terça-feira, 2 de setembro de 2014

VIAGEM À TAILÂNDIA: UM DOMINGO APOTEÓTICO

Crónica de viagem de Maria Donzília Almeida
Dia 10 de agosto – domingo



De manhãzinha, bem cedo, saímos para visitar o emblemático templo Wat Rang Khun, conhecido como o White Temple, uma maravilha de desenho e arquitetura contemporânea, totalmente diferente de qualquer outro templo na Tailândia, por ter o seu “ubosot” (sala de reuniões sagrada) desenhado em cor branca onde foi usado, entre outros materiais, o cristal branco.
Situa-se no norte da Tailândia, em Chiang Rai, o mais belo e o mais excêntrico templo budista do mundo. O Wat Rong Khun encanta pela sua opulência e a cor branca simboliza a pureza do Buda. Projetado pelo artista tailandês Chalermchai Kositpipat, o White Temple começou a ser erguido em 1998 e só será concluído em 2070. De longe, tem um ar majestoso – a construção e o jardim são tão lindos que não parecem reais. Um belo lago cercado por simpáticas criaturas mitológicas completam a paisagem. Mas um olhar mais atento revela monstros, aliens e demónios por todos os lados.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A NOSSA GENTE: JOSÉ NUNO AMARO



Em setembro, mês de sol e de ar livre, dedicamos esta rúbrica a um empreendedor do nosso município, cujo projeto mais recente constitui uma criativa homenagem aos nossos pescadores e um incentivo a um estilo de vida mais saudável e amigo do ambiente. 
José Nuno Amaro, criativo, conhecido por Nuno Zamaro, é é um ex-profissional de Futebol (guarda redes), tendo representado equipas como o Gil Vicente, o Braga e o Beira-Mar. 
Com apenas 26 anos, e prestes a celebrar um contrato milionário com o Dundee United (Escócia) lesionou-se gravemente numa vértebra, o que o conduziu à mesa de operações, numa intervenção de alto risco que o poderia levar a ficar paraplégico. A intervenção correu bem (a primeira em que foi usada uma prótese de titânio), ditando contudo, de uma forma dramática e precoce, o fim da sua carreira.
Assim, já com as luvas descalçadas, com um filho para criar e com dificuldades financeiras, pois teve de suportar o custo da intervenção por incapacidade do clube, decidiu iniciar uma nova vida, ultrapassando com coragem e sucesso a angústia causada pelo fim de uma carreira promissora.
Cedo obteve sucesso empresarial através da IdeiaBiba, cuja primeira iniciativa, a Leva (Liga Escolar de Vagos), foi nomeada, ao lado de projetos de Edwin Moses, Ballesteros e Comaneci, para os Óscares da Academia Mundial do Desporto (Laureus).
Seguiram-se outros projetos emblemáticos, como as “Crianças na Lua” (o projecto português para crianças mais famoso internacionalmente) e o BUTE (vencedor do Prémio Nacional de  Mobilidade 2007). Foi também parceiro da Câmara Municipal de Ílhavo na iniciativa “Barra ProGuiness”, que colocou esta praia no livro dos recordes. 

AINDA A FESTA: MÚSICA E CAVACAS

FILARMÓNICA GAFANHENSE,
CAVACAS E BOLOS DE FESTA
E FILARMÓNICA DA QUINTA DO PICADO








Se não há festa sem foguetes e sem procissão, também não pode haver festa sem música de banda e cavacas. O povo faz o resto, com a sua presença. É nas festas que amigos se encontram ou reencontram, que namorados dão passos porventura decisivos, que as famílias saboreiam pratos mais festivos. Antigamente não faltava o carneiro na caçoila, assado no forno a lenha. Na minha meninice os rebanhos chegavam, instalavam-se na casa de alguns lavradores. Mortos e esquartejados à vista de todos, os compradores escolhiam os melhores bocados, mais caritos, e o resto ficava a preços mais baixos para as famílias com menos posses. Nesses tempos não havia ASAE...


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MARCAS DA FESTA DA SENHORA DA NAZARÉ

O FOGO DE ARTIFÍCIO








Festa sem fogo nem é festa nem nada. Para muitos será uma despesa inútil, mas sem os foguetes tudo será mais tristonho. Esta é a pura realidade.


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domingo, 31 de agosto de 2014

PLACA FICOU "IMPECÁVEL"

Li no Diário de Aveiro

Texto de Margarida Malaquias
Foto de Paulo Ramos

Fernando José no seu trabalho

"Implacável. Fernando José ama demais a terra que o viu nascer para ficar indiferente à sujidade das placas de identificação de localidade e, por isso, ontem à tarde, pôs “mãos à obra” e, de esfregão e detergente em punho, decidiu dar um novo brilho à chapa que indica que ali acaba Ílhavo."



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DIA INTERNACIONAL DO BLOGUE




Hoje, domingo, 31 de agosto, é o Dia Internacional do Blogue. Boa ideia, sobretudo para quem, como eu, vive a blogosfera como um serviço de partilha de opiniões e de vivências, saboreando, empenhadamente, o dia a dia, repleto de alegrias, dúvidas, algumas tristezas, mas sobretudo com esperança num mundo muito melhor. Sempre pela positiva, que de palavras ocas, gestos sem sentido, contendas, guerras e crises estamos todos fartos.
Nunca me arrependi do tempo que dedico nos meus blogues, embora reconheça que podia fazer mais e melhor, em prol de uma sociedade mais justa e mais fraterna. Contudo, quero salientar que, com frequência, reflito sobre o que escrevo ou não escrevo, sobre o que devia fazer e não faço, sabendo, como sei, que a perfeição não é deste mundo.
A todos os meus amigos e leitores assíduos prometo que tentarei ser mais interveniente na sociedade, partilhando o que considero bom e denunciando, frontalmente, porém, com delicadeza, tudo o que é negativo, na minha ótica, prejudicando as pessoas e as comunidades. De todos espero sugestões, propostas, achegas e ideias.

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ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA DA GAFANHA DA NAZARÉ

FESTAS EM HONRA DA PADROEIRA




Hoje, 31 de agosto, a nossa paróquia comemora 104 anos de existência. Realmente, naquele dia de 1910, o Bispo-conde de Coimbra, D. Manuel Correia de Bastos Pina, procedeu à ereção canónica da paróquia da Gafanha da Nazaré, dando cumprimento ao decretado pelo Rei D. Manuel II em 23 de junho do mesmo ano.
Na altura, os enviados do bispo sublinharam que era vontade do povo que a padroeira fosse Nossa Senhora da Nazaré, como veio a acontecer, mas cujo culto desde os primórdios do povoamento, em data imprecisa, já era seguido.
A festa teve quase sempre o cunho profano-religioso, uma mistura de que as gentes gafanhoas não podiam prescindir. Aliás, as festas religiosas, que o cristianismo implementou, entroncaram nas festas pagãs, embora nem sempre com inteiro proveito para as vivências assentes na Boa Nova de Jesus Cristo.
Acrescente-se que as festas, que se realizam por norma no verão, depois das colheitas e outros trabalhos agrícolas, tem o condão de ajudar o povo a descontrair. É que, em tempos que já lá vão, não havia os divertimentos que hoje pululam por toda a parte.
Boas festas para todos.


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