, deixam os espaços carregados de lixo que os anzóis arrancam da maré. 
Eu sei que nem sempre há caixotes do lixo por perto, mas também sei que, se cada pescador for asseado, as zonas costeiras nunca ficarão conspurcadas

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