quarta-feira, 17 de setembro de 2008

PONTES DE ENCONTRO

A FALÊNCIA ESTÁ AÍ!
Já por diversas ocasiões, tenho feito referências, nomeadamente neste blogue, à necessidade de uma nova arquitectura internacional, capaz de garantir a satisfação dos mais elementares direitos humanos como, por exemplo, o direito à alimentação diária, de todas as pessoas, ao mesmo tempo que dê um impulso decisivo à resolução dos gravíssimos problemas mundiais que, há décadas, se encontram por resolver pela comunidade internacional, através de acções concretas das suas instituições. Diz o provérbio que “não há pior cego do que aquele que não quer ver”, ou seja, a sociedade internacional tem sobre si toda uma série de dados, indicadores, avisos e ameaças concretas, que já ninguém pode disfarçar como não existentes ou, então, minimizar como não prioritários e importantes na sua resolução. Há poucos meses, quem é que imaginava, a nível do pacato cidadão dos chamados países desenvolvidos, nos quais se inclui Portugal, que a questão da escassez de alimentos ou dos seus brutais aumentos, começasse a colocar-se como uma ameaça séria, para os próprios países desenvolvidos, nestes primeiros anos do século XXI? Já não bastavam os gravíssimos problemas, que se arrastam, indefinidamente, no tempo, relativos à falta, sistemática, de alimentos suficientes para alimentar tantas populações do continente africano, entre outros, cuja resolução está longe de se encontrar num estado satisfatório, como ainda se (re)confirma que a lógica de pôr um novo problema em cima de um ainda não resolvido persiste e não tem tendência para ficar por aqui. A chamada crise financeira internacional está aí a demonstrá-lo, inequivocamente! Em linguagem empresarial, a conclusão óbvia a reter é que a arquitectura internacional, em vigor, está falida e, como qualquer empresa falida, deve dar o seu lugar a outras, capazes de se adaptarem às novas realidades, aos novos tempos e com novos protagonistas. Quando se fala em novos conceitos de inovação, aprendizagem permanente, globalização, reestruturação constante, investigação aplicada, adaptação às novas realidades e de muito mais que se queira acrescentar à lista, fica a ideia de que tudo isto é para aplicar a seres de outras galáxias e não a toda uma série de organismos internacionais que mais parecem viver ainda no tempo em que foram criados. A ONU (1945), a Organização Mundial de Comércio (1994), o Fundo Monetário Internacional (1945) ou o Banco Mundial (1944) são exemplos de organismos parados no tempo ou amarrados a poderosos interesses que os impedem de se reformularem e com eles a sociedade e o que dela imana. Não está em causa a existência destas instituições – cada vez mais necessárias –, mas sim a forma como insistem em se manterem num mundo que já nada tem a ver com as realidades e os contextos em que foram e para que foram criadas. Estamos, pois, perante, uma série de crises estruturais, das quais a do sistema financeiro norte-americano é a mais recente, que já não se resolvem com as duvidosas receitas de antigamente, tão de agrado de alguns. O não criar condições para a existência de um comércio mundial livre e justo, o não reestruturar toda a economia mundial, para que a riqueza seja melhor distribuída por todo o planeta, o querer lucros desmesurados e a qualquer preço, a falta de regulação e regulamentação dos mercados, entre outras causas que podiam ser, aqui, referidas, são alguns dos obstáculos que estão a impedir um progresso e um desenvolvimento sustentado e partilhado por todos, que garanta a paz, preserve o ambiente e dignifique o homem. Se os principais dirigentes mundiais, designadamente os políticos e economistas, persistirem em fazer que não percebem esta nova realidade e a não querer ver os múltiplos desafios – e oportunidades – que ela comporta em si mesmo, para o presente e o futuro do mundo, é porque continuam a insistir em por remendos num pano gasto e roto, cuja factura acaba, como sempre tem sucedido, por ser paga pelo cidadão comum, que em nada contribuiu para que se atingisse este estado caótico e imprevisível.
Vítor Amorim

