terça-feira, 1 de julho de 2014

SARKOZY DETIDO PARA INTERROGAÇÕES

Tráfico de influências em causa

"Nicolas Sarkozy foi levado esta manhã para interrogatório na sequência de alegações de “tráfico de influências” e “violação do segredo de justiça”, avança a agência de notícias AFP. Desde fevereiro que o ex-presidente francês está na mira da justiça, pelo alegado envolvimento em esquemas de corrupção e financiamento ilegal de campanha eleitoral."

NOTA: Seria possível tal coisa em Portugal?

Li no OBSERVADOR



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SOPHIA VAI PARA O PANTEÃO



"Era mais importante estar nas escolas do que no Panteão"

Confesso que não valorizo muito o Panteão, precisamente porque não concordo com o privilégio dado a alguns portugueses que lá estão. Muitos outros poderiam estar no Panteão Nacional, tão heróis, artistas, santos e sábios como os até agora escolhidos. Tanto quanto sei, não há critérios claros sobre o assunto. Por isso, concordo em absoluto com a opinião supracitada. Sophia ficaria muito melhor nas escolas do que no Panteão.

CUMPLICIDADES E INTERESSES

O mundo das cumplicidades e interesses coarta a liberdade de muitos. Mesmo os analistas políticos e jornalistas evitam escandalosamente abordar questões que possam perturbar essas cumplicidades e interesses. Duros com quase todos, já que é isso que vende jornais e atrai ouvintes e telespetadores, fogem diplomaticamente de tocar nos seus amigos. A coragem, nestes casos, escoa-se com descaramento. A independência perde-se pelo caminho. Veja aqui

domingo, 29 de junho de 2014

QUE TROUXE DE NOVO O PAPA FRANCISCO? (1)

Crónica dominical de Frei Bento Domingues
no PÚBLICO


«João Paulo II foi o combatente. Veio da Polónia, da ditadura comunista, inimiga da democracia política. A hierarquia da Igreja, por razões de sobrevivência, não podia promover o aggiornamento do Vaticano II na vida interna da Igreja. Contribuiu para abalar o comunismo. Como Papa, percorreu o mundo católico várias vezes, acolhido com entusiasmo, teve um apoio mediático de grande vedeta. O cardeal alemão, J. Ratzinger, Prefeito para a Doutrina da Fé, encarregou-se de extirpar as turbulências teológicas pós-conciliares na Europa e no Terceiro Mundo e, de forma estrondosa, na América Latina. Karl Rahner, um dos teólogos mais importantes, chamou a esse tempo o inverno da Igreja.
Os últimos tempos de João Paulo II foram tristes, não apenas do ponto de vista físico, mas sobretudo pela imagem da Igreja revelada todos os dias nos meios de comunicação: a pedofilia no mundo eclesiástico e os escândalos em torno do Banco do Vaticano. Bento XVI esteve muito tempo na Cúria Romana. Eleito Papa, não podia ignorar o que se tinha passado e continuava. Não podia deixar de condenar tudo isso. Manifestou-se incapaz de enfrentar esse universo, bem mais difícil do que varrer o campo teológico. Demitiu-se.»

sábado, 28 de junho de 2014

ESTÓRIA IGUAL A TANTAS OUTRAS

No meu novo blogue, Memórias Soltas, estou a publicar apenas, e já não é pouco, estórias e contos.Hei de falar de pessoas e vivências várias que guardei na gaveta das boas recordações. Hoje postei O Regresso do Irmão Pródigo, retrato com alguma ficção de uma vida igual, decerto, a tantas outras. 

INFINITO AMOR DE DEUS


"O homem não pode cometer pecado 
capaz de esgotar o infinito amor de Deus"

Fiódor Dostoiévski, 
1821-1881

OS PERIGOS DE UM HOMEM LIVRE

Crónica semanal de Anselmo Borges 

no Diário de Notícias


«O que move Francisco é o bem-estar de todo o ser humano, que deve ocupar o centro. Por isso, "não se pode entender o Evangelho sem a pobreza, mas é necessário distingui-la do pauperismo. Eu creio que Jesus quer que os bispos não sejam os príncipes, mas servidores. Creio que estamos num sistema mundial económico que não é bom. No centro de todo o sistema económico deve estar o homem, o homem e a mulher, e tudo o resto deve estar ao serviço deste homem.»