quinta-feira, 15 de maio de 2008

EMERGÊNCIA EDUCATIVA OU BECO SEM SAÍDA


"Ninguém pode dispensar um governo, nem ele próprio se pode dispensar, de se orientar por princípios éticos e de ter, no seu horizonte diário, realismo, vontade e decisão de lutar pelo melhor bem do povo a que serve. A fidelidade é às pessoas e ao seu bem, presente e futuro, não é a projectos ou ideias meramente pessoais, ao seguidismo empobrecedor de estranhos, ainda que pintados da mesma cor e fazendo alarde e propaganda dos seus pretensos êxitos. E, sem menosprezar o orçamento, ele não é tudo.
Os problemas que implicam comportamentos pessoais e sociais com maior repercussão, exigem sempre um juízo objectivo e sereno sobre as suas causas, as capacidades dos atingidos, a envolvência pessoal e ambiental com as suas ajudas e desajudas, a preparação qualificada dos intervenientes activos para que sejam educadores e não meros funcionários e realizadores de tarefas, pouco preocupados com os resultados finais. E, se tais problemas são objecto de leis ou de normas, não dispensam uma visão acertada daqueles que as produzem, legisladores ou governantes, para que não caiam na ingenuidade de querer atingir aviões a jacto com fisgas de crianças, pensarem que, feita a lei ou a norma, tudo fica resolvido, ou fazerem do seu posto jeito a grupos e a amigos."

António Marcelino
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Na Linha Da Utopia


Dos interesses à via dos princípios


1. Ainda nestes dias, comentadores da viagem do executivo à Venezuela, vinha à ribalta a discussão sobre os procedimentos a ter na gestão das relações diplomáticas. Com frieza, alguém dizia que só há duas vias: ou seguir a óptica prática dos interesses e pactuar mesmo com as multiplicadas indignidades; ou assumir corajosamente o caminho dos princípios, tidos como valores inalienáveis no zelo do bem comum. Infelizmente as circunstâncias concretas muitas vezes colocam estes dilemas, diante dos quais a opção acaba por ditar a alma do verdadeiro líder. O lugar relativo dados aos princípios, ainda que estes não sejam lineares mas plurais, acaba por ser sinal da qualidade (ou não) das próprias lideranças.
2. Os efeitos multiplicadores da lógica dos interesses, mesmo quando se apresentam como impulsionadores despertadores necessários, terão sempre o seu reverso da medalha. É verdade que muitos projectos, mesmo continentais, partiram da conjugação de interesses comuns. Por exemplo o projecto da hoje considerada União Europeia começou na partilha de carvão e aço dos países fundadores. Mas, rapidamente uma consciência mais alargada obrigaria a ver acima dos interesses próprios ou comuns, para as visões se irem abrindo na estrada dos princípios de uma Europa social e mais capaz de conduzir um projecto humano, pois acima dos recursos materiais…
3. Quando os interesses são a única plataforma em que se norteiam as relações internacionais ou nacionais, locais ou regionais, institucionais ou pessoais, é porque está ainda por esboçar uma grandeza de humanidade que faça prevalecer a lógica existencial que supere o «venha a nós». O horizonte dos princípios e valores, e não há que ter medo deles pois na sua essência são ricos de sentido e abrangência plural, é a via da verdadeira convivência humana. Não se trata de utopia sequer, trata-se de autêntica realização humana: acreditamos que ninguém se realiza como pessoa unicamente pensando nos seus interesses próprios.
4. Pouco interessam e, no fundo, pouco valem as dicotomias (ou uma coisa, ou outra), somente para o apurar do sentido das coisas, e poderemos mesmo dizer que a conjugação de interesses comuns pode ser um valor a assumir como princípio. Mas quando claramente esse interesse implica a indignidade de outrem (como em ditaduras ou sistemas de exploração desumana) então trata-se de pactuar com a miséria humana. Muitas vezes, e não só nos discursos internacionais, o porreiro «relativismo» alastrante, longe de significar efectiva inclusão das diversidades, vai afastando a humanidade dos humanos. Seja dito: não há petróleo que compense a digna honradez! Ainda que de quando em quando «na mó de baixo», a via do futuro será sempre dos princípios e valores!

Os calções do Nené

Um dia destes falou-se, num concurso da RTP, do que caracterizou o Nené, um jogador do Benfica. Recordo-me dele. Era um jogador que fazia questão de se apresentar em jogo sempre com o equipamento limpo. E quando calhava de sujar os calções, em luta com os adversários, era certo e sabido que no intervalo, se fosse altura disso, se apresentava com outros. Mas ainda consigo recordar outra faceta do Nené. Gostava de jogar de calções limpos, mas também era limpo no jogo. Quando hoje assistimos a uma partida de futebol, nas bancadas onde há muito não vou ou pela televisão, não é verdade que há jogadores que agridem, propositadamente, os seus adversários? Não fazem esses, descaradamente, jogo sujo?

