quinta-feira, 12 de junho de 2008

PARA PENSAR: Patriarcado de Lisboa terá perdido em sete anos cem mil católicos

D. José Policarpo
Falta qualidade nalgumas homilias, nas leituras e nos cânticos. A crítica é do cardeal-patriarca de Lisboa e o alerta foi feito recentemente aos católicos numa Carta Pastoral que D. José Policarpo enviou às paróquias da sua diocese. Numa altura em que a própria Igreja reconhece uma diminuição de católicos praticantes, o cardeal-patriarca defende a renovação da liturgia.
Segundo contas feitas pelo Expresso, a partir de indicadores fornecidos pelo Patriarcado, Lisboa poderá ter perdido em sete anos cerca de cem mil pessoas. Mas se algumas igrejas não se enchem nas missas de domingo, outras, com a da paróquia do Campo Grande, rebentam pelas costuras. "Aqui, a eucaristia é sempre uma festa e a homilia está sempre ligada à vida real", conta o padre Feytor Pinto.
Para o sacerdote e teólogo Peter Stilwell, que também tem missas cheias na capela do centro comercial das Amoreiras, a quebra de fiéis em Lisboa tem origem, entre outras causas, "numa cidade hostil e desumanizada". Mas o teólogo defende que tem de ser feita "uma reflexão sobre a formação dada nos seminários". Para Anselmo Borges, também ele padre e teólogo, com "a invasão do materialismo, Deus tem cada vez menos lugar". "Há sinais de que o cristianismo se pode tornar minoritário na Europa", avisa.
Segundo Steffen Dix, especialista em Sociologia da Religião e investigador no Instituto de Ciências Sociais, a quebra da prática religiosa não representa uma quebra da religiosidade. O padre Peter Stilwell partilha daquela ideia e realça que as peregrinações a Fátima e a Santiago de Compostela ''têm vindo a crescer continuamente''.
Texto publicado no Expresso online

NA LINHA DA UTOPIA


António de Lisboa e do mundo

1. Talvez seja quando saímos do país que mais e melhor apreciamos as raízes que, quase sem darmos por isso, continuamente nos habitam. De há muitos séculos que o 13 de Junho tem um carácter eminentemente popular, na melhor acepção do termo. Na essencial liberdade, são muitas as povoações que o desejam, muitas as terras que trazem inscrito o seu nome como patrono, o nome do santo mais famoso de todo o mundo, Santo António. Desconhecer ou não reconhecer a sua obra extremamente inventiva na sua época é refugiar-se no presente solitário, ocultando o melhor dos valores e dos princípios universalistas que, como antecipação (dos tempos das descobertas), fazem de António o eminente cidadão do mundo. Um dos primeiros.
2. Nasceu em Lisboa a 15 de Agosto de 1195, de nome, no seu “bilhete de identidade”, Fernando Martim de Bulhões e Taveira Azevedo. Após a entrada, aos 15 anos, no convento de Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, aos 25 anos, a sedução pela palavra (de que ele conhecia grandes exímios enquanto estudava no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra) viria a proporcionar a sua transferência para a Ordem dos Franciscanos, a par da mudança de seu nome para “António”. Destacou-se pela cultura e pelo poder da palavra, leccionou em várias universidades europeias, assumiu (também na conjuntura) o horizonte viajante da vida, que o viria a conduzir a Pádua, cidade italiana onde viria a falecer (no bairro de Arcella) a 13 de Junho de 1231. De sua breve vida ficara um rasto imenso da palavra como sentido de justiça, evangelização, serviço aos pobres e profético horizonte de universalismo.
3. É significativo em António de Lisboa (de Pádua, do Bonsucesso, de Canelas, …) o sentido itinerante do gosto da pertença que vence todos os muros do tempo e do espaço. Não será excesso dizer-se que, conhecendo bem a sua época, a história de vida de António pertence as páginas mais belas e corajosas da história humana. Temos de ter a necessária distância crítica para compreender que na sua época não seria comum, como nos séculos posteriores, o sentido de partir viajante e em que o barco desse tempo – que teria o brilho lendário de Marco Pólo e das suas viagens venezianas à corte mongol (China) –, esse barco não era um cruzeiro seguro dos nossos tempos. Tudo aconteceu de forma arriscada, ousada, na partilha corajosa dos tesouros da mensagem (cristã) como força dignificante da vida toda, do encontro com o outro e dos valores comunitários. Mesmo que, por vezes, o excesso tenha registo histórico…
4. Se hoje verificamos o enraizamento de um conjunto de tradições e romarias, estas terão de ser o espelho de uma adesão ao seu conteúdo que redescubra os impulsos estimulantes que nos faça sair (de nós, ao encontro dos outros) para nos reencontrarmos. Não é uma questão espacial. É tarefa existencial que enriquece de sentidos e valores a própria vida. Talvez hoje seja esta a viagem mais importante.

