domingo, 7 de dezembro de 2008

NATAL: Notas do Meu Diário

7 de Dezembro Como manda a tradição, haurida na infância, hoje foi dia de montar o presépio na sala onde mais paramos e convivemos. Ao lado, ao jeito de Árvore de Natal, há uma planta, cujos ramos vão servir de abrigo ao Menino Deus. Com os enfeites nos seus lugares, fomos buscar o Menino que ficou, em repouso, durante o ano, na minha tebaida, num velho móvel de família, bem à vista de todos. O nosso Menino Jesus está vestido a rigor, com roupa feita há tempos propositadamente para Ele. E agora, ao ocupar o seu lugar no presépio, com Nossa Senhora e São José olhando-O embevecidos, o Menino vai estar atento a quem chega e a quem lhe dirige um sorriso, durante este Advento, na mira de receber d’Ele um ou outro recado de ocasião. Neste dia de montar o presépio, cultiva-se o gosto de beijar o Deus Menino. – Mais logo, quando estiverem todos! – diz quem orienta os trabalhos.

Alice Vieira evoca Erico Veríssimo

Alice Vieira evocou no Jornal de Notícias um escritor brasileiro que muito a marcou. Diz assim: "Erico Veríssimo foi um dos homens da minha vida. Não houve escritor nenhum que me tivesse influenciado tanto. Acho mesmo que a vontade de escrever, a descoberta da maravilha que era usar as palavras para contar uma história - e, mais do que isso, para transmitir uma emoção - foi com ele que aprendi."
Esta evocação também me trouxe à memória uma entrevista que este escritor, autor de "Olhai os Lírios do Campo", concedeu a Igrejas Caeiro, numa rádio que não posso precisar. À pergunta do entrevistador, sobre qual era o seu livro de mesa-de-cabeceira, Erico Veríssimo respondeu que era a Bíblia. - É crente? - questionou Igrejas Caeiro. - Não. - Como assim? - É que ainda não encontrei nenhum código de vida superior à Bíblia! - respondeu o escritor.
FM

Efeméride aveirense: Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro

7 de Dezembro
No dia 7 de Dezembro de 1921 foi criada, por decreto governamental, a "Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro", organismo de administração portuária, que viria a instalar-se em 11 de Fevereiro de 1923. Em 18 de Fevereiro de 1950, passou a denominar-se "Junta Autónoma do Porto de Aveiro". Estes organismos foram os antecessores da APA - Administração do Porto de Aveiro.
Fonte: Calendário Histórico de Aveiro

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 106

O EXAME DA 4.ª CLASSE
Caríssima/o: Isto agora é outra conversa; logo para começar, vamos até Ílhavo, a sede do concelho... e cada um que se arranjasse para lá chegar, pois não havia camionetas nem outro qualquer tipo de transporte público que desse acesso à sede do concelho. Só me lembro que foi preciosa a colaboração do Hortênsio que levava o irmão no porta-bagagem e a mim no quadro da sua bicicleta! No primeiro dia, o da prova escrita, não sei como foi; apenas recordo que almocei no recreio pão de trigo com marmelada. [Claro que tudo isto se passou nos século e milénio passados, mas no ano de 1951! As voltas que o mundo andou para a frente! Todos esperamos que agora não volte para trás.] A prova escrita foi normalíssima, facílima (tínhamos feito tantas de preparação na Escola da Ti Zefa, juntamente com os alunos do Professor Ribau que aquilo foi canja); depois vinham as orais, repartidas por vários dias, de manhã e de tarde e era preciso ir assistir algumas vezes para ver como os examinadores perguntavam... Aqui entrava de serviço a bicicleta do Hortênsio... Mas afinal como era a prova escrita? Capa impressa, onde identificávamos a Escola, o Professor proponente e escrevíamos o nosso nome e a data; espaço reservado para o júri assinar e pôr o resultado. Numa primeira folha, fazíamos o ditado (... aqui muito cuidadinho que o número de erros em excesso eliminava... era a doer!) e a prova de caligrafia; no verso, espaço para uma redacção... Outra folha onde resolvíamos uma operação com a respectiva prova real pela operação inversa e, por trás, o tal problema. Por fim, prova de medição e pesagem e o desenho, numa terceira folha mas lisa. Realizada a prova, era corrigida de imediato e ainda antes do almoço eram afixados os editais com os resultados e a indicação dos dias da prova oral. De vez em quando reprovava um ou outro aluno, quase sempre por causa do número de erros; e isso era um caso muito sério para o professor proponente... Bem, chegado o dia da prova oral, feita a chamada (esqueci-me de dizer que a chamada para cada uma das provas era feita à entrada da sala, onde era proclamado em voz alta o nosso nome e apresentávamos a cédula ou o bilhete de identidade!), entrávamos e olhávamos de través para a carteira isolada, em frente da secretária, onde nos iríamos sentar para o interrogatório pelos três elementos que constituíam o júri e que incluía todas as matérias estudadas ao longo do ano: leitura e gramática, pelo livro utilizado na escola, aritmética e geometria, no quadro preto, e história, geografia e ciências naturais junto dos mapas que estavam dependurados. Para não alongar muito, apenas direi que o Professor que me interrogou sobre geografia, para variar, apontou-me para uns mapas que julgávamos decorativos, no primeiro andar da parede, muito lá em cima, quase sem tinta e 'que está ali representado?', a pensar que me atrapalhava: via-se logo que era a Guiné, muito desbotada, quase apagada... O edital falava como arauto de rei: todos aprovados e alguns com distinção! Professores inchados, a dar os parabéns aos felizardos (só falo em felizardos que o nosso grupo era de escola masculina!...), mais um pão com marmelada e pirolito... e toca a andar que se faz tarde! Manuel

