terça-feira, 16 de novembro de 2010
Museu de Ílhavo: Tudo num Barco
Até 30 de Janeiro de 2011 ainda pode ver esta exposição temporária no Museu Marítimo de Ílhavo. A não perder.
Governo: Uma situação aberrante
No Governo do nosso país há quem tenha a hombridade de proclamar, alto e bom som, que "Vivemos uma situação aberrante". Outros estão caladinhos...
Helder Bandarra: 50 anos de arte
A Exposição “50 Anos de Arte” de Hélder Bandarra fica patente ao público, na galeria da antiga Capitania, até 5 de Dezembro, podendo ser apreciados trabalhos de desenho, pintura, escultura, cenografia, design gráfico e cartonismo, de terça a sexta-feira, das 14.00 às 18.00 horas, e aos sábados, domingos e feriados, das 15.00 às 19.00 horas. A entrada é livre.
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Mário Soares sempre atento...
Mário Soares, indiferente, e bem, à idade que tem, mostra quanto está jovem e atento ao mundo... Hoje, no DN, comentou a cimeira do G20, com sensibilidade e saber: «Os grandes do planeta não chegaram a qualquer acordo para que este nosso mundo desregulado e inseguro encontre um caminho de paz e de prosperidade, para as respectivas populações. Contra o recente apelo do Papa para que se mude o modelo económico...»
As máquinas são como as pessoas. De vez em quando adoecem
As máquinas são como as pessoas. De vez em quando adoecem. Depois é preciso consultar o médico e, se tal for preciso, recorrem aos hospitais. O meu computador de todos os dias, e, até, quase de todas as horas, está internado à espera de uma intervenção. Espero que fique de saúde, para também eu me sentir aliviado... Por enquanto vou-me servindo do que estiver à mão, sem as ferramentas com que costumo trabalhar...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Cáritas avisa: período mais negro ainda não chegou
Prendas para o Banco Alimentar Contra a Fome
Uma Flor no meio deste esterco...
Enquanto autarca aceitarei prendas que possam ser encaminhadas para o Banco Alimentar contra a Fome.
Quando tomei posse como presidente da Câmara de Santarém fui confrontado com a quantidade de prendas que chegavam ao meu gabinete. Era a véspera de Natal. Para um velho polícia, desconfiado e vivido, a hecatombe de presuntos, leitões, garrafas de vinho muito caro, cabazes luxuosos e dezenas de bolo-rei cheirou-me a esturro. Também chegaram coisas menores. E coisas nobres: recebi vários ramos de flores, a única prenda que não consigo recusar.
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