Centenário da República: Presidente da República dá hoje posse à Comissão Nacional para as Comemorações

O Presidente da República nomeou, sob proposta do Governo, a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. A Comissão será presidida por Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva e terá como vogais Francisco Sarsfield Pereira Cabral, João José de Sousa Bonifácio Serra, Maria Fernanda Fernandes Garcia Rollo e Maria Raquel Henriques da Silva. Aníbal Cavaco Silva dará posse à Comissão no Palácio de Belém, hoje, dia 12 de Junho, pelas 19 horas. Em 5 de Outubro de 2010, como é sabido com certeza por todos os portugueses, celebra-se o centenário da República. Penso que esta é uma excelente oportunidade para se fazer mais luz sobre esse período da nossa vida colectiva. Não têm faltado historiadores que se debruçaram sobre a revolução republicana e sobre a chamada primeira República, com as intermináveis guerras político-partidárias, que levaram ao "Estado Novo" de Salazar. A Igreja, como é sabido também, sofreu bastante, directa ou indirectamente apanhada pelo ricochete das contendas. Não vejo mal nenhum em se ficar a saber, com verdade, a causa dessas contendas, embora seja útil sublinhar que, no fundo, as metas da democracia, da liberdade, de mais justiça social e da alfabetização, entre outras, encontraram campo para se estabelecerem entre nós. Em alguns casos tardou o progresso, mas algum chegou.
FM

Raciocínios limitados, o país a empobrecer-se


Muitos políticos, felizmente que não todos, têm, por vezes, raciocínios sobre a vida social e política, que não saem das baias estabelecidas pelos seus partidos. Nota-se, assim, a falta de horizontes mais largos e profundos e alguma prisão interior que não os deixa ser livres, nem expressar-se livremente. A disciplina de voto passa muitas vezes a ser, também, disciplina de pensamento e de opinião. Quando se sonham ou esperam favores, não se ousa dissentir dos que mandam ou influenciam as decisões, ou ir mais longe nas opiniões pensadas e reflectidas. É perigoso sair do estabelecido, se não se tem estofo para aguentar consequências, que podem ser fatais para quem sonha. O terreno da política partidária está, frequentemente, armadilhado e com percalços inesperados.
Gostava, e é legítimo esperá-lo, de ver gente com lugar na Assembleia da República, em postos de governação ou em estruturas políticas e administrativas, ser livre no seu pensamento e não se sentir acorrentado por interesses pessoais ou outros de qualquer ordem. Ponderar as próprias opiniões deve ser uma coisa normal, à luz das exigências do bem comum, da convivência sadia e do serviço à comunidade, sob a inspiração de postulados democráticos, princípios fundamentais e valores universais, como a subsidiariedade, a solidariedade, o respeito pelos outros, a intimidade e a interioridade pessoal, a liberdade de consciência, princípios e valores sempre enriquecedores, quando bem entendidos e respeitados.
Há chavões que passam na política de pais a filhos, ou seja, de veteranos a novatos, sobre os quais já não se perde tempo a reflectir. Afirma-se, e pronto. Uma pobreza ainda generalizada. As ideologias perderam cor e vigor, nivelaram-se ou construíram muros inacessíveis de incomunicação e as pessoas vivem de interesses.
Raciocinar à superfície é raciocinar de modo pobre, interessado e não gratuito. O medo de ir mais longe, descobrir novos horizontes de vida, aceitar confrontos é, para muita gente, uma fuga à verdade e à realidade, e um aconchegar-se no ninho. Só a verdade liberta, só a verdade é fundamento da liberdade interior, só ela tem futuro.
Um dos aspectos mais comuns na pobreza do raciocínio e dos confrontos, normais e necessários para um enriquecimento mútuo, vê-se na confusão entre governo e Estado, fazendo-se do primeiro o senhor e dono das pessoas e dos seus bens, dono de tudo como Estado providência. As iniciativas privadas e as ideias dos outros nunca são boas porque diminuem ou beliscam o poder e a missão de um tal Estado. Basta reflectir um pouco, libertos da cegueira dos preconceitos, para logo se ver a pobreza em que se foi caindo.
Esta reflexão, sempre incómoda porque a realidade a isso leva e nunca é agradável tocar feridas ocultas, veio-me agora ao de cima, quando li num diário (DA, 26.5.08) artigo assinado por um deputado em exercício com este título: “Mais e melhor escola pública, sim. Privatização, não”. Se o signatário se despisse do preconceito partidário, o raciocínio seria mais aberto e objectivo e teria uma dimensão de serviço ao país, para além do pendor partidário. Quem é que não deseja uma melhor escola pública? O mal, a meu ver e como parece evidente, está em dizer “mais e melhor escola pública”, porque, então, cai-se no facciosismo de pensar que só o que é estatal é que é público. Será que o signatário está mesmo convencido? É o raciocínio, fascista e totalitário, do “único” e do “nós”, que nega valor à participação democrática plural, porque só vê inimigos nos que não pensam segundo o sistema. Assim não vamos longe. Os partidos políticos passam e, quando estão, têm de aceitar o jogo democrático aberto. De contrário, anulam tudo à sua volta que não seja concordância acrítica com o dito e o decidido. Pensamento pobre é pobreza de decisão. Já todos vimos que calar os dissidentes é empobrecer o país. A diferença é riqueza a acolher e a aproveitar, se o respeito pelos outros ainda tem lugar.