FÁTIMA


Fátima continua a dizer muito ao povo português. Também a muitíssimos crentes do mundo e até a curiosos. Nos dias 12 e 13, como de costume, muitos milhares de fiéis, sobretudo, ali se concentraram, a maioria, decerto, para rezar e para “dialogar” com Nossa Senhora. Para agradecer graças recebidas de Deus.
Quando há dias caminhava com o intuito de fortalecer o físico e o ânimo, que as caminhadas fazem bem a tudo, encontrei um amigo, com quem já não falava há muito. Conversa puxa conversa e às tantas ele, que já é um septuagenário, atira-me com uma notícia que me surpreendeu: Eu e os meus irmãos vamos um dia destes a Fátima de bicicleta.
- Como… de bicicleta? Tu e os teus irmãos?
- Claro… e já lá fomos várias vezes!
- Mas o teu irmão mais velho teve há tempos um AVC.
- Ele aguenta… Nós não vamos com pressa. Paramos para descansar, para comer e para o que for preciso… Mas vamos. Quando chegarmos a Fátima, cada um faz o que tem a fazer e depois do descanso, com calma, regressamos.
Fico espantado com esta coragem de três conterrâneos que já não são nenhuns jovens, fisicamente falando. Mas são-no espiritualmente! Corajosos, determinados, assumem as suas devoções com um sacrifício exemplar. Lição para mim e para muitos.”

FM

PONTES DE ENCONTRO


Entre a fome, a cana e o peixe, o que decidir?

O presidente do Senegal, Abdoulaye Wade, defendeu, recentemente, a extinção da Organização Para a Agricultura e Alimentação – FAO – das Nações Unidas, classificando esta Organização Internacional como um “desperdício de dinheiro”, sustentando que a actual crise alimentar mundial prova o “fracasso” desta Agência da ONU.
Num discurso transmitido pela televisão e rádio públicas do Senegal, o presidente Wade referiu-se à FAO como “um buraco sem fundo”, que gasta “a maioria do seu dinheiro no seu próprio funcionamento e com poucas operações eficazes no terreno.
A subida do preço dos bens essenciais a nível mundial “é, em larga medida, um fracasso seu”, afirmou durante o seu discurso.
Com quase 82 anos, Abdoulaye Wade foi eleito Presidente do Senegal no ano 2000 e reeleito, no ano de 2007, para um segundo e último mandato.
Sendo muito considerado no seio da Comunidade Internacional, internamente a oposição acusa-o de abuso de poder e de não respeitar os direitos humanos.
Já há vários anos, Wade defendeu que a sede da FAO passa-se da cidade Roma para um país africano, não só pelo simbolismo que isso representava, mas pelo incremento que daria ao desenvolvimento agrícola em África.
O Senegal é um país muito dependente das importações de géneros alimentares e Abdoulaye Wade propõe uma política internacional que aposte em tornar mais auto-suficientes os países mais pobres de África e não a manutenção de uma política de “caridade”, como lhe chamou, que já está desactualizada e os torna ainda mais frágeis.
O Presidente senegalês sugere que esta tarefa continue a ser atribuída à ONU, mas através do Fundo Internacional Para o Desenvolvimento Agrícola, tendo como prioridades “o investimento inovador da agricultura”, em África, através do financiamento ou apoio aos camponeses, para compra de sementes, fertilizantes e o desenvolvimento de técnicas de irrigação.
Independentemente de outras considerações, que sempre podem ser feitas, as palavras do Presidente Abdoulaye Wade não deixam de colocar algumas questões importantes, comentadas, desde há muito, na cena internacional, nomeadamente os avultados gastos que algumas organizações internacionais fazem para a sua própria existência.
Acontece, frequentemente, que do dinheiro atribuído para determinadas missões humanitárias, a maior fatia deste vai para gastos em ordenados, viagens, apoio logístico e administrativo, pelo que a verba que fica disponível, para o fim em causa, por vezes, não chega a 50%, da ajuda inicialmente disponibilizada.
A questão relativa a tornar a agricultura africana numa agricultura de ”auto-suficiência”, faz-me recordar o velho provérbio chinês que diz “se vires um pobre com fome não lhe dês um peixe, mas ensina-o a pescar.”
No entanto, é muito discutível que a Europa tenha, por regra, este comportamento, e, não raras vezes, é acusada, ao que parece com razão, de proteccionismo, em desfavor dos produtos agrícolas africanos, acusação, aliás, reafirmada na Cimeira EU-África, realizada em Lisboa, em Dezembro de 2007.
Vivemos num mundo complexo, em que os interesses de uns nem sempre tem como objectivo, infelizmente, o bem comum. Contudo, estar consciente que estes conflitos existem é a melhor forma que se pode ter para melhor os compreender e ajudar na sua resolução.

