quinta-feira, 29 de maio de 2008

Na Linha Da Utopia

"Entrar no livro é valorizar o mundo dos sentidos, das procuras e expectativas, como dador de sentido à história do mundo, este tantas vezes tão descolorido e com tanta falta de boa poesia e boa prosa."

Vamos à feira do livro!

1. Um pouco por todo o país as feiras do livro procuram colocar o livro no centro das cidades e a leitura no mapa do enriquecimento cultural de todos. Os tempos estão difíceis, mas a aposta cultural é sempre o estímulo decisivo e o sinal do que se quer para o futuro, tratando-se a divulgação do livro não de uma despesa mas sim de um essencial investimento. Mesmo nos tempos da internet, das comunicações virtuais ou dos jornais que até abundam como oferta, o livro ocupa um lugar insubstituível. Entrar no livro é valorizar o mundo dos sentidos, das procuras e expectativas, como dador de sentido à história do mundo, este tantas vezes tão descolorido e com tanta falta de boa poesia e boa prosa. 2. Todas as feiras, e mais as do livro, neste ou naquele local, são sempre o lugar do encontro com os outros que, como nós, vivem a inquietude de querer, de forma andante, mais formação para um mais desenvolvimento capaz de impulsionar todas as criatividades. Criar hábitos de leitura – esta uma das metas do Plano Nacional de Leitura –, dinamizando e valorizando os sentidos e os imaginários logo a partir da tenra idade, será dos maiores tesouros a um crescimento no sentido do confronto, dos princípios e valores. Diz-me o que lês, dir-te-ei quem és! Poderá dizer o ditado, nesta consciência de que as leituras que vamos conseguindo fazer correspondem à vontade das nossas motivações, preocupações e procuras. 3. Como sabemos, em Portugal, o panorama da cultura e da formação humana e profissional é demasiadamente decisivo quanto ao futuro para que, porventura, se relativize, na lógica utilitária ou quantitativa, estas realizações das feiras do livro. O antídoto para o pessimismo e a crise nunca será outro que não o forte impulso da formação e de uma cultura de participação vigorosa e interessada, procurando divulgar e popularizar os bons livros e a boa leitura. Verdade se diga que, em Portugal, se tirarmos as feiras do livro da praça pública, que sinal nos fica como estímulo a uma vida em que os livros e a sua leitura façam parte da nossa vida diária? 4. Talvez também os cidadãos terão o dever de, em cidadania activa, valorizarem sempre mais a organização dos espaços que são propostos como lugar de encontro e partilha cultural. As perguntas do pragmatismo sobre a validade destes espaços comuns, sempre naturais, especialmente em tempos de crise, terão de ter da parte das editoras e dos cidadãos leitores uma resposta positiva e muito estimulante. Está nas mãos de todos preservar os escassos lugares de encontro com a cultura. Por isso, vamos à feira do livro 2008! Alexandre Cruz