sábado, 6 de dezembro de 2008

APRESSAI A VINDA DO SENHOR

O ritmo da história pode ser apressado. É lição que se colhe da leitura dos factos e das convicções dos seus protagonistas. É também afirmação clara de São Pedro na 2ª carta que dirige aos cristãos. “Esperai e apressai a vinda do Senhor” – recomenda com solicitude, acrescentando a título de exemplo algumas atitudes a cultivar. Não perder de vista o valor do tempo, ter muita paciência, estar atento e vigilante, aguardar confiante e manter-se fiel e cooperante. Estas atitudes traçam o perfil do cristão no mundo e indicam um caminho a percorrer a todos os que pretendem intervir no ritmo da história de forma positiva. Constituem o rosto da fé activa e da esperança alegre. São os “braços” estendidos da caridade envolvente da justiça integral. Tornam presente e significativa a comunidade eclesial no meio em que se insere e de que faz parte. Abrem o humano ao Absoluto de Deus e convertem-se em “ponto” de encontro e gérmen de comunhão. O tempo tem um valor único. O seu ritmo é irrepetível. Constitui o período oferecido à natureza para a realização das criaturas e da criação. Traz consigo a oportunidade da salvação. Está à disposição de todos como dom acessível a quem quiser fazer a sua gestão inteligente e sábia. É desafio constante a assumir com ousadia. A paciência é, de certo modo, a medida da esperança. Constitui um dos reflexos mais transparentes de Deus na humanidade de cada um de nós e de todos. Comporta valores apreciáveis, tais como a ciência da paz, o apreço pelo pequeno e pelo fragmento, a confiança na superação do negativo e redutor, a aspiração a ser mais, sempre mais. A vigilância é o estado de espírito de quem vive como a sentinela. Sempre, mas sobretudo na escuridão da noite ou na confusão dos dias. Exige lucidez para observar, princípios para discernir e identificar, critérios para avaliar e encaminhar, agindo da forma mais correcta. A confiança na espera e na acção nasce da certeza de que se tem a melhor companhia do mundo e de que se pode contar com a sua intervenção discreta e eficaz. Como Paulo, o cristão pode dizer com verdade: sei em quem confiei e não serei defraudado! A cooperação fiel expressa a resposta possível ao desafio que o ritmo da história comporta e provoca. Resposta da humanidade toda, mas sobretudo de quem descobre no tempo a oportunidade da salvação, a acessibilidade do nosso Deus, a proximidade de Jesus Cristo, a possibilidade de construir e viver a solidariedade global. Apressar a vinda do Senhor é intervir de forma positiva na humanização pessoal e na fraternidade universal. Tarefa a exigir esforço generoso e perseverante. Sempre mais! Georgino Rocha

