«Novos caminhos para os peregrinos se deslocarem a pé a Fátima estão a ser estudados, com o objetivo de criar itinerários mais silenciosos e seguros, anunciou hoje o Movimento da Mensagem de Fátima (MMF).»
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Recordando o Padre António Vieira
"Sermões de Roma e Outros Textos"
Último Parágrafo
«E se alguém me replicar, que se o homem não risse, ficaria ociosa a potência do rir contra o fim da mesma natureza; a uma instância tão forte não posso responder só como filósofo natural (como observei em todo este discurso), mas responderei como filósofo cristão. Respondo, e pergunto: Se o homem, pela transgressão, não tivesse perdido a felicidade em que foi criado, choraria, ou não? É certo, que nunca chorariam os homens, se fossem conservados naquele estado, e as lágrimas, que agora há, não as haveria então: logo, se na felicidade daquele tempo estaria ociosa a potência de chorar, na miséria deste tempo esteja ociosa a potência de rir, etc.»
NOTA: Arrumar livros, tirando daqui e pondo ali, é sempre uma boa oportunidade para se conhecer melhor o que temos. Hoje apreciei, mais uma vez, este livro do Padre António Vieira. E dele ofereço aos meus leitores o último parágrafo.
Mahatma Gandhi faleceu neste dia
Gandhi
Mahatma Gandhi faleceu neste dia do ano de 1948, dando ao mundo o exemplo de como, sem violência, é possível chegar a um objectivo. Idealizou o Estado moderno indiano e pouco usufruiu daquilo que sonhou.
Em 1947 deu-se a independência, mas o território do país acabou por ser dividido, surgindo o Paquistão como Estado muçulmano separado. Alguns meses mais tarde, em Janeiro de 1948, Gandhi era assassinado a tiro por um fanático hindu.
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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 222
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 5
O MELHOR VENDEDOR DO MUNDO
Caríssima/o:
Costuma dizer-se que rir é o melhor remédio... e é barato.
Aproveitemos, pois, o domingo para franquear a nossa alma e darmos aso à gargalhada franca e bem sonora e, se for caso disso, toquemos ainda a campainha ou buzinemos com toda a força, como costumávamos fazer no auge da partida ou da boa disposição.
Feliz o Povo que tem a capacidade de rir de si próprio... e ainda tem forças para dar umas pedaladas bem puxadas deixando a crise lá bem para trás (com s ...).
Desta feita a vida deve ter corrido mal para que o ciclista fosse obrigado a vender a sua bicicleta, por mais velha e desengonçada que estivesse. Mas será que fez boa venda?
A dificuldade aguça o engenho.
Vamos ver:
«O melhor vendedor do mundo
O candidato a vendedor entrou numa loja de bicicletas e apresentou-se ao patrão:
-O meu nome é Durval, e eu sou o maior vendedor do mundo! Por isso estou aqui para me candidatar à vaga de vendedor.
-Então quer dizer que o senhor é o melhor vendedor do mundo, não é? Pois então tem dois dias para vender esta bicicleta aqui. Se conseguir vendê-la, o emprego é seu.
Durval pegou na bicicleta que, por sinal era um autêntico cangalho: o guiador era torto, as rodas empenadas, não tinha travões e ainda por cima estava com os pneus todos carecas. E saiu para vendê-la.
Passados os dois dias volta Durval à loja trazendo a bicicleta às costas. E desiludido da vida, comenta com o patrão:
-Está aqui a sua bicicleta de volta! Hoje cheguei à conclusão de que eu não sou o melhor vendedor do mundo. O melhor vendedor do mundo é o que conseguiu vender esta ... bicicleta ao senhor!»
Manuel
sábado, 29 de janeiro de 2011
Reserva de S. Jacinto ameaçada?
«O Bloco de Esquerda acusou ontem o Exército de ter destruído, sem autorização, mais de uma centena de hectares de pinheiro-bravo e de dunas cinzentas em São Jacinto, Aveiro. O deputado Pedro Filipe Soares entregou um requerimento no Parlamento a questionar os ministérios do Ambiente e da Defesa sobre o caso. Pedro Filipe Soares disse à Lusa que a destruição ocorreu numa área da Zona de Protecção Especial da Ria de Aveiro e a Reserva Ecológica Nacional e afectou "numerosos exemplares de espécies protegidas como o salgueiro-anão e a cladónia".»
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PÚBLICO: Como os estrangeiros vêem Sophia
Sophia
«Um clássico. Sophia é estudada em universidades brasileiras, italianas, espanholas. Não foi esquecida. Embora haja discrepância entre países em relação aos livros publicados (em França há muito, no Brasil quase nada), o colóquio internacional que durante dois dias decorreu na Gulbenkian mostra que Sophia e a sua obra são "cousa amada" no estrangeiro.»
Por Isabel Coutinho
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