Hoje, ao fim da tarde, a Feira do Livro de Aveiro, no Rossio, tinha poucos visitantes. Não estava um tempo agradável, mas por lá andei. Comprei, desta vez, livros referentes a Aveiro. "Aveiro - Roteiros Republicanos", de Flávio Sardo e António Neto Brandão; "Aveirenses Notáveis", de Rangel de Quadros; "Aveiro - Apontamentos Históricos", de José Reinaldo Rangel de Quadros Oudinot; e "Aveiro na História", de João Gonçalves Gaspar. Depois, até ao fim da feira, logo se verá. Contudo, para já, não me falta que ler...
segunda-feira, 30 de maio de 2011
A generosidade dos portugueses em época de crise
A presidente do Banco Alimentar, Isabel Jonet, corrigiu hoje para 2.309 o número de toneladas de alimentos recolhidos este fim-de-semana, mantendo que o aumento em relação à campanha de maio foi de 14,9 por cento.
Veja aqui
domingo, 29 de maio de 2011
João Moreira vence 2.ª edição da Rota do Bacalhau
Festa do BTT
O vencedor
Com a participação de 750 ciclistas de BTT, decorreu hoje em terrenos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro a 2.ª edição da Rota do Bacalhau, numa organização do Rotary Clube de Ílhavo.
A partida dos ciclistas foi junto ao Museu Marítimo de Ílhavo. Ao mesmo tempo, centenas de acompanhantes dos atletas e populares da região fizeram uma caminhada, tendo como objectivo angariar produtos alimentares para o Banco Alimentar Contra a Fome.
A chegada dos ciclistas foi no Jardim Municipal, com a vitória do jovem aveirense João Moreira. Após a entrega dos prémios, decorreu o almoço na Escola Secundária, cuja ementa foi bacalhau cedido pela empresa Rui Costa e Sousa.
A receita deste evento reverteu totalmente para a Obra da Criança de Ílhavo.
Carlos Duarte
Caracol "adivinha" vitória do PSD nas eleições
Qual sondagem, qual quê! Hoje já há caracóis que evitam o imenso e por vezes inglório trabalho dos analistas políticos. Uns caracóis espertos e sábios resolvem a questão! Vejam aqui.
Poesia para este tempo
E POR VEZES AS NOITES DURAM MESES...
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos.
David Mourão-Ferreira
Nota: No EXPRESSO, na aridez da Economia
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 239
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 22
Caríssima/o:
Tal qual... deixar a roda rolar sem pedalar!... seguir o encantamento de pisar a dor
que persiste para lá do horizonte...
então se de jóia se trata apresentá-la aos amigos
e juntos saboreá-la
como se último manjar de dia de reis!
A imagem é de Zé Penicheiro: 'a mulher da bicicleta'.
O poema está “identificado” com poucos elementos. Suficientes?
CLETA MARNOTA
AQUELA CUJAS RODAS ESTÃO FINCADAS NA ÁGUA
E CUJOS PEDAIS FAISCANTES SAEM DELA
CHEIOS DE ENGUIAS E SAL
ÀS VEZES DE LODO E DE PUS...
DOS PÉS GRETADOS NO ESPELHO
FEITO DE VENTO E DE LUZ
j. a., 11/NOV/1984
Boas pedaladas por entre os raios de Sol!
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