A IMACULADA CONCEIÇÃO

Não sei se a maioria dos portugueses conhece o motivo do feriado no dia 8 de Dezembro. Os católicos praticantes saberão que se trata de uma festa ligada a Nossa Senhora. Se interrogados, talvez respondessem, na quase totalidade, que tem a ver com a virgindade de Maria. Aí está, pois, uma festa infestada com equívocos. Logo à partida, que pode significar Imaculada Conceição? De facto, não se refere directamente à virgindade, mas não lhe é completamente alheia. Do que se trata, na realidade, é da afirmação de que Maria, a Mãe de Jesus, foi concebida sem pecado. Mas, aqui, sem hermenêutica, isto é, sem interpretação, pode albergar-se uma série de confusões, profundamente ofensivas sobretudo para as mulheres, minando, desgraçadamente, a mensagem do Evangelho enquanto notícia boa e felicitante. Foi concretamente Santo Agostinho que elaborou a doutrina do pecado original, no sentido de um pecado cometido pelos primeiros pais (Adão e Eva) e transmitido a todos por herança, no acto sexual. Houve uma excepção: Maria foi concebida sem a mancha do pecado original. Deste modo, porém, a sexualidade ficou manchada e as mulheres acabavam por sentir-se discriminadas, tanto mais quanto, associando a concepção de Jesus a uma geração virginal, se lhes propunha o ideal impossível de virgem e mãe. Sub-repticiamente, esta doutrina causou imensos danos ao cristianismo, concretamente à mulher, à visão do sexo e do casamento. Assim, um cristão atento e reflexivo sabe que é necessário e urgente rever o dogma, mostrando o seu verdadeiro sentido. O próprio Papa João Paulo II deu a chave, ao escrever que "o Natal de Jesus revela o sentido profundo de todo o nascimento humano". Afinal, quando percebe que o ser humano não é redutível à biologia, o crente verá em toda a nova geração a presença do Espírito, como aconteceu com Jesus. Por outro lado, nascer é vir à luz e, portanto, dar à luz não constitui uma mancha para a mãe, como supõe a doutrina da virgindade de Maria, antes, no e depois do parto. Um dia, numa entrevista, um jornalista atirou-me: "Não acha que Nossa Senhora é a mulher mais poderosa de Portugal?" Nunca tinha pensado nisso, mas é bem possível. Basta pensar em Fátima e no que Fátima representa para os portugueses. Aliás, Nossa Senhora "concede" dois feriados nacionais: Imaculada Conceição (8 de Dezembro) e Assunção (15 de Agosto). Mas, se se pensar bem, estas festas são metáforas de esperança e salvação: todo o ser humano é concebido sem pecado, mas, entrado no mundo, terá de lutar contra a maldade e o pecado, na esperança de um mundo melhor, e também na morte pode contar com o Deus amor e a sua graça de vida eterna. Podemos então compreender, como dizia o teólogo Karl Rahner, que, nestes domínios, por exemplo, da virgindade de Maria, não se trata de biologia. Referindo-se à narrativa do Evangelho de São Mateus sobre a geração de Jesus por obra do Espírito Santo, escreveu o exegeta Jean Radermakers: "Tomando imagens das mitologias pagãs, depuradas pela reflexão judaica, Mateus não se situa num plano de fisiologia, medicina, ginecologia ou sexologia, mas no de uma realidade mais profunda. Deveríamos reler a nossa experiência do dar à luz e da responsabilidade parental a partir do nascimento de Jesus. Toda a criatura recém-nascida vem de Deus. Assumir uma maternidade e paternidade humanas é deixar que Deus se revele na criatura nascida. A missão de todo o varão e toda a mulher que se unem é dar lugar a que apareça no mundo a realidade do Emanuel, Deus connosco." Criticando os mal-entendidos da leitura do Evangelho a partir de pressupostos negativos em relação à sexualidade, o teólogo Juan Masiá põe na boca do anjo estas palavras dirigidas a São José: "Não deixes de levar Maria contigo. Não penses que pelo facto da intervenção do Espírito o teu papel como varão está a mais. Não tens que afastar-te para permitir que Deus faça algo grande com a tua família. Com a tua relação com Maria, não vais entrar em concorrência com o Espírito. O teu papel é compatível com a acção de Deus e com que Jesus seja o Cristo." Anselmo Borges
In DN

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

DEPUTADOS COMEÇARAM FIM-DE-SEMANA ALARGADO ANTES DO TEMPO

“A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, decidiu hoje chamar o líder da bancada parlamentar, Paulo Rangel, para explicar na sede social-democrata quem foram os 30 deputados do seu partido que faltaram hoje às votações na Assembleia da República. Um projecto do CDS-PP que defendia a suspensão do processo de avaliação dos professores poderia ter sido aprovado, não fossem as ausências de 35 deputados da oposição.” Esta a notícia do PÚBLICO e de outros órgãos de comunicação social. Mais uma vez, dezenas dos nossos deputados, eleitos pelo povo para o representarem no Parlamento, símbolo maior da nossa democracia, dão-se ao luxo de faltar. Admitindo que alguns terão justificado as faltas, não há dúvida de que há deputados que não têm a noção das responsabilidades e do significado pleno da eleição para tarefa tão digna. Já se sabia, há muito, que alguns não passam de uns verbos de encher, ao ocuparem lugares para nada fazerem de útil. Uns dormitam ou lêem jornais nas bancadas. Outros por ali andam como seres amorfos. Mas todos ganham salários e subsídios muitíssimo acima da média. Ganham para nada fazerem. Em contrapartida, há os cumpridores, os que assumem, com dignidade, as suas funções parlamentares. Agora, Manuela Ferreira Leite quer saber como é. Quer explicações. Mas duvido que alguns venham a ser penalizados, neste país de brandos costumes. Diz a líder social-democrata: “Há deputados que estão fora, há deputados a quem foi concedida dispensa por parte do presidente do grupo parlamentar, há deputados que faltaram por quaisquer outras razões e há deputados que se calhar foram lá, assinaram e se foram embora. Isto não é admissível em circunstância nenhuma na função de deputado.” Pois é. Manuela Ferreira leite sabe disso tudo. Outros líderes sabem o mesmo. Mas ninguém faz nada. Resta-me dizer que tenho pena disto tudo. E aqui fica o meu veemente protesto. FM

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue