Mesmo com frio, o mar é sempre um desafio para quem se aproxima. Apreciá-lo, do cimo das dunas virgens, produz, certamente, uma extraordinária sensação de liberdade... Experimentem.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Regresso ao essencial
Desejar o bem do país, antes do seu próprio bem, é um princípio que a todos deveria nortear. A isso chama a doutrina social da Igreja (mas não é exclusivo dela) Bem Comum. Claro que dizer que os interesses do país estão em primeiro lugar pode soar a Estado Novo, mas já vai sendo tempo de deixar tais categorias nas prateleiras da história. Como dizia Mário Soares, há uma diferença clara entre ser nacionalista e ser patriota. Ser nacionalista é negativo, mas ser patriota é um dever de todos para com o país que nos viu nascer ou nos acolhe. Querer o Bem Comum antes do bem particular e pôr este em função daquele é uma forma de ser patriota.
Vem isto a propósito do mal-estar em que Portugal parece ou está mesmo mergulhado e que ciclicamente faz soar alarmes, como foi o caso do documento da Sedes, referido nesta coluna na semana passada. Como país, não sairemos do pessimismo, da estagnação, mesmo económica, da falta de credibilidade, da ausência de perspectivas de futuro, enquanto o Bem Comum não se sobrepuser ao bem particular, enquanto este princípio não for evidente na actuação dos políticos, mas também dos empresários, dos professores, dos jornalistas, enfim, de qualquer cidadão.
J.P.F.
GOVERNO E PROFESSORES NÃO SE ENTENDEM
"Os professores afirmam que são a favor da avaliação, mas contra esta avaliação (declaração da Fenprof de 15 /10/2007). Essa é há séculos precisamente a posição dos alunos. Todos os estudantes são favoráveis às notas e descontentes com a que receberam. Os testes são sempre difíceis, as datas sempre inconvenientes, os professores sempre injustos. Mas é preciso aguentar com cara alegre."
:
Concordo com João César das Neves. Entretanto, o tempo passa e os alunos e as famílias não podem sair deste conflito prejudicados. O Governo e os professores têm de pensar nisto. Com urgência.
Bento XVI renova apelos ao diálogo no Médio Oriente
“Encorajo as autoridades israelita e palestiniana no seu propósito de continuarem a construir, através de negociações, um futuro pacífico e justo para os seus povos e a todos peço, em nome de Deus, que abandonem o caminho tortuoso do ódio e da vingança, percorrendo responsavelmente o caminho do diálogo.”
:
Como o Papa, tantos e tantos outros líderes têm apelado à paz e concórdia no Médio Oriente. Há imenso tempo que as discórdias entre isrfaelitas e palestinianos deixam marcas profundas naquela zona do mundo. E não há maneira de se entenderem... Será que estes ódios irão perdurar pelos séculos sem fim? Não haverá forma de se resolverem de vez os conflitos? A paz entre aqueles povos é mesmo impossível? Os ódios estarão, realmente, como se diz, no sangue e na alma daquelas gentes que calcorreiam os caminhos de Cristo?
domingo, 9 de março de 2008
Na Linha Da Utopia

A Faixa de Gaza
1. Há pedaços de terra que estão cheios de sangue. Não só da história passada, mas das histórias que se continuam a escrever no presente. E Deus não tem nada a ver com isso. Os homens é que O “usam” como argumento para atingir os seus fins de domínio sobre “o outro”. Os últimos quatro mil anos da história das terras chamadas israelo-árabes espelham, de forma emblemática, esse desconcerto e desentendimento humano, em que a cada século que passa vão-se juntando mais páginas de conflitos, ao que parece, intermináveis. Claro que, de relance, somos pequenos para compreender tanta informação, tantos dados em jogo, tantos cruzamentos de raças, religiões, espaços, locais, sinagogas, mesquitas, igrejas, sentimentos, emoções, razões, cegueiras, justiças, injustiças, verdades, fanatismos… em que cada palmo de terra condensa a luta de uma vida e de muitas vidas. Repetimos, Deus (que é Amor) não tem nada a ver com isto. Ele até tantas vezes sublinhou e reafirma que o único “lugar físico” que “quer” é o “coração” humano, a consciência-ser, «em espírito e verdade».
