segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Igrejas devolvidas à cidade de Aveiro



«As igrejas geminadas de Santo António e de São Francisco foram ontem devolvidas à comunidade após a conclusão das obras que duravam desde Março de 2012. O bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, presidiu à eucaristia que assinalou a apresentação pública dos dois templos renovados, pertencentes à Fraternidade da Ordem Terceira de São Francisco. Dezenas de populares assistiram à cerimónia, ontem ao início da tarde, que contou também com as actuações do Coral Polifónico e da Orquestra de Santa Cecília.»

Reportagem de Rui Cunha

Li no Diário de Aveiro


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Políticos fazem leis que “humilham” as pessoas

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«O presidente do Conselho Nacional da Sociedade de São Vicente de Paulo, António Correia Saraiva, acusa os governantes “de não conhecerem a realidade social” em que os portugueses vivem e de fazerem leis “que humilham as pessoas”.
“Todas as medidas que estão a ser tomadas são de pessoas que não conhecem a realidade. Há pessoas ao lado da porta deles que estão a passar fome, que estão sem água e sem luz, que querem cozinhar e não têm gás para cozinhar”, afirmou António Saraiva este domingo à Agência ECCLESIA por ocasião do Dia da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP) em Portugal.
“Esta realidade eles não conhecem e como não conhecem fazem estas leis que humilham as pessoas cada vez mais”, afirmou António Correia Saraiva.
O presidente da SSVP afirmou que o trabalho desta instituição e de todos os colaboradores, os vicentinos, é “estar junto dos mais necessitados e dos mais pobres, tanto a nível material como espiritual”, em todos os momentos, nomeadamente nos de crise.»

Garante a Sedes: Incerteza desnecessária

É um “erro grave” pensar que tudo é aceitável porque o Estado está “falido"

Ao reduzir as actuais pensões, o Governo corta o contrato entre o Estado e o cidadão, diz associação presidida por Campos e Cunha. Não é uma verdadeira reforma, mas “mais uma” incerteza “desnecessária”.

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Rui Osório recomenda no JN


Não fechar o futuro


Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO de ontem


sábado, 26 de outubro de 2013

Reestruturação das IPSS


Novos pobres exigem
novas respostas sociais




O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou a criação de um fundo destinado às IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social). Trata-se de uma medida justa e mais do que necessária há muito tempo, já que são as IPSS, com outras instituições, quem mais apoia os empobrecidos de Portugal. Todas nascidas da solidariedade do povo português, de inspiração cristã mas não só, as IPSS, bem como as Misericórdias, respondem no dia a dia a dificuldades de vária ordem, fundamentalmente das famílias, quantas vezes sem participações do Estado, lutando, por consequência, com enormes obstáculos. 
Todos sabemos que o endividamento do Estado Português gerou mais pobreza no país, estando à vista de quem quer ver a fome que grassa nas nas comunidades, por força da falta de empregos, de baixíssimos salários e de ordenados em atraso. E não é por acaso que cresce sistematicamente o número dos que recorrem às IPSS, lutando estas com falta de meios, tanto mais que muitas nem sequer possuem estruturas que enquadrem os novos pobres. Daí a premência da reestruturação das instituições sociais. 

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A estranha vida da RTP

«Na pessoa do ministro Poiares Maduro, o governo decidiu que o futebol era de "interesse público" e que, portanto, a RTP devia apresentar um jogo por semana. Considerando, como disse Morais Sarmento, que um jogo verdadeiramente importante custa entre 350.000 e 400.000 euros, a RTP vai ficar sem uma boa parte do dinheiro que o contribuinte agora lhe dá. Mas não é preciso esperar pelo futuro: já hoje a programação do canal 1 e do canal 2 roça a pura miséria. A miséria de cultura e a miséria de meios. Como qualquer outra empresa, a televisão do Estado precisa de estabilidade institucional, de financiamento fácil e barato e, sobretudo, de talento, sempre muito caro. Na falta quase absoluta desta base primária, a degradação da RTP não pára manifestamente de se agravar.»

Vasco Pulido Valente, no PÚBLICO

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