quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Tolerância





De uma oração de Mahatma Gandhi que um amigo me enviou.

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Ponte de Paz



Ponte de paz


Vem Filho do Altíssimo,
Lançar a ponte da luz
Entre o reino de Teu Pai
E a mais funda raiz humana.

Vem príncipe da paz,
Despojar-nos das armaduras
E revestir-nos com as tuas vestes,
Fazer da nossa liberdade,
A ressonância do teu amor.

Vem médico divino,
Levantar-nos com as tuas mãos,
Beijar-nos com o teu olhar,
E rasgar-nos as mordaças
Que nos fazem calar a tua palavra.

Vem coração de Deus,
Inflamar-nos do teu desejo
Insuflar em nós os teus sonhos
E recriar em nós a tua vida.

Vem!

João Santos

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Dia Mundial da Paz — 1 de Janeiro

Mensagem do Papa Francisco 




Já não escravos, mas irmãos

«Os Estados deveriam vigiar por que as respectivas legislações nacionais sobre as migrações, o trabalho, as adopções, a transferência das empresas e a comercialização de produtos feitos por meio da exploração do trabalho sejam efectivamente respeitadoras da dignidade da pessoa. São necessárias leis justas, centradas na pessoa humana, que defendam os seus direitos fundamentais e, se violados, os recuperem reabilitando quem é vítima e assegurando a sua incolumidade, como são necessários também mecanismos eficazes de controle da correcta aplicação de tais normas, que não deixem espaço à corrupção e à impunidade. É preciso ainda que seja reconhecido o papel da mulher na sociedade, intervindo também no plano cultural e da comunicação para se obter os resultados esperados.»

Ler toda a mensagem aqui

O aço e o caráter

«As dificuldades são o aço estrutural 
que entra na construção do caráter»
Carlos Drummond de Andrade 
(1902-1987), escritor e poeta brasileiro

Natal da Esperança





1. Disposição do espírito que induz a esperar
que uma coisa se há-de realizar ou suceder.
2. Expetativa.
3. Coisa que se espera.
4. Confiança.
5. Religião: Uma das virtudes teologais.


Dos dicionários


1. Para os cristãos, a esperança é mola-real da fé, que Deus não deixará de oferecer aos homens e mulheres de boa vontade. Predispondo-se a recebê-la, cada um dos que buscam o Todo-Poderoso precisa de cultivar o dom da espera, que também é, ano após ano repetido por esta altura, uma excelente ocasião que a Igreja nos proporciona para revivermos a esperança alguma vez já experienciada. Daí a beleza da quadra natalícia que atravessamos e que nos faz sentir que a meta esperada está à porta do presépio de Belém, onde a humildade humanizada nos aproxima indelevelmente uns dos outros.
A esperança, a tal disposição do espírito que nos induz a esperar que uma coisa se há-de realizar ou suceder, não é atitude espontânea e passiva. Muito menos inata. Ela precisa de ser aprendida e cultivada, educada e alimentada, para se tornar paciente e consciente de que Aquele que há de vir se sinta bem em nós e connosco, alargando-se ao mundo inteiro, como reflexo da Estrela de Belém que a todos ilumina e aquece.

Qualidade do ar na Gafanha da Nazaré

Porto de Aveiro quer compreender
os impactes da movimentação do petcok


«A APA, S.A. está a efetuar a avaliação da qualidade do ar na envolvente do Porto de Aveiro, com o objetivo de compreender os impactes da movimentação do petcok na área envolvente ao TGS e, principalmente, na Gafanha da Nazaré. Este trabalho, contratualizado com a Universidade de Aveiro – Instituto de Ambiente e Desenvolvimento (IDAD), integra duas campanhas de caracterização da qualidade do ar (verão e inverno), bem como a simulação numérica da ação dos ventos e a simulação física em túnel de vento.»

Fonte: Porto de Aveiro

NOTA: É óbvio que todos os moradores das Gafanhas e áreas circundantes também estão interessados em conhecer os resultados, pois há muito tempo que os protestos se multiplicam. A Câmara de Ílhavo e as Juntas de Freguesia, como representantes do povo, não deixarão de tomar as medidas adequadas para tranquilizar as populações. É o que todos desejamos.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Monumentos: Prior Sardo


NOTA: A estátua do nosso primeiro prior, sobre um pedestal, continua sem as legendas que possuía desde a sua inauguração.  Ladrões de metais ofenderam um dos nossos maiores. Digo ofenderam, embora reconheça que essa gente nem sequer sabe o significado de ofender. É claro que as nossas autarqias temem que a reposição das legendas, fundamentais a quem passa, naturais ou passantes, sugira novo roubo. De qualquer forma, penso que haverá maneira de as repor, usando outro tipo de materiais. 

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