“É cada vez mais claro que a política internacional não pode reduzir-se, nem muito menos submeter-se, a obscuros jogos de capital que fariam desaparecer a própria democracia”, assinala o documento, divulgado em Fátima, no final da assembleia plenária da CEP.
Para os bispos, a vida democrática “só acontece onde todos se reconhecem, respondendo cada um pelo que faz ou não faz, à luz de valores e direitos que a todos interessam e suportam”.
“Nem podemos abster-nos da vida democrática, nem devemos cair nas mãos de novos senhores sem rosto. Também aqui se há de respeitar a verdade, condição básica da justiça e da paz”, alerta."
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Mãe ajuda filho a copiar...
"Um aluno de 10 anos foi apanhado a copiar numa escola de Chaves. Já não é coisa boa, mas se lhe disser que um aluno foi apanhado a copiar, com ajuda de sms enviadas pela mãe, é provável que dê um salto. Eu pelo menos dei, mesmo sabendo que em Portugal por vezes há aprendizes de juízes que copiam, com a complacência dos professores. De facto, uma mãe que planeia em casa a estratégia do copianço com o filho, lhe entrega um telemóvel para levar a cabo a operação, e se senta em casa à espera da hora do teste para lhe servir de cúmplice é de bradar aos Céus."
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Nota: Como é possível haver jovens honestos com mães destas? Com exemplos destes e outros? O problema é que há cursos e formação para todas as áreas profissionais e demais ações sociais, menos para as tarefas da paternidade e maternidade.
Orçamento: Pessoas estão acima dos números
O economista Alfredo Bruto da Costa, estudioso na área da pobreza e presidente da Comissão de Justiça e Paz, considera que a discussão sobre o Orçamento de Estado para 2012, em Portugal, deve ter em conta as pessoas e definir prioridades para as servir.
Escola para encontrar caminhos novos
Uma desmotivação perigosa
António Marcelino
«Há escolas que funcionam bem, professores exemplares, alunos brilhantes e cumpridores, pais abertos e próximos, comunidades colaborantes, gente do governo, atenta, que sofre e não desiste. Porém, a escola será sempre o ponto de encontro e o eco inevitável das famílias desestruturadas, dos filhos não amados, das crises sociais, dos professores sem segurança, das metodologias de ocasião, de uma sociedade sem rumo, de acontecimentos inesperados. Todos os ventos borrascosos que se levantam na sociedade açoitam duramente as famílias e entram, na escola, por portas e janelas. Não os impedem os seguranças contratados, nem lhes muda o rumo a simples boa vontade de esforços isolados.»
Vamos preparar e viver o S. Martinho: 11 de novembro
O verão de S. Martinho
Maria Donzília Almeida
Numa altura em que as estações do ano, estavam mais ou menos definidas no calendário, era costume as temperaturas baixarem, significativamente, no Outono e este funcionava como antecâmara da estação fria, que se seguia, o inverno.
Com o aquecimento global decorrente do efeito de estufa, as estações andam um pouco baralhadas e, muitas vezes apresentam “sintomas” de um clima pouco saudável.
Antigamente, há muito tempo atrás, as pessoas esperavam, lá para meados do Outono, mais ou menos a época em que estamos agora, uma trégua, nas condições climatéricas adversas, chuva e frio. Era chamado, popularmente, a este período de bom tempo, o Verão de S. Martinho. O povo, pródigo em imaginação, procurou a justificação para este fenómeno, surgindo assim, a lenda de S. Martinho.
Martinho nasceu em 316 DC, na Panónia, Hungria, filho de um oficial romano, em plena Idade Média. Durante este período da história, foi um dos santos mais populares de França. Guardado em Tours, numa basílica, o seu túmulo foi um dos centros de peregrinação, mais visitados da Europa Ocidental. Foi em 339 que aconteceu o seguinte episódio que o iria imortalizar.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
MAIS UMA REVOLUÇÃO? OTELO DIZ QUE SIM!
"Otelo Saraiva de Carvalho é contra manifestações de militares, mas defende que, se forem ultrapassados os limites, com perda de mais direitos, a resposta pode ser um golpe militar, mais fácil do que em 1974."
NOTA: Sempre pensei que tantos anos depois da revolução de abril o coronel Otelo já estivesse habituado à democracia, mas afinal não está. Continua a sonhar com revoluções, golpes de estado e amas para resolver os problemas da justiça social. Se calhar ainda sonha com a ideia de meter uns tantos portugueses no Campo Pequeno para os fuzilar. Não pense nisso, Otelo, olhe que a democracia tem de resolver os problemas do povo pelo voto. O povo pode enganar-se, mas é com os erros que se aprende. As armas agora são as eleições, o confronto de ideias e a formação cultural. Um povo culto é um povo mais livre. As armas agora já não podem nem devem ser usadas na politica.
FM
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NOTA: Sempre pensei que tantos anos depois da revolução de abril o coronel Otelo já estivesse habituado à democracia, mas afinal não está. Continua a sonhar com revoluções, golpes de estado e amas para resolver os problemas da justiça social. Se calhar ainda sonha com a ideia de meter uns tantos portugueses no Campo Pequeno para os fuzilar. Não pense nisso, Otelo, olhe que a democracia tem de resolver os problemas do povo pelo voto. O povo pode enganar-se, mas é com os erros que se aprende. As armas agora são as eleições, o confronto de ideias e a formação cultural. Um povo culto é um povo mais livre. As armas agora já não podem nem devem ser usadas na politica.
FM
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Comissões Episcopais com novas presidências
A Assembleia Plenária dos bispos portugueses elegeu os novos responsáveis pelas sete Comissões Episcopais. D. António Francisco, Bispo de Aveiro, ficou com a tarefa de animar, no próximo triénio, como presidente, a Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé.
Felicito D. António Francisco, na certeza de que vai conseguir os êxitos de que o Povo de Deus necessita.
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