2. Não compreendendo isso, poderemos nesta geração correr o perigo ignorante de atribuir às religiões e a Deus aquilo que é pura e unicamente obra interesseira e dominadora dos homens, o que resulta que se chame “terra santa” a uma terra nada santa nas incompatibilidades de tanta história em que só mesmo pelo “perdão da memória”, como tanto falava João Paulo II, é que lá iremos ao caminho da paz. A triste história continua e hoje as ONG’s que estão no terreno vêm dizer que se vive na Faixa de Gaza o pior período de crise humanitária desde a guerra de 1967. As culpas da desgraça, “taco a taco” tal como a guerra, vão-se atribuindo reciprocamente entre Israel e o Hamas… No passado recente as razões são que, após os disparos de rockets pelo Hamas em Janeiro, Israel impôs o actual bloqueio a Gaza na data de 17 de Janeiro e raids aéreos frequentes têm feito dezenas de mortos na famosa Faixa de Gaza. Do “bloqueio” de quase-tudo o essencial à vida diária vem um relatório das ONG’s de cenário dramático intitulado «Faixa de Gaza: uma implosão humanitária».
3. Os Estados Unidos, na fronteira da cena internacional e das imagens perturbadoras que vão chegando, pedem um “alívio” do bloqueio para garantir as condições de humanidade. O quarteto de negociadores (Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Nações Unidas) vai avançando na gestão da mediação do cenário político. As ONG’s no terreno vêem-se e desdenham-se para socorrer não havendo condições de luz eléctrica para fazer intervenções clínicas, água potável para matar a sede, esgotos a irem para o mar, corte de comunicações, tratando-se de uma população bloqueada em que mais de 1,1 milhões dependem da ajuda alimentar. Alguns analistas vão falando de “genocídio”. Os céus de Gaza respiram a pólvora, ar poluído que, independentemente das políticas ou dos grupos atiçados de fanatismo político e/ou religioso, vai mostrando a limitada incapacidade humana. Se a história de séculos o confirma, a história presente continua esse caminho. Nada de novo, porque tudo velho. Nenhuma das razões justifica o injustificável desumano que persiste. Ao menos não sofram as populações. Precisamos de aprofundar o diálogo de civilizações para compreender a história e propor uma nova memória de paz. Ou seguir-se-á indefinidamente a contra-ofensiva?
Alexandre Cruz
1. Há pedaços de terra que estão cheios de sangue. Não só da história passada, mas das histórias que se continuam a escrever no presente. E Deus não tem nada a ver com isso. Os homens é que O “usam” como argumento para atingir os seus fins de domínio sobre “o outro”. Os últimos quatro mil anos da história das terras chamadas israelo-árabes espelham, de forma emblemática, esse desconcerto e desentendimento humano, em que a cada século que passa vão-se juntando mais páginas de conflitos, ao que parece, intermináveis. Claro que, de relance, somos pequenos para compreender tanta informação, tantos dados em jogo, tantos cruzamentos de raças, religiões, espaços, locais, sinagogas, mesquitas, igrejas, sentimentos, emoções, razões, cegueiras, justiças, injustiças, verdades, fanatismos… em que cada palmo de terra condensa a luta de uma vida e de muitas vidas. Repetimos, Deus (que é Amor) não tem nada a ver com isto. Ele até tantas vezes sublinhou e reafirma que o único “lugar físico” que “quer” é o “coração” humano, a consciência-ser, «em espírito e verdade».
2. Não compreendendo isso, poderemos nesta geração correr o perigo ignorante de atribuir às religiões e a Deus aquilo que é pura e unicamente obra interesseira e dominadora dos homens, o que resulta que se chame “terra santa” a uma terra nada santa nas incompatibilidades de tanta história em que só mesmo pelo “perdão da memória”, como tanto falava João Paulo II, é que lá iremos ao caminho da paz. A triste história continua e hoje as ONG’s que estão no terreno vêm dizer que se vive na Faixa de Gaza o pior período de crise humanitária desde a guerra de 1967. As culpas da desgraça, “taco a taco” tal como a guerra, vão-se atribuindo reciprocamente entre Israel e o Hamas… No passado recente as razões são que, após os disparos de rockets pelo Hamas em Janeiro, Israel impôs o actual bloqueio a Gaza na data de 17 de Janeiro e raids aéreos frequentes têm feito dezenas de mortos na famosa Faixa de Gaza. Do “bloqueio” de quase-tudo o essencial à vida diária vem um relatório das ONG’s de cenário dramático intitulado «Faixa de Gaza: uma implosão humanitária».
