sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dia Internacional do Voluntariado

Integrado no programa das comemorações dos 110 anos da Restauração do Município, a Câmara Municipal realiza hoje um Encontro das Associações do Município de Ílhavo assinalando o “Dia Internacional do Voluntariado” que neste dia se comemora. Com esta iniciativa pretende-se materializar um gesto de reconhecimento e agradecimento de todo o trabalho realizado pelos Voluntários que trabalham nas Associações, prestando um serviço de relevante interesse público e comunitário. O Encontro realiza-se no Centro Cultural de Ílhavo, hoje, pelas 18 horas. Do programa destacamos a intervenção do presidente da Câmara, Ribau Esteves, e uma palestra do professor Fernando Maria, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo, subordinada ao tema "Voluntariado e Associativismo Hoje".

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

VOTO DE NATAL

Acenda-se de novo o Presépio no Mundo! Acenda-se Jesus nos olhos dos meninos! Como quem na corrida entrega o testemunho, Passo agora o Natal para as mãos dos meus filhos.
E a corrida que siga, o facho não se apague! Eu aperto no peito uma rosa de cinza. Dai-me o brando calor da vossa ingenuidade, Para sentir no peito a rosa reflorida!
Filhos, as vossas mãos! E a solidão estremece, Como a casca do ovo ao latejar-lhe a vida... Mas a noite infinita enfrenta a vida breve: Dentro de mim não sei qual é que se eterniza. Extinga-se o rumo, dissipem-se os fantasmas! O calor destas mãos nos meus dedos tão frios! Acende-se de novo o Presépio nas almas. Acende-se Jesus nos olhos dos meus filhos. David Mourão-Ferreira
:
Nota: Clicar na foto para ampliar

“REGRESSO AO LITORAL – Embarcações Tradicionais Portuguesas”

Bateira - Areão - Anos 80
No sábado, 29 de Novembro, apesar do frio e da chuva, muitos foram os que marcaram presença no Museu Marítimo de Ílhavo, para assistir ao lançamento de mais um livro de Ana Maria Lopes, “REGRESSO AO LITORAL – Embarcações Tradicionais Portuguesas”. No Museu, por ser esse, a meu ver, o ambiente natural para a apresentação de uma obra digna de qualquer estante, escrita por uma ilhavense e editada pela Comissão Cultural da Marinha. O convite veio do presidente da Câmara Municipal de Ílhavo e do presidente da Associação dos Amigos do Museu de Ílhavo, de que a autora já fora directora. A apresentação desta obra, cuja edição de muito nível valoriza sobremaneira a excelente qualidade das fotografias, muitas delas da autora, ficou a cargo do Capitão-de-Mar-e-Guerra e director do Museu de Marinha, José António Rodrigues Pereira, que sublinhou o valiosíssimo trabalho de campo levado a cabo por Ana Maria Lopes, tendo em vista registar o que é possível, face ao progressivo desaparecimento das embarcações tradicionais portuguesas. A história do seu regresso ao litoral, depois das primeiras pesquisas na década de 60 do século passado, à custa do trabalho de dissertação de licenciatura – O Vocabulário Marítimo Português e o Problema dos Mediterraneísmos –, publicado em 1975, veio a talho de foice, para sublinhar a paixão pelos temas marítimos de Ana Maria. Com o bichinho dessa paixão a inquietá-la, volta na década de 80 para “sua recriação”, e disso guarda, “religiosamente”, tudo o que pesquisa e considera fundamental para a preservação, como registo histórico, do que entende ser de mais importante. Em 2006/2007, regressa ao assunto, para fixar, para a posteridade, as ”mortes anunciadas” das embarcações tradicionais, muitas delas das paisagens da nossa laguna, que a autora conhece como as suas próprias mãos. Importa dizer, nesta altura, em que a obra “REGRESSO AO LITORAL – Embarcações Tradicionais Portuguesas” acaba de ver a luz do dia, que texto e ilustrações são um regalo para nosso enriquecimento pessoal e colectivo. Pessoal, porque passamos a ter acesso a realidades que estavam a diluir-se no tempo; colectivo, porque a partir de agora urge preservar, museologicamente falando, o que for possível. Foi alvitrada a oportunidade de enriquecer as nossas rotundas com elementos decorativos provenientes dos restos das embarcações miúdas que hão-de desaparecer, mais ano menos ano, que outros materiais começam a merecer a preferência dos construtores navais, a par da motorização, cada vez mais frequente, de todo o tipo de barcos. Em jeito de conclusões, a autora adianta, como propostas válidas, “as manifestações exteriores de fé, as chamadas procissões, com a presença de modelos de embarcações tradicionais em andores”, as “regatas, quer lagunares, fluviais, estuarinas ou flúvio-marítimas, tão em moda”, e a “construção autêntica de algumas réplicas navegantes”. Glossário, referências bibliográficas, mapas e índices pormenorizados constituem uma mais-valia para o leitor interessado nesta obra de Ana Maria Lopes. Mas ainda para os que se identificam com o litoral português e com o nosso passado marítimo e lagunar. Fernando Martins

