A importância da Floresta é bastante evidente nos tempos que correm. O pulmão da terra está aí. Há autarquias, escolas e outras instituições que vivem de forma pedagógica o Dia Mundial da Floresta. Seria bom que todos nós o fizéssemos . Como a CMA, por exemplo.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Nova Evangelização
A Nova Evangelização levou o jornalista António Marujo, no seu blogue, a iniciar um inquérito de muito interesse para quem gosta de se debruçar sobre estes temas, crentes ou não crentes.
Veja aqui
Efeméride: Fernão de Magalhães chega às Filipinas
Fernão de Magalhães
Nós, os portugueses, somos muito orgulhosos. Quando um dos nossos atínge os píncaros da fama, ficamos todos vaidosos. Fernão de Magalhães chegou, neste dia de 1521, às Filipinas. No mês seguinte, acabaria por morrer, sem ter concluído o sonho de dar a volta ao mundo. Que importa que tenha feito a viagem ao serviço de Espanha? Pelo que sei, não terá perdido a nacionalidade. É bom recordar o feito deste nosso compatriota. Veja aqui.
Dia Mundial da Poesia: 20 de março, pelas 16 horas, no Museu de Ílhavo
Dia 20 de março, pelas 16 horas, na Sala da Biblioteca do Museu Marítimo de Ílhavo. Leve o poema de que mais gosta. Organização da Confraria Camoniana de Ílhavo. Apoios da CMI e do MMI.
Museu Marítimo de Ílhavo: Um documento inédito sobre a pesca do bacalhau à linha
Apresentação de livro: 19 de Março, 17 horas, no Museu Marítimo de Ílhavo
Aparelhos e Métodos de Pesca à Linha
usados na Frota Bacalhoeira Portuguesa
A pesca do bacalhau à linha com dóris de um só homem foi uma saga de heroísmos cruéis. O projecto cultural do Museu Marítimo de Ílhavo e a investigação empenhada em conhecer este “fenómeno total” têm permitido revolver uma memória que, em certos meios, teima em persistir fechada e mítica, conservadoramente épica.
Porque se trata de um documento inédito, escrito em finais dos anos cinquenta do século XX, optámos por não alterar o original, quer na grafia, quer nos desenhos e fotografias. Por razões diversas, esta improvável aliança determinada por compromissos externos que a organização corporativa das pescas acabou por assumir para defender a política de abastecimento de bacalhau resultou num escrito a duas mãos que não chegou a ser publicado. Fazê-lo agora significa partilhar um documento de admirável realismo científico que
exprime como poucos a íntima ligação dos aspectos humanos, técnicos e científicos da “grande pesca” por homens e navios portugueses no Atlântico Norte.
Edição Câmara Municipal de Ílhavo/Museu Marítimo de Ílhavo.
terça-feira, 15 de março de 2011
A Salve Rainha de Alçada Baptista
De vez em quando volto ao Alçada Baptista, um escritor intimista e memorialista que muito me marcou. Hoje andei às voltas com estórias e estorietas de “A cor dos dias — memórias e peregrinações”, escritas com saber e sabor inexcedíveis, pela forma e sumo.
Alçada Baptista nunca perdia a oportunidade de criticar o que em seu entender estava mal, tanto em textos cívicos como religiosos. Um dia insurgiu-se contra o Hino Nacional, naquela parte que nos incita a lutar contra os canhões. Em sua opinião, essa fase já está ultrapassada, pelo que seria importante dar uma volta ao texto. Hoje recordo a sua discordância em relação à Salve Rainha, uma oração que acompanha a recitação do terço. E propõe uma nova oração, para eliminar «os degradados filhos de Eva», e depois «deste desterro nos mostrai Jesus». Então diz:
«Eu acho que era bonito termos uma oração a Nossa Senhora mas escusávamos de nos desvalorizar tanto para o fazer.» Sugeriu então:
“Salve Rainha, mãe de Deus, olhai por nós que somos frágeis. A vós nos dirigimos do meio das dificuldades da vida com ansiedade e confiança. Lançai sobre nós os vossos olhos bondosos e, depois da nossa morte, leva-nos a Jesus com a ternura da mãe para o filho querido. Ó doce Virgem Maria, ajudai-nos e olhai para nós e ajudai-nos para podermos alcançar as promessas de Cristo.”
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