quinta-feira, 30 de julho de 2009

Hoje, em Lisboa: a cantora que quer transformar pop em jazz

O concerto, de entrada gratuita, é no espaço BES Arte & Finança, no Marquês de Pombal, e Jacinta vai adaptar Beatles, Prince ou U2 ao jazz
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Conhecida pela voz quente e a expressividade em concertos, Jacinta, que apareceu aos 22 anos num "Chuva de Estrelas" e em 1997 foi para Nova Iorque frequentar a Manhattan School of Music, está envolvida num projecto diferente: organiza actividades ligadas à aprendizagem de técnicas de jazz. O programa musical "Songs of Freedom" é apresentado hoje no espaço BES Arte & Finança, em Lisboa, e inclui temas célebres dos anos 60, 70 e 80, em versão jazz.
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Nota: Texto do jornal i
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Ler entrevista aqui

Uma Ideia nova para um país novo

Deixemos um legado à geração vindoura – o planeta azul limpo! A integridade é o alicerce da sociedade! Quer respirar ar puro? Use carros eléctricos! M.ª Donzília Almeida

O necessário rosto da verdade

São Paulo
Diz-se que são demasiadamente clericais os meios de comunicação social da Igreja. Logo se diz, também, que é esse, ainda hoje, o seu rosto mais visível e, por isso, não é de estranhar que assim seja e assim apareça. Não falta quem teime, dentro e fora, em continuar a identificar Igreja com bispos e padres, por preconceito, por falta de formação e de informação, por restos históricos que tardam em se apagar. Na Igreja, continua a ser difícil e lenta a passagem de uma classe restrita, mas dominante, o clero, a um povo diversificado, alargado e plural, a comunidade dos crentes. A Igreja de Cristo é Povo, é comunidade. Não é grupo, nem elite, nem classe. Pode acontecer, e em diversos casos acontece mesmo, que o tom clerical dos jornais, e não só, seja, por vezes, ainda o tom que prevalece. A verdade, porém, é que o trabalho que se vem fazendo, por todo o lado, com os leigos e para lhes dar consciência da sua dignidade e missão, é significativo. O seu protagonismo, em muitas comunidades paroquiais, tem crescido sempre mais. Por caminhos não reivindicativos, mas de fé. O Ano Paulino, iluminado pela Palavra de Deus e conduzido pela vida de Paulo e das suas comunidades, com suas fraquezas e méritos, foi uma lufada de ar fresco na Igreja. Muitos leigos acordaram para novos rumos, ao longo deste Ano. Pelo caminho da Palavra se vai à fonte que não deixa que a Igreja se clericalize. Um caminho que ajuda todos os membros da Igreja, leigos, clérigos e consagrados, a sentir a alegria e a graça de serem, acima de tudo, Povo de Deus, “nação santa e povo resgatado”, com uma missão comum no mundo.
Resta muito para fazer, é certo, e, desta realidade, todos devem estar conscientes. Mais difícil é o caminho, quando se trata de capacitar os leigos para o compromisso nas estruturas sociais - familiares, profissionais e políticas, onde muitos ainda não se situam, nem se declaram e, frequentemente, se escondem e se omitem. Uma situação que não pode deixar descansados os responsáveis das comunidades. Os leigos, quando passam pelo templo e aí descobrem a sua vocação específica e o seu lugar na Igreja, devem sentir-se estimulados para as tarefas a realizar na sociedade. Essas é que lhes são próprias. A sua vocação do leigo é ser “cristãos no mundo”. Esta condição prevalece sobre outras actividades na comunidade cristã, se não as pode realizar, sem prejuízo da sua missão no mundo. Uma comunidade cristã bem organizada, mas de costas voltadas para a sociedade e para o que nela se passa com repercussão na vida das pessoas está fora do sentido e do âmbito evangélico, que a devem caracterizar. As batalhas mais duras da vida não se passam no templo, mas sim na casa de família, no lugar de trabalho, sempre e onde se joga o rumo das actividades sociais e políticas. Os seus protagonistas devem ser, ao lado de outros, os leigos cristãos que estão no campo de luta. Têm, por isso, direito a sentir o apoio de retaguarda na sua comunidade de referência, que lhes propicia meios de reflexão e formação, para que a sua participação se processe e se decida, com sentido evangélico e em liberdade, pelos caminhos da justiça, humanização, verdade, solidariedade. Um mundo diferente, sujeito cada dia a mudanças que tocam na vida das pessoa e das comunidades, um mundo com problemas humanos e sociais de grande monta, não pode permitir a ninguém, e muito menos à Igreja, que se lhe passe ao lado. Os problemas não se resolvem automaticamente, mas com a participação activa nos dinamismos que os provocam. O caminho não pode ser outro senão aprender a viver numa sociedade em mudança. O diálogo Igreja – Mundo, cada vez mais exigente e urgente, não é um diálogo clerical e não se fará nunca sem leigos activos, preparados e apoiados. António Marcelino