LINGUAGEM DESAJUSTADA EM TEMPO DE RENOVAÇÃO

"Na Igreja há ainda sinais de um passado teimoso que ganhou ferrugem e se foi ins-talando à margem do Evangelho, por influência do poder e de hábitos profanos. As armas episcopais, o tratamento dado ao clero, as excelências e as reverências com os seus superlativos, são restos do tempo passado marcados pelo poder e em que vigorava a trilogia hoje felizmente ultrapassada: 'clero, nobreza e povo.'"
Na celebração litúrgica só há uma Pessoa que merece superlativos e, por mais que lhe demos, ficamos sempre aquém do que merece. É Deus, que se fez presente a nós em Jesus Cristo, Seu Filho. Mas até Ele parece ter dispensado os superlativos quando se quis fazer um como nós e insiste sempre em nos comprometer, antes de mais de mais nada, com a sua Obra por excelência, o Seu Povo, a Sua família alargada e amada. Na celebração litúrgica Deus põe-se ao serviço da assembleia dos seus filhos, convocados e reunidos em nome do Senhor Jesus. É Ele que os acolhe e os purifica, lhes fala e os anima, lhes dá o Pão vivo para os estimular e fortalecer no seu peregrinar, os abre à dimensão apostólica em relação aos irmãos ausentes e aos que ainda O não conhecem e ao Seu projecto e, por fim, os despede e os envia em paz, para que testemunhem na vida o que pela fé acabaram de receber e celebrar. Sempre Deus a mostrar que fez de cada um e de todos, o Seu caminho e a plena concretização do Seu desígnio salvador. Sempre Deus a recordar que a grandeza da filiação divina, que perdura para além do tempo, está acima das grandezas humanas que, quando o são, até morrem muitas vezes com o tempo que as outorgou. Continua-se, porém, em muitas celebrações da liturgia da Igreja, penso que mais por rotina, quer por outras razões, a dar maior importância e relevo a categorias humanas e sociais desajustadas, que o Vaticano II, muito justificadamente, procurou apagar. Na assembleia litúrgica, a maior e mais reconhecida grandeza é dada, porque é aí que reside, à assembleia dos filhos de Deus, que se reúne para celebrar a Eucaristia. Nesta assembleia sobressai apenas, não por si, mas pela sua função de presidência em nome de Cristo, o bispo ou o presbítero quando preside. Nunca, por isso mesmo, o presidente poderá ter outros sentimentos, outras palavras, outras atitudes, outra atenção, diferentes das que Jesus teve e terá no momento: acolhimento fraterno, palavra simples e directa, atenção cuidada aos mais pobres e mais simples, deferência igual para com todos sem salientar alguém em especial, preocupação de congregar e de unir, dimensão sagrada e com sentido apostólico e missionário em tudo o que se diz e se faz. Trata-se de uma assembleia de iguais pelo Baptismo e não de uma reunião com algumas personalidades e muito povo anónimo. Não somos capazes de imaginar Jesus Cristo, rodeado de uma multidão, a saudar uns com superlativos e outros de modo mais ou menos anódino. O valor de cada um não está nos títulos exteriores, mas na dignidade que Deus lhes conferiu, bem como à assembleia, onde se encontra com os seus filhos. As primitivas comunidades cristãs tinham consciência de que assim era, recordando, por certo, o exemplo e o ensinamento de Cristo e as recomendações, claras e incisivas, dos Apóstolos. De recordar o Apóstolo Tiago, falando sobre os lugares na assembleia que celebra a Eucarística e a importância igual dos irmãos que nela participam. Na Igreja há ainda sinais de um passado teimoso que ganhou ferrugem e se foi instalando à margem do Evangelho, por influência do poder e de hábitos profanos. As armas episcopais, o tratamento dado ao clero, as excelências e as reverências com os seus superlativos, são restos do tempo passado marcados pelo poder e em que vigorava a trilogia hoje felizmente ultrapassada: “clero, nobreza e povo”. Após o Vaticano II, alguns bispos e cardeais de dioceses quiserem ser tratados apenas por “Padre”, outros acabaram com as armas episcopais; as insígnias litúrgicas a primar pela simplicidade e pela moderação e as saudações de cariz mais evangélico Foi um tempo de esperança. Hoje a sociedade tolera menos restos do passado que nada ajudam à evangelizar e a exprimir o sentido de família. São costumes velhos e inúteis que impedem que a renovação conciliar avance. Há que dar lugar a gestos e a linguagem que ajudem a ver a verdadeira grandeza dos cristãos e primem pela simplicidade e maneira de servir.
António Marcelino

Francisco Zambujal: um amigo que nunca esqueci




Vi hoje na RTP, no Programa Praça da Alegria, o jornalista e escritor Mário Zambujal, que me trouxe à memória o seu saudoso irmão e meu colega e amigo, Francisco Zambujal. O Francisco morreu novo, deixando a arte mais pobre. Convivi com ele, há muitos anos, em lides de animação cultural, ao serviço da Educação Permanente do Ministério da Educação, ao tempo dirigido por Veiga Simão.
O Francisco Zambujal era um caricaturista nato e com uma sensibilidade tão grande, que o jornal A Bola logo soube aproveitar, convidando-o para seu colaborador habitual. Os craques da bola, e não só, mostravam, graças ao artista, uma nova vida, uma dinâmica diferente, suscitando um outro olhar sobre o “retratado”.
Quando nos encontrávamos em tarefas de formação ou programação, era certo e sabido que a minha caricatura, minutos depois, já andava de mão em mão, provocando elogios encomiásticos. Era sempre o primeiro caricaturado. Um dia perguntei-lhe, por curiosidade, o porquê dessa sua preferência pela minha pessoa. Respondeu-me, de pronto, o Francisco: “A tua careca desafia-me e presta-se muito para a caricatura.” E continuou com outros considerandos ao meu estilo pessoal.
Das diversas caricaturas que ele me fez, no caderno em que tomava apontamentos dos assuntos abordados, encontrei uma, há anos, entre a minha papelada. Aqui a deixo, como homenagem ao amigo que nunca esqueci.