Carimbos terríveis

Regresso de Paulo Pedroso 
à Assembleia gera desconforto

Li hoje no Público que o regresso de Paulo Pedroso à Assembleia da República está a gerar algum desconforto entre os deputados socialistas. Isto mostra quanto a política, ao nível dos interesses partidários, é uma entidade sem alma. É conhecido que Paulo Pedroso foi acusado de estar envolvido no crime da pedofilia da Casa Pia. Recordo-me bem do seu sofrimento e da luta que teve de travar para se libertar dessa acusação. Esteve preso e suspendeu a sua intervenção política, por questões de ética. O tribunal arquivou o processo por falta de provas credíveis e o Estado foi obrigado a indemnizá-lo por danos materiais e morais. Julgando-se livre das peias que o envolviam, entendeu que seria hora de retomar os seus direitos cívicos e políticos. Alguns camaradas seus, do seu PS, admitem agora que, mesmo assim, a sua presença na Assembleia da República é incómoda para o partido. A vida tem destas coisas. Põe carimbos terríveis numa pessoa e recusa retirá-los por interesses mesquinhos. Sem mais comentários.

 FM

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Jornalismo reumático

Há dias, um blogue de gente amiga, falou de “jornalismo reumático”, a propósito da visita do Papa a França. Referia-se, obviamente, ao jornalismo que ignora o essencial, favorecendo o que possa vender notícias: o polémico, o insólito, a ofensa, a calúnia, o escabroso, o crime de faca e alguidar. Dir-me-ão que esse é que é o verdadeiro jornalismo, na linha daquela teoria que diz que notícia acontece quando é o homem que morde o cão e não o contrário. Mas eu não posso alinhar nisso, porque tal seria negar a essência do jornalismo, que deve apostar na informação isenta e plural, na formação do homem todo e de todos os homens e no divertimento saudável. Tenho para mim que um jornalismo pela positiva valoriza o que é deveras importante para a sociedade e para as pessoas, mesma que vá contra a corrente. Porém, isso nem sempre acontece. Nas reportagens sobre a visita do Papa, o que de doutrinário e de catequético ele sublinhou, o que ele falou de estimulante para os católicos e para os homens de boa vontade, nada disso despertou qualquer interesse em muitos jornalistas, mais voltados para temas que Bento XVI, no seguimento dos Papas que o antecederam, já andará cansado de tanto deles falar: aborto, eutanásia e missas em latim. Quando leio reportagens de acontecimentos relevantes da sociedade, por vezes fico espantado com as banalidades que alguma comunicação social aborda, ficando-se por resíduos marginais e esquecendo o que os intervenientes sublinharam de fulcral. O essencial, a matriz das intervenções, isso ficou apenas para quem esteve presente. O tal “jornalismo reumático” não teve pernas para lá chegar.
FM

Senhora dos Navegantes no Forte da Barra - 5

Procissão: na hora da partida para o Forte
5 – Tradição a manter-se Sou dos que pensam e defendem que as boas tradições devem ser mantidas e cultivadas, no sentido de que, tudo quanto faz parte da nossa identidade, precisa de estar na base do futuro. Futuro sem raízes na história pode estar condenado a ser absorvido por hábitos que nada nos dizem. Daí a importância de continuarmos a apostar nas festas religiosas, de tradição popular, embora imbuídas de projectos mais ambiciosos, isto é, que possam enriquecer as pessoas, levando-as a viver a fraternidade e o espírito do bem e do belo mais aberto aos outros. Antigamente, a Festa da Senhora dos Navegantes unia as pessoas da região, de tal forma que Aveiro e Gafanhas suspendiam os trabalhos para se juntarem em torno da sua capelinha. Participavam na missa, incorporavam-se na procissão, pagavam as suas promessas, conviviam umas com as outras, saboreavam as merendas no Jardim Oudinot, ouviam música, cantavam e dançavam. E ainda consta que, na festa, muitos jovens se conheceram, muitos namoricos se iniciaram e alguns casamentos se combinaram. Tudo à sombra de Nossa Senhora dos Navegantes.
FM

Figueira da Foz

Jardim interior do CAE
Da minha janela vejo o CAE (Centro de Artes e Espectáculos) da Figueira da Foz, por onde passarei hoje à tarde. Para além da tranquilidade que ali se respira, poderei ver algumas exposições, de que darei nota por aqui. Será uma curta semana, também com mar à vista e a perder de vista.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Papa despede-se de França