António Marcelino

O Catitinha

"Foi em casa do tio João que um dia, aí por 1945, conheci uma figura típica e algo misteriosa. Aparecia de tempos a tempos e fixava residência em casa de alguns gafanhões, que o recebiam como se fora um parente próximo. Cediam-lhe um quarto, comia à mesa com as famílias que o acolhiam, conversava e dava conselhos a todos. Das suas palavras, serenas e bem medidas, saíam conceitos cheios de filosofia, que eu não entendia, mas que os sentia nos rostos extasiados de gafanhões iletrados e pouco viajados. Era o Catitinha, que até os fotógrafos da região gostavam de registar para a posteridade."
Ler mais em GALAFANHA

Conselhos para o dia todo e para todos os dias


Trabalha como se não precisasses de dinheiro.

Ama como se nunca tivesses sido magoado.

Dança como se ninguém te estivesse a ver.

Canta como se ninguém ouvisse.

Vive como se fosse o Céu na Terra.



NOTA: Frequentemente recebo mensagens lindíssimas e cheias de sentido, mas ainda não descobri a forma de as publicar no meu blogue. De uma dessas mensagens, enviada pelo João Marçal, leito assíduo e amigo de há muito, retirei estes conselhos para o dia todo e para todos os dias.

Regata dos 200 anos da Abertura da Barra – Cruzeiros à Vela


Realiza-se no próximo fim de semana (14 e 15 de Junho) a “Regata 200 anos da Abertura da Barra – Cruzeiros à Vela”. Esta Regata é organizada pela APA – Administração do Porto de Aveiro SA e pelo CVCN – Clube de Vela Costa Nova, tendo por Patrocinador Oficial a PRIO – Advanced Fuels. A prova irá concretizar-se ao largo da Barra e contará com a participação de inúmeros Cruzeiros de várias localidades.

A Base de Regata está instalada no Porto de Abrigo do PPC – Porto de Pesca Costeira. Uma tenda com 250 m2 permitirá a recepção dos velejadores e convidados bem como o serviço de refeições e animação. Faz parte do programa a actuação de um excelente conjunto musical, que manterá os participantes bastante animados, dando à regata um carácter festivo. A animação será igualmente ponto alto quando às 22.30 horas se iniciar o Grande Espectáculo Piro Musical, oferta da Comissão das Comemorações do Bicentenário da Abertura da Barra a toda a população e visitantes.

O segundo dia de provas começa com a largada dos Veleiros para o mar, a partir das 10 horas. No regresso, cerca das 17 horas, será servido um lanche durante o qual haverá o imprescindível convívio entre os participantes. A entrega dos prémios realizar-se-á no final do jantar que se inicia às 19 horas.

De referir ainda que, a todos os participantes, serão oferecidas várias lembranças. As entidades organizadoras convidam toda a população a assistir a esta importante iniciativa desportiva.

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