sexta-feira, 18 de julho de 2008

FORTE DA BARRA

Projecto de recuperação do Forte será reaberto a concurso
"A APA assegura que os edifícios em ruínas que rodeiam o Forte da Barra, na Gafanha da Nazaré, serão demolidos A área envolvente do Forte da Barra de Aveiro, considerado Imóvel de Interesse Público pelo Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), tem vindo a ser utilizada, nas últimas décadas, como depósito de materiais. Com efeito, foram construídos junto à fortaleza alguns edifícios, que hoje se encontram ao completo abandono e em ruína, o que acaba por desvirtuar e desfear o espaço."
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quinta-feira, 17 de julho de 2008

Cultura de esquerda?

"A teimosia em querer pôr a direita e a esquerda como único critério e referência de tudo ou de quase tudo o que socialmente se é e se vive, denuncia, a meu ver, uma manifestação de pobreza sem resposta e uma miopia social que se vai tornando, em muitos casos, praticamente incurável. Coisa de velhos, não necessariamente de idade, que já pouco mais sabem raspar no fundo do tacho. Daí não sairão senão restos de um esturro fedorento ou de comida requentada."

Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré

Hoje, ao consultar um livro das minhas estantes, encontrei uma folha com um documento, dactilografado, que entendi por bem publicar, como referência histórica à Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré. Pode lê-lo aqui.

Bento XVI em Sidney

Bento XVI afirmou, em Sidney, que “o nosso mundo está cansado da ambição, da exploração e da divisão, do tédio de falsos ídolos e de respostas parciais, e da mágoa de falsas promessas. O nosso coração e a nossa mente anelam por uma visão da vida onde reine o amor, onde os dons sejam partilhados, onde se construa a unidade, onde a liberdade encontre o seu próprio significado na verdade, e onde a identidade seja encontrada numa comunhão respeitosa”.
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Fátima e a devoção popular

Vezes sem conta testemunhei que no Santuário de Fátima o povo era atraído, especi-almente, pela Capelinha das Aparições. Compreende-se. O povo vai a Fátima por causa de Nossa Senhora. Até parece que tudo o mais não interessa.
Enquanto o espaço circundante da Capelinha está quase sempre cheio, a Capela da Adoração, embora pequena, tem muito pouca gente. E no entanto, é lá que está o Senhor de todos os dons e o único a quem é devida a adoração. Para Nossa Senhora, como é sabido, só pode ir a veneração.
Vem isto a propósito da notícia de que a partir de agora a Capela da Adoração passa a ocupar um outro lugar na Igreja da Santíssima Trindade. Os meus votos vão no sentido de que os visitantes e peregrinos de Fátima passem a ser mais motivados para ali dirigirem, num ambiente acolhedor e de silêncio, as suas preces ao Santíssimo Sacramento.

Regata dos Moliceiros

VIDA E COR NA RIA
Com organização conjunta da Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro, Câmara Municipal de Aveiro e Região de Turismo Rota da Luz, vai realizar-se, no próximo dia 19 de Julho, pelas 15 horas, a Regata dos Moliceiros, desde a Torreira até Aveiro. A perícia dos Moliceiros é fundamental para manobrar este barco - embarcação tradicional de características singulares e apropriadas à navegação na Ria, dado o porte do mesmo e dimensão da sua vela. Marco identitário de uma região de água, o barco Moliceiro possui um valor estético único. A Regata ilustra o modo quase anfíbio como os povos ribeirinhos se relacionam com a Ria e o engenho construtor dos mestres e dos estaleiros navais regionais, cuja arte dá vida e cor aos barcos moliceiros.
Fonte: Rota da Luz

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Aprender com Paulo

PROPÓSITO DA IGREJA AVEIRENSE

A Igreja Aveirense quer “aprender com Paulo a paixão pelo Ressuscitado, o gosto pela sabedoria do Evangelho, a abertura aos novos caminhos de renovação, as razões firmes da esperança, a determinação para ir ao encontro de todos na imensa vastidão do mundo a evangelizar” – afirmei na homilia da celebração eucarística do Dia da Igreja diocesana no Santuário de Santa Maria de Vagos. 
Na mesma ocasião e perante numerosa assembleia de fiéis, fiz a abertura do “Ano Paulino” com um gesto cheio de simbolismo: a apresentação pública da imagem de S. Paulo que, significativamente, provinha da paróquia de Belazaima do Chão, no arciprestado de Águeda. 
Quero, agora, aprofundar este simbolismo e desenvolver algumas dimensões da vida e da obra de S. Paulo que podem ajudar-nos a enriquecer a nossa vida cristã, a das nossas comunidades, a dos vários movimentos e associações e a apreciar as propostas pastorais do próximo Ano Apostólico.

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