FM

CERRAR FILEIRAS CONTRA A POBREZA

De um dia para o outro, a nossa economia mostrou a fragilidade que a sustenta. Mas mostrou também a incapacidade e a falta de visão dos nossos políticos, os que têm a obrigação de procurar as melhores soluções para motivarem os mais diversos agentes da evolução social. Manuel Alegre, hoje de manhã, disse que a pobreza e as desigualdades no país são um fracasso da nossa democracia e um falhanço das políticas que nos têm governado. Por isso, tem intensificado os protestos e denunciado o que considera errado. Mas a verdade é que ele está lá, no fulcro das questões, na varanda do poder, onde tudo se resolve, com os votos do povo, mas nem sempre a favor do povo. Se é verdade que a nossa democracia nasceu a acusar os capitalistas de todos os males, também é verdade que hoje temos mais capitalistas e mais ricos, mas também temos mais pobres, daqueles que passam necessidades de toda a ordem. É preciso que se diga porque é que, em pleno século XXI, temos dois milhões de portugueses a passarem fome (20 por cento da população de Portugal), sem que a classe política seja capaz de reconhecer a sua incompetência. Temos, afinal, uma classe política de trazer por casa, isto é, sem nível nenhum. É gente que não sabe o que quer nem sabe o que faz. É uma pobreza franciscana. Até parece que as inteligências do nosso País se esconderam envergonhadas ou fugiram com medo que a casa possa cair. Olhando para quem nos governa, não podemos deixar de ficar desolados e temerosos quanto ao futuro. A nossa revolução dos cravos, que nasceu sob as bandeiras da democracia, do desenvolvimento e da descolonização, falhou redondamente, quando não foi capaz de criar justiça social, foco de múltiplos conflitos e de um desconsolo enorme. O povo está cansado de ouvir dizer que é preciso apertar o cinto, que corre o risco de cair no desemprego, que Portugal não consegue sair da última carruagem da Europa. É preciso mesmo pensar Portugal. É preciso agir rapidamente, para não acabarmos na praia, com a terra da promissão à vista. Os pobres não podem esperar mais. É urgente cerrar fileiras para combater a pobreza que vai grassando por tudo quanto é sítio. FM

Voltar a Confiar na Justiça


"A Comissão Nacional Justiça e Paz pretende, neste contexto e com esta nota, realçar a importância da credibilização do sistema de justiça. Um poder judicial independente e socialmente legitimado é um imprescindível pilar de um Estado de direito democrático. A tutela dos direitos fundamentais da pessoa humana exige o acesso à justiça sem discriminações. Os mais pobres, porque mais vulneráveis face à prepotência dos vários poderes, são particularmente afectados pelas disfunções do sistema judicial. Este deve desempenhar um relevante papel pedagógico de afirmação dos valores éticos que servem de alicerce à harmonia da convivência social. Uma justiça tardia com frequência deixa de ser uma verdadeira justiça, só por ser tardia."
Clique aqui para ler todo o texto

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Ver em GALAFANHA

Lugares da Gafanha da Nazaré

Na Linha Da Utopia


Energia(s) de Arado?

1. Em tempos em que os agricultores de Trás-os-Montes deixam o tractor em casa e regressam à força biológica do gado para puxar o arado, celebra-se, a 29 de Maio, o Dia Nacional da Energia. Como sensibilização, esta efeméride, de iniciativa da Direcção Geral da Energia, data de 1981. Naturalmente procura-se uma consciência apreciadora do recurso essencial das energias; visam-se atitudes de poupança económica e de consciência ecológica. Nos dias que vivemos, como nos grandes tempos de incerteza, a energia, por todas as imensas redes que comporta, assume valores e proporções de preocupação global. Algumas capitais europeias, como Paris e Londres, estão ao rubro numa petição, hoje universal, pelo retorno à normalidade enérgica.
2. Mas, naturalmente, não é só em dias especiais ou em tempos conturbados da economia especuladora que se torna importante esta reflexão orientadora das acções concretas. Estas querem ser cada dia, e à medida que o mundo vai sendo mais «família global», uma realização cuidadora e preservadora, tanto de hábitos poupadores como de preservação ambiental. Para cidadãos, suas casas, comunidades e instituições. A este propósito, e sendo a despesa pública em energia das maiores facturas diárias do país, custa a entender (nem sequer custa, não se entende) a razão pela qual muitas vezes durante o dia nas cidades e vilas de Portugal verifica-se que a luz pública está acesa. Certamente existirão razões plausíveis tecnicamente (?); mas ao bom senso dos cidadãos comuns e como sinal colectivo, nenhuma delas, na ordem da racionalidade eficaz, parece justificar tal desperdício.
3. Se o Dia Nacional da Energia, promovido pelas instâncias devidas conseguisse uma reflexão a partir de realidades tão simples e diárias como esta já teria valido a pena. A essencial sensibilização para uma economia dos recursos energéticos, hoje, anda na ordem do dia e caminha a par dos apelos dessa reflexão profunda sobre a pobreza em Portugal. Não só politicamente, nem para se ficar na própria lamentação; mas para, efectivamente, reconstruir a “energia” eficaz para resgatar a pobreza em ordem ao desenvolvimento como compromisso de todos em equidade social. O regresso dos bois à terra é uma decisão difícil, como último recurso; mas opção que demonstra bem as forças e capacidades das gentes que se entregam de alma e coração, sem resignações, à causa da luta diária. Sem exaltações e sem pessimismos. Quem dera que esse empenho decidido fosse escola de todas as gerações. Da terra vem tudo!

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