A Terra não nos pertence

“A terra não nos pertence. Esta noção fundamental é-nos lembrada pelos ecologistas. Deixando de lado todos os fenómenos espúrios, considero que esta nova atenção consagrada ao ambiente é um acontecimento capital para a história da Humanidade.” Abbé Pierre
In Testamento

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Jardim 31 de Agosto


Centro cívico para convívio e lazer 


O Jardim 31 de Agosto evoca-nos uma data marcante para a nossa freguesia e paróquia. Nessa data, em 1910, o Bispo de Coimbra, D. Manuel Correia de Bastos Pina, assinou o decreto de erecção canónica da paróquia da Gafanha da Nazaré. Na altura, a região aveirense pertencia à Diocese de Coimbra, realidade que se manteve até à restauração da Diocese de Aveiro, o que aconteceu em 11 de Dezembro de 1938. 
No mês passado, lembrámos a publicação do decreto de D. Manuel II, último rei de Portugal, que autorizou a criação da paróquia, datado de 23 de Junho de 1910, pouco tempo antes da implantação da República. Com essa autorização, e indicadas as razões que levaram o Estado a aceitar a criação de uma paróquia, o Bispo de Coimbra leva à prática o sonho dos habitantes desta terra. E diz assim:

Ler todo o texto aqui

Capelães funcionários públicos?

Segundo o Diário de Notícias, mantém-se o braço-de-ferro entre Igreja e Estado, a propósito dos dossiês sobre o património religioso e a educação. Nova regulamentação acaba com quadro de capelães como funcionários públicos. Ler mais aqui.

Ricardo Freitas em 5.º na final do lançamento de Disco, na Finlândia

Treinador Cirino e atleta Ricardo
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Ricardo Freitas é "frio" na competição
Ricardo Freitas ficou em 5.º lugar, com 56,28 metros (é recordista Distrital, com 56,68), no Final do Lançamento de Disco, na categoria de Juvenis, nas Jornadas Olímpicas Europeias da Juventude, que decorreram em Tempere, Finlândia, entre os dias 20 e 25 de Julho. Ficou apenas a 4 centímetros do 4.º classificado e como no próximo ano ainda será juvenil, ao contrário dos que ficaram à sua frente nestas jornadas, “temos homem nos Jogos Olímpicos da Juventude, a disputar no mês de Julho de 2010, em Singapura”, como nos adiantou o seu treinador Júlio Cirino. Ricardo Freitas, atleta do GRECAS - Associação Desportiva Recreativa Cultural de Santo António de Vagos, possui condições ideais para a prática da especialidade do lançamento do Disco, na opinião do seu treinador, estando ambos a apostar na preparação para os Jogos Olímpicos de 2016. Para isso, trabalha afincadamente, também estimulado pela sua tia e madrinha, a ex-atleta olímpica Teresa Machado. Com 1,87 m de altura e 90 quilos de peso, ainda com 15 anos de idade, Ricardo Freitas sorri quando lhe perguntámos se está na forja um atleta olímpico. Mas Júlio Cirino, habituado a conhecer os seus atletas, de que se destaca Teresa Machado, adianta que o Ricardo “tem condições para alcançar resultados de nível internacional se… puder treinar, com afinco, e se conseguir conciliar os treinos diários com os estudos universitários”, quando lá chegar. Diz que este atleta tem “condições físicas mais para o Disco, porque é ‘frio’ na competição, essencial para se atingir o êxito”.
FM

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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