3. Os Estados Unidos, na fronteira da cena internacional e das imagens perturbadoras que vão chegando, pedem um “alívio” do bloqueio para garantir as condições de humanidade. O quarteto de negociadores (Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Nações Unidas) vai avançando na gestão da mediação do cenário político. As ONG’s no terreno vêem-se e desdenham-se para socorrer não havendo condições de luz eléctrica para fazer intervenções clínicas, água potável para matar a sede, esgotos a irem para o mar, corte de comunicações, tratando-se de uma população bloqueada em que mais de 1,1 milhões dependem da ajuda alimentar. Alguns analistas vão falando de “genocídio”. Os céus de Gaza respiram a pólvora, ar poluído que, independentemente das políticas ou dos grupos atiçados de fanatismo político e/ou religioso, vai mostrando a limitada incapacidade humana. Se a história de séculos o confirma, a história presente continua esse caminho. Nada de novo, porque tudo velho. Nenhuma das razões justifica o injustificável desumano que persiste. Ao menos não sofram as populações. Precisamos de aprofundar o diálogo de civilizações para compreender a história e propor uma nova memória de paz. Ou seguir-se-á indefinidamente a contra-ofensiva?
Alexandre Cruz
Cadernos biográficos no PÚBLICO

Amadeo
O PÚBLICO iniciou este fim-de-semana a publicação de Cadernos Biográficos, que oferece, aos sábados e domingos, mediante a apresentação de um cupão publicado no dia anterior. Este fim-de-semana, foram publicadas as biografias de Fernando Pessoa e Amadeo de Souza-Cardoso, dois artistas que marcaram o nosso século XX, de forma significativamente original. Lêem-se num fôlego e podemos, assim, recordar ou ficar a conhecer alguns pormenores da vida e obra dos biografados. Seguem-se Natália Correia, Salazar, António Variações, Florbela Espanca, José Carlos Ary dos Santos, Beatriz Costa, Amélia Rey Colaço, José Rodrigues Miguéis, Marcello Caetano, Hermínia Silva, Sophia de Mello Breyner Andresen, Agostinho da Silva, Guilhermina Suggia e Mário Viegas.
Na apresentação desta colecção, sublinha-se que o denominador comum a estas personagens “é a sua marca distintiva de originalidade”, sendo que “alguns deles foram reconhecidos em vida pelo seu mérito, outros incompreendidos e injustiçados, mesmo marginalizados”.
Na apresentação desta colecção, sublinha-se que o denominador comum a estas personagens “é a sua marca distintiva de originalidade”, sendo que “alguns deles foram reconhecidos em vida pelo seu mérito, outros incompreendidos e injustiçados, mesmo marginalizados”.
FM
Portugal desconhecido dos portugueses
“O país não é grande, mas continua muito desconhecido dos próprios portugueses. Não estou a pensar só em paisagens e monumentos. Refiro-me, sobretudo, ao país que se constrói nas famílias, nas escolas, na agricultura, nas empresas, nas fábricas, nas universidades, nos centros de investigação, na criação artística, nos internatos, nos lares para idosos, mas prisões, nas escolas de polícia, nos serviços públicos, etc. Fazer de um telejornal a apresentação minuciosa de acidentes, desastres, polícias, ladrões e jogadores de futebol não é, de certeza, a única informação que interessa. Um país, para se conhecer a si mesmo, precisa, em primeiro lugar, de ser informado acerca do que está a nascer, a crescer e a desenvolver-se, em todos os sectores da vida e da actividade. A melhor pedagogia não é aquela que só sabe mostrar o que está mal, mas a que ajuda a potenciar o que há de melhor nas pessoas, nos grupos, nas instituições. Com inteligência e boa vontade, com os recursos de que os meios de comunicação podem dispor, é possível fazer mais e melhor.”
NOTA: Faço minhas as palavras de Frei Bento Domingues. Já diversas vezes aqui denunciei esta situação, mas a minha voz não chega tão longe como a deste conhecido colunista do PÚBLICO e padre dominicano. O futebol é rei em Portugal. Tudo quanto diz respeito a clubes e jogadores de topo enche, diariamente, a comunicação social. Tanto nos noticiários como em programas próprios. E quando cheira a mexericos, então há jornalistas que até deliram. O povo, que também gosta destas coisas, vai atrás. Tudo o mais não interessa.
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