segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

CHUVAS CAUSAM ESTRAGOS EM LISBOA E ARREDORES

Dramas em Lisboa. Foto de o SOL


A comunicação social tem dado conta, hoje, dos dramas provocados por chuvas torrenciais, em Lisboa e noutras regiões do País. Ainda há dias se dizia que Portugal estava a viver uma seca preocupante, mas logo a seguir as chuvas se apresentaram com uma carrada de dramas. E o mais doloroso é sabermos que nunca se aprende de uns anos para outros. Em Lisboa e arredores, mas também noutras zonas.
O arquitecto Ribeiro Teles e diversas organizações ambientalistas bem alertam para a necessidade urgente de recuperar toda a circulação de água com base natural, não construindo sobre leitos de ribeiros e rios, mantendo limpos os canais de escoamento de águas pluviais e outras, mas a verdade é que os responsáveis fazem ouvidos de mercador. Uma chuvada mais forte e aí temos inundações com prejuízos incalculáveis para todos os moradores nas zonas alagadas.
Estava a ouvir estas notícias e logo me lembrei do que acontece na Gafanha da Nazaré. Sem alarmismos, julgo que é preciso pensar no que poderá acontecer-nos, se chover muito, de repente. A Gafanha da Nazaré é atravessada por diversas valas, a que antigamente chamavam valas-mestras. Quando chovia, eram autênticos ribeiros que cruzavam a nossa terra, às vezes com violência. Com estradas e ruas, mais prédios e casas, algumas dessas valas nem se vêem. Foram substituídas por manilhas, por onde é suposto correrem as águas, e por cima delas há diversas edificações. Não sei se há possibilidades de as limpar, se estão todas operacionais, se substituem, com vantagens, as valas a céu aberto. Essas valas estavam ligadas, naturalmente, à ria. Quando a maré estava alta, as águas das chuvas alagavam tudo. E aí se mantinham até que a maré baixasse, persistindo, no entanto, durante algum tempo, nos quintais e zonas mais baixas.
Penso que estes dramas nos devem fazer pensar um pouco. Aqui fica a sugestão de se reflectir sobre o assunto, antes que seja tarde.

FM

Na Linha Da Utopia


As bases do que conta

1. Se a meta final de tudo é uma edificação humana (pessoal e social) gratificante, então a chave de leitura do que conta terá de corresponder a esse mesmo ideal a construir. Há realidades que valem mesmo a pena apostar, outras nem tanto. É certo que muitas vezes a história se constrói à revelia e que é preciso errar primeiro para acertar depois. Mas, aos tempos que vivemos não bastam as boas intenções, e mesmo, talvez, a forma mais justa de avaliar e considerar uma determinada aposta deva ser sempre a resposta à pergunta fundamental: isto ou aquilo, “em que servirá a comunidade?” Não havendo tempo e lugar para esta questão, perder-se-á o horizonte das finalidades últimas.
2. É premente a necessidade de construir a partir das bases. Do que realmente se procura realizar ao serviço das pessoas concretas. As linhas sociais e políticas não podem desgarrar os princípios da sua aplicação humana e dignificante. Tantas vezes, dramaticamente, parece que as pessoas contam pouco para os sistemas que vivem das médias e números. Sem dúvida, todos os passos do rigor, qualidade, exigência, avaliação, visão programática são fundamentais a uma sociedade que procure aperfeiçoar-se com justiça. Mas quando esta procura não dá lugar à visão de conjunto e à participação abrangente em ordem ao consenso máximo possível, verificar-se-á, no momento seguinte, uma desidentificação que acaba por comprometer quase tudo…
3. Entre o que conta nos mega critérios das super-estruturas e o que deve contar efectivamente como essencial proximidade de relação, talvez possamos olhar para uma “freguesia média” de Portugal e a partir dela estabelecer o possível paralelismo para com a complexa gestão governativa nacional. Talvez as freguesias portuguesas, no esforço de proximidade serviçal para com as populações e nos múltiplos relacionamentos abertos e cooperantes tanto nas situações difíceis como nas festivas, tenham muito a dizer aos poderes centrais que, muitas vezes, preferem o sítio do gabinete informático que distancia as ideias da sociedade diária concreta das pessoas.
4. Se o que tem de contar tem de ser a “bitola” das comunidades concretas, então terão de ser mesmo valorizados e reconhecidos os esforços (como serviços às populações) que procuram recriar esta vivência diária de um povo que traz consigo a “alma” das gentes e terras seculares. Às vezes há tanta distância dos poderes às bases, desconhecimento este que se detecta cabalmente quando determinadas “ordens” teóricas deitam por terra o “resto” de pertenças que existem. A única via é mesmo o envolvimento naquilo que a todos pertence, e, acima de todos os ventos, modas e marés, sentir-se que “servir” é mesmo o que conta.

Alexandre Cruz

A bondade


E quais são os seus princípios?

“São altamente subjectivos e difíceis de definir, mas acho que têm alguma coisa a ver com querer entender os outros entendendo-me a mim próprio. Procurar o meu lugar na medida em que ele faz parte de alguma coisa que