HOSPITAL DE AVEIRO: Cirurgias suspensas por causa do frio

A ministra da Saúde, Ana Jorge, admitiu ontem, quarta-feira, a possibilidade de Aveiro vir a ter um novo hospital. No entanto, pelo sim pelo não, ainda avançou com a hipótese de remodelar o actual. Entretanto, por causa das "temperaturas desadequadas" (Diga-se por causa do frio, sem eufemismos), foram suspensas 13 cirurgias. Estas duas notícias de uma mesma notícia, a visita da ministra ao Hospital Infante D. Pedro, dão para reflectir sobre a situação do nosso hospital, quiçá de outros. A ministra, que deve estar suficientemente informada da realidade do Hospital de Aveiro, ainda não sabe o que fazer. Construir um novo ou remodelar o actual. Sempre ouvi dizer que remendo novo em pano velho nunca faz um fato novo. Será sempre um remedeio. E disso estamos todos fartos. Se é assim, por que razão havemos de andar com remendos, quando precisamos de um hospital que responda, com eficiência, às necessidades dos utentes? Pegue-se nas informações que há e decida-se, com urgência, a construção de um novo edifício, com todos os requisitos compatíveis com as exigências do nosso tempo. Acabe-se com a barracada dos pavilhões e mais pavilhões e faça-se um hospital de raiz! Repare-se no ridículo que a segunda notícia representa. Cirurgias suspensas por causa do frio. Isto nem no terceiro mundo! E se morresse alguém por força da suspensão das cirurgias? Mas, afinal, em que país estamos? FM

A morte e a morte

"Estamos todos bem servidos/ de solidão", escreve Alexandre O'Neill. Não de solidão sozinha; de multitudinária solidão sim, e essa "de manhã a recolhemos/ no saco, em lugar de pão". Porque, ao mesmo tempo que abandonamos os nossos velhos à pior e mais dolorosa das solidões, desaprendemos de estar sós connosco. A verdade é que a maior parte de nós não é boa companhia para si próprio. À nossa volta, nos locais de trabalho, na rua, quantas vezes na família, a humilhação tomou cada canto e esquina das nossas vidas, instalou-se nos comportamentos e nos corações, corroendo, como um cancro, a existência individual e social. Tememos ficar sós porque tememos aquilo que temos para nos dizer, e sentamo-nos diariamente diante da TV como quem fecha os olhos. Há uma novela de Cesare Zavattini cuja personagem planeia durante toda a vida dar uma merecida bofetada ao chefe e morre sufocada por esse desejo nunca consumado e pelo desprezo de si mesmo. Quantas vezes morreram por dentro, antes de se matarem, os polícias e GNR (este ano já são 14) que em Portugal regularmente se suicidam "com a arma de serviço"?
Manuel António Pina, no JN

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

NATAL - 2008

A Prenda
Do Santa Claus, herdara o nome e a destreza física. O primeiro deslizava pelas planícies geladas da Lapónia, num trenó puxado por renas amestradas, numa correria expresso, para entregar as prendas a tempo e horas. O segundo fazia piruetas e cavalos com a sua bicicleta, na rua onde morava, para expandir o excesso de energia que o dominava. Era vê-lo correr, com o rabito levantado, do selim, ou exibir o seu talento de malabarista, levantando a roda da frente, tal qual garboso cavalo, arqueando as patas dianteiras. Era ele um adolescente cheio de vivacidade, com os fartos cabelos louros, caindo-lhe em anéis sobre os ombros, ou presos atrás, em rabo-de-cavalo, com ar desafiador perante a vida e muita contestação reprimida. A vida fora madrasta para ele, em toda a extensão da palavra. A morte prematura da mãe precipitara a desagregação dos laços familiares, que aquela conciliara enquanto viva. O padrasto, remetendo-o para a sua situação de filho “adquirido”, restituíra-o à sua anterior condição de órfão de pai, agora da família inteira. Teria ficado sozinho no mundo, não fora a generosidade, a abnegação e o amor da avó materna, que desfrutava, há bem pouco tempo, a tranquilidade duma reforma bem merecida. Prodigalizava esforços, carinhos, para o compensar da falta prematura e súbita da mãe. Havia passado ainda pouco tempo após a sua morte, quando se avizinhava mais um Natal, na vida do protagonista desta história. Na ânsia de lhe minorar o sofrimento e a falta do amor maternal, a avó inquiriu um dia, o neto, sobre a prenda que gostaria de receber. Foi enumerando coisas que fazem as delícias da criançada e que são habitualmente pedidas ao Pai Natal. Escurecia-se-lhe o rosto, sempre que era interpelado sobre tal questão. O tom pesaroso e sombrio que o acometia evidenciava a nostalgia que perpassava na mente deste jovem. Escusava-se a responder, permanecendo num mutismo prolongado. Um dia, depois de muito instado para dar a resposta, sem medo, sem contemplações, atirou, em desespero: - Quero a minha mãe! A torrente de lágrimas aprisionada no cárcere da tristeza jorrou livremente, inundando o campo que tanto quisera proteger! Essa prenda, nem com toda a fortuna do mundo lha poderia dar! Mª Donzília Almeida 01.12.08