Bento XVI diz que é tempo para «um regresso a Deus»
Bento XVI despediu-se esta manhã de França, após uma visita de quatro dias, assegurando que “os tempos são propícios para um regresso a Deus”. Numa breve cerimónia de despedida, o Papa deixou várias mensagens de agradecimento às autoridades políticas, religiosas e civis que contribuíram para o “bom sucesso” da sua visita. Para Bento XVI, esta viagem foi “como um díptico”, entre Paris e Lourdes. O Papa passou em revista os vários momentos desta viagem, desde a Missa na Praça dos Inválidos ao encontro com os jovens, em Notre-Dame, para além do encontro com o mundo da cultura, no Colégio dos Bernardinos. Em Lourdes, “lugar emblemático que atrai e fascina todos os crentes”, celebrou-se o 150.º aniversário das aparições e Bento XVI disse ter rezado pela França e pelo mundo. As duas Missas a que presidiu, a procissão das velas e o Caminho do Jubileu foram os pontos passados em revista. No aeroporto de Tarbes, Bento XVI foi acolhido por François Fillon, primeiro-ministro francês, para além de outras autoridades políticas e civis, Bispos da região dos Pirinéus, bem como a presidência da Conferência Episcopal Francesa. Na sua mensagem ao Papa, Fillon, destacou os momentos da visita, que geraram uma onda de “esperança” nas “multidões” atentas às mensagens de Bento XVI. “Vossa visita foi, para a França, a confirmação de uma longa amizade”, frisou. Em seguida, o primeiro-ministro francês defendeu que a “separação fundamental” entre Igreja e Estado “não os impede de dialogar”, lembrando o discurso papal pronunciado no Eliseu, logo no primeiro dia da visita. Fillon falou numa laicidade aberta e reflectida, que “respeita o facto religioso” e “aprecia” o contributo da Igreja na sociedade. “Emoção e gratidão” foram as palavras escolhidas para este momento de despedida, em François Fillon falou da visita papal como um momento de “paz” perante o “fanatismo, violência e discriminação”. “Os franceses estão-vos gratos”, concluiu.
Fonte: Texto e foto da Ecclesia
Podem ler, ainda, o jornalismo reumático, publicado no Regador, com referência aqui ao lado.

domingo, 14 de setembro de 2008

REGATA DOS GRANDES VELEIRO

Salto para bordo de alguns tripulantes Parada na hora da partida
Testemunhos Ilhavenses a bordo dos Veleiros
Os “21 marinheiros” do Município de Ílhavo a bordo dos veleiros que participam na Regata Comemorativa dos 500 Anos do Funchal foram muito bem recebidos pelas respectivas tripulações. Tatiana Oliveira, de 20 anos, destacou a grande simpatia e cuidado com que a tripulação do grande veleiro russo Mir recebeu todos os elementos da comitiva, bem como Mário Paulo Santos, de 61 anos, embarcado no Pogoria: “a tripulação é fantástica e o ambiente é muito divertido. Do nosso grupo fazem parte polacos, franceses, portugueses, etc. O grupo está muito satisfeito com a experiência.”
Em Ílhavo, a Parada Naval vai realizar-se no dia 23 de Setembro, partindo do Terminal Norte do Porto de Aveiro, até à saída da barra com início marcado para as 10 horas. No último dia da presença desta Regata de Grandes Veleiros no nosso Município, o público poderá assistir à Cerimónia de Encerramento e despedir-se dos belos veleiros ao longo de todo o porto de Aveiro, sendo o local mais privilegiado a zona do Molhe Central/Meia Laranja. Durante a Parada Naval, todos os veleiros participantes vão içar as suas majestosas velas, posicionando-se para a partida, rumo à Cidade do Funchal. Neste primeiro dia de competição da Regata Comemorativa dos 500 Anos do Funchal a comitiva ilhavense encontra-se muito bem posicionada, alcançando os lugares cimeiros nas suas respectivas classes. Relativamente à Classe A, de grandes veleiros, o russo Mir lidera, seguido do polaco Pogoria, em quarto lugar, e do búlgaro Kaliakra, na sexta posição. Ligeiramente mais abaixo na competição, os tripulantes ilhavenses posicionam-se nos oitavo e nono lugares, a bordo do alemão Alexander von Humboldt e do holandês Astrid, respectivamente. Noutra classe, o Challenger 1 encontra-se na quinta posição. Até Município de Ílhavo, onde os espera um vasto programa de actividades em terra, organizado pela Câmara Municipal de Ílhavo, a comitiva ilhavense enfrenta ainda seis dias de viagem pelo Atlântico, numa competição que será renhida.
Fonte: Newsletter da CMI, gentilmente enviado pelo Carlos Duarte

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