Vítor Amorim

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Na Linha Da Utopia

A fila do Combustível

1. É um número assinalável. Pela 15ª vez, este ano, os combustíveis aumentaram. Mais e mais, todos os discursos orientam-se e orientam para a «economia». No dicionário, a origem do conceito fala-nos de «ordem ou administração da casa». Na teoria, a raiz da palavra propõe-nos uma casa ordenada, por isso onde se pressupõe a justa distribuição dos bens que, pelo esforço de todos na multiplicidade de funções, por todos seriam repartidos. Na prática, à medida que assistimos ao enfoque de todos os discursos (que se pretenderiam sociais) na economia, mais cresce a desigualdade, escasseando, de facto, as oportunidades para quem inicia, todos os dias, o rumo da vida activa. Talvez se devesse falar menos em economia para ver se ela consegue melhor concretizar a sua própria missão.
2. Se é certo que sempre as economias foram reflexo e motor das sociedades, todavia, é com preocupação crescente que se verifica a recentragem de tudo no factor económico. Parece mesmo que bens inalienáveis como a saúde, educação, justiça, estão claramente subjugados aos recontados números económicos. Diz-se por vezes que sem «dinheiro» não se faz nada! Com realismo, pode ter o seu «quê» de verdade… Mas mal vai quando tudo daí vem e tudo para aí vai… É a cegueira existencial e a pobreza de experiência de Humanidade. Sem novidades mas com sublinhado agravamento na cada vez mais incerta actualidade, o mundo parece mesmo transformado naquela fila de combustível das vésperas do aumento do ouro negro. Uma fila de ilusões, onde não há soluções milagrosas nesses cêntimos que se poupam para o dia seguinte; uma fila que dá que pensar…!
3. No panorama global, mesmo no meio de todas as crises, somos privilegiados. Não soluciona as nossas enfermidades, mas verdade se diga que em muitas paragens por este mundo fora (que vão chegando até ao nosso mundo mais próximo) a grande fila é de pão, água, milho, arroz, trigo...bens básicos de consumo de uma gigante fila com tendências a engrossar, enquanto engrossam (“engordam”) alguns senhores que da sua poltrona assistem ao flagelo da multidão. As palavras são mesmo estas, como a sede e a fome: duras! Sabe-se que organizações, estados e algumas pessoas estão grave e grandemente a lucrar com a propaganda especuladora do fim dos recursos mais básicos que silenciam a dignidade humana de multidões de gente.
4. É bem-vindo, e é também muito, o esforço de determinadas instâncias para regular os equilíbrios necessários. Só que, entretanto, passam os dias e as desejadas soluções começam a fazer parte dos problemas de fundo: as parcas efectivas vontades sócio-políticas que lidam bem com o generalizado desenraizamento (mesmo democrático) que se sente, em que o próprio sentido de comunidade também está nessa fila à espera de uma gotas de frescura. Como as incertezas actuais afastam o sonho!

Alexandre Cruz

Restauração da Diocese de Aveiro vai ser celebrada em 2013


Bispo de Aveiro convoca diocesanos para Missão Jubilar

Os 75 anos da restauração da Diocese de Aveiro vão ser celebrados, na esperança do rejuvenescimento da fé e da vida da Igreja, na perspectiva de uma sociedade nova. A diocese aveirense foi restaurada em 1938. Para comemorar essa data, D. António Francisco lança um desafio a todos os aveirenses, com uma mensagem que apresentou em conferência de imprensa, no contexto da Visita Pastoral ao arciprestado de Estarreja. O Bispo de Aveiro propõe, por isso, uma nova perspectiva pastoral, de que faz parte o seguinte excerto:
"Proponho à Diocese uma nova perspectiva pastoral, ampliada no tempo, alargando a duração dos habituais planos anuais, retomando o ritmo, a pedagogia e os conteúdos sinodais, integrando propostas e iniciativas de comunhão com a Igreja Universal e orientando-nos para a celebração dos setenta e cinco anos da restauração da Diocese em 2012-2013, concretizando aí a Missão Jubilar Diocesana, que desde já se anuncia.Todos somos necessários e todos devemos estar envolvidos, integrando, reunindo, coordenando e optimizando tanta generosidade e tanto testemunho de vida e de fé das pessoas e tanto de bem que os Secretariados Diocesanos e os Movimentos apostólicos realizam na nossa Diocese e por ela no mundo que nós somos.Urge agora com serenidade e com o contributo de todos percorrermos as várias etapas de diálogo, de partilha, de comunhão e de programação, para que nos deixemos guiar pelo Espírito de Deus e a missão se cumpra em cada tempo e lugar."

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