Mais pequeno do que o nosso. Também não seria nem será preciso um farol mais alto. Está, naturalmente, num ponto de grande altitude, muito acima do nível do mar. Mais novo uns anos. Nasceu em 1901 e o nosso, o Farol de Aveiro, foi inaugurado em 1893.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
O que os meus olhos viram
O que os meus olhos viram numa passagem fugaz por uma praça de Ponta Delgada. Por não querer perder esta beleza, trouxe-a comigo para a recordar hoje e sempre. Assim seja.
Tanta informação, pouca formação
«“Tanta” informação, “pouca” formação – O «Euro» não é matéria de consenso. Nunca o foi. Terá que o ser se não for por unanimidade será exclusividade. Se a «Grã-Bretanha» sair, a Europa perde uma Amiga. Uma nação com Democracia robusta, uma sólida Economia e um Exército forte. Sou pela não-saída dos ingleses, melhor dos britânicos. Não sou eurocéptico porque a Europa, «Comunidade de Bens e Serviços», nunca deveria ser posta em Causa. Os problemas são as contas de quem gasta e não paga. Nenhum dos problemas que a Europa tem pela frente ficará resolvido. Podemos, a partir do dia 23 Junho de 2016 (3 dias depois haverá legislativas em Espanha…), estar a assistir à criação de um «mega-problema» para o qual não haverá retrocesso. Sem drama e com muita trama à mistura.»
Pode ler mais aqui
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Museu Marítimo de Ílhavo — Algumas imagens
![]() |
Os bacalhaus num ambiente tranquilo |
![]() |
Os bacalhaus num ambiente com arte |
![]() |
Sala de jantar para os oficiais, com as devias proteções |
![]() |
O tradicional bote |
![]() |
A cozinha |
![]() |
Concha enorme |
![]() |
O escritor Bernardo Santareno, em exposição |
Ontem tive mais uma vez o privilégio de visitar o Museu Marítimo de Ílhavo (MMI), com o seu aquário dos bacalhaus. Mais uma vez também saí com a convicção de que é obrigação nossa divulgar este museu ímpar alusivo às nossas tradições marítimas. O MMI é realmente digno de visitas regulares, sobretudo porque há frequentemente exposições para apreciar. E se não formos nós a falar do que nos orgulha, quem o fará?
Festa de S. João na Praia da Barra
Por iniciativa da paróquia da Sagrada Família, na Barra, a festa de S. João vai animar aquela zona balnear. Os festejos começam amanhã, quinta-feira, com o “Banho Santo”, às 19h30, seguindo-se a sardinhada, às 20h. Depois vem o arraial noturno com o grupo Daikiri.
Na sexta-feira, será celebrada a Eucaristia na capela de S. João, às 11h, estando programado o arraial noturno. A sardinhada volta porque é essencial. No domingo a Eucaristia é às 10h30, seguindo-se a procissão.
Recordando
Recuando no tempo, é justo evocar a romaria do S. João, na Praia da Barra, famosa na minha meninice e juventude. Até se dizia que ele fazia desaparecer os cravos que cresciam nos dedos da malta. E o povo até lhe oferecia tantos cravos (flores) quantas verrugas tinha nos dedos. Bem recordo que essas promessas eram levadas a cabo com devoção por pessoas dos mais diversos lugares da região, que se deslocavam, bastantes, a pé, em jeito de peregrinação. Como é natural, as verrugas (cravos) tão depressa vinham como se iam.
NOTA: Fotos de João Caravana
NOTA: Fotos de João Caravana
terça-feira, 21 de junho de 2016
Camilo Castelo Branco atual
Era sobejamente conhecido o esquecimento a que Camilo Castelo Branco tinha sido votado. Eu próprio, pouco dado a estudos de mercado, percebia isso mesmo quando, nas livrarias, via reedições dos nossos clássicos. Felizmente, o grande Camilo começou a ser reeditado, o que agradará sobremaneira aos seus leitores. Folgo com isso. Para já, a revista LER anuncia a publicação de A Sereia. Tenciono lê-lo, se Deus quiser.
Hoje, porém, mostro aqui, nesta página, um pequeno texto de Camilo, copiado da mesma revista, que mostra a atualidade ou a visão do grande Camilo.
Fernão de Oliveira — Humanista Notável
Mais um livro de João Gaspar
Penso que não erro se disser que Mons. João Gonçalves Gaspar é o mais prolífero escritor aveirense do nosso século. Se não é, para lá caminha. Digo isto com algum conhecimento de causa, porque é raro o ano que não exiba nos escaparates das livrarias obra de mérito e oportuna, como é o caso desta edição sobre o primeiro gramático da Linguagem Portuguesa. Se puder, lá estarei na apresentação do livro.
Subscrever:
Comentários (Atom)