A Nossa Gente: Frei Silvino


Neste mês de Dezembro, em que se celebra mais uma quadra natalícia, caracterizada pelo espírito de festa, família e comunhão de pessoas, dedicamos a rubrica “a nossa gente” ao Frei Silvino Teixeira Filipe. Nascido a 19 de Janeiro de 1954, na freguesia da Gafanha da Nazaré, Município de Ílhavo, o Frei Silvino completou a instrução primária na Escola Primária da Cambeia, tendo prosseguido os estudos no Liceu Nacional de Aveiro. 
Para fazer o Postulantado, ingressou no Noviciado dos Padres do Carmo de Fátima a 4 de Fevereiro de 1974, tendo a partir daí trilhado um caminho com vista à vida sacerdotal: tomou o hábito do Carmo a 8 de Outubro do mesmo ano e fez a sua Profissão Simples na Ordem a 21 de Setembro de 1975, ambos em Fátima. 
No ano lectivo de 1975-1976 frequentou o Seminário Carmelitano de Viana do Castelo, onde estudou latim, grego e outras matérias. Em 1976, iniciou os estudos filosóficos e teológicos no ICHT – Instituto de Ciências Humanas e Teológicas, do Porto (1º ano), frequentou os 2º e 3º anos na Universidade Pontifícia de Salamanca, regressando ao ICHT para concluir a referida licenciatura. A 16 de Novembro de 1980, consagrou-se perpetuamente ao Senhor como Carmelita Descalço pela Profissão Solene, no Convento do Carmo de Aveiro, onde foi igualmente ordenado de diácono a 1 de Março de 1981. 
A ordenação presbiteral aconteceu a 27 de Setembro de 1981, na Igreja da Gafanha da Nazaré, pelo Bispo de Aveiro, D. Manuel de Almeida Trindade. Nesse ano, voltou ao Convento do Carmo de Viana do Castelo para trabalhar como missionário no Seminário Carmelitano e também no secretariado diocesano da pastoral da Juventude, onde permaneceu até 1984.
Os 3 anos seguintes foram vividos na Casa do Carmo, em Fátima, como responsável do Postulantado. No dia 20 de Julho de 1987, celebrou a sua primeira Missa como conventual do Convento do Carmo de Aveiro, onde se encontra desde então, tendo cumprido há dois anos o jubileu das suas bodas de prata sacerdotais. Para o homenagear, a Câmara Municipal de Ílhavo e a Ordem dos Padres Carmelitas promoveram a apresentação do Livro “Alegrai-vos! Homilias do Frei Silvino”, que decorreu na Biblioteca Municipal de Ílhavo, no dia 16 de Dezembro de 2006, do qual apresentamos um pequeno excerto inteiramente dedicado à época natalícia que se avizinha:
“Nos braços do Menino de Belém que se estendem como um bebé para nós, devemos ver o amor de Deus e agradecer-Lhe porque nos criou para sermos como Ele, Deus. Que o Natal nos anime a todos na fé de seguir, servir, amar e louvar aqui e para sempre o Deus que Maria trouxe no seu ventre, deu à luz em Belém e é o Senhor de toda a história e de todos os homens. É Natal, alegremo-nos e rejubilemos porque somos para Deus o melhor que ele tem, porque somos para Deus a obra mais preciosa e Ele não nos deixa ficar pelo caminho, quer levar-nos para a casa onde um dia nasceremos depois da morte, como Ele nasceu no Natal em Belém. A todos, santas e alegres festas do Natal de Cristo nosso Deus, Redentor e Criador. Que assim seja.” 

In Alegrai-vos! Homilias do Frei Silvino – “Solenidade do Natal(I) – Somos o melhor que Deus tem!”


In "Viver em...", da CMI


NOTA: Mais um amigo meu que foi contemplado, pela Câmara Municipal de Ílhavo, com uma referência na sua Agenda "Viver em..." de Dezembro. Oportuna, sem dúvida, até porque nos ofereceu uma mensagem natalícia do homenageado, Frei Silvino, transcrita do seu livro "Alegrai-vos!". Conheço Frei Silvino desde sempre. Mais concretamente, desde a sua participação em tudo o que dizia respeito à Igreja Católica, tendência natural que ele soube cultivar com esmero, até se definir, já na juventude, pela vida religiosa, como consagrado. O meu amigo Silvino nunca deixou de manifestar a sua amizade para comigo, numa resposta à amizade que nutro por ele. O seu empenho pela causa do Evangelho está bem patente naquilo que faz, com os jovens e com todos quantos se abeiram dele. Frade por convicção e opção forte, Frei Silvino granjeia amizades e irradia simpatias onde quer que se encontre. Por isso, esta justa homenagem da nossa Câmara Municipal de Ílhavo, que aplaudo.

FM

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue