"... num país onde há horas e horas de programas sobre futebol onde quase só se discute o trabalho dos árbitros, o debate e o comentário político também não podiam ser demasiado diferentes: é muito mais fácil, mais divertido e muito menos comprometedor fazer de “treinador de políticos” do que ajudar os cidadãos a arrumar ideias e a categorizar propostas."
"Fumar Mata", lê-se num maço de tabaco deixado inadvertidamente por alguém na mesa de um recanto do meu jardim, onde o verde da relva com arbustos são desafios que sugerem paz e vida saudável. E se disser aos meus amigos que este cenário está a ser constantemente enriquecido pelo chilrear da passarada, então mais se compreenderá a beleza de ambientes puros. Se é verdade que "Fumar Mata", por que carga de água há tanta gente que teima em se suicidar?
O Papa Francisco lançou este domingo um novo apelo ao diálogo para alcançar a paz entre os povos da Terra Santa. O repto foi deixado no encontro de oração com o Presidente israelita, Shimon Peres, e com o Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, que começou pelas 18h00, nos Jardins do Vaticano.
Não sei se os meus amigos já toparam que estou a tentar juntar e a escrever estórias, em espírito de partilha, que povoam a minha memória. Hoje publiquei um conto sobre um aluno que um dia conheci e que me deu lições de persistência na busca de melhores condições de vida para si e para a sua família numerosa. Um exemplo que nunca mais esqueci nem esquecerei. Podem lê-lo aqui.
«Não é a multiplicação das instituições e das leis que resolve os impasses de uma sociedade. No âmbito cristão, foi essa uma percepção fundadora. Jesus de Nazaré cresceu e foi educado num ambiente marcado pelas infindáveis proibições para não violar a sagrada instituição do Sábado. Perante aquela obsessão, Jesus cunhou um aforismo célebre: o Sábado é para o ser humano e não o ser humano para o Sábado. O radicalismo de S. Paulo contra o primado da Lei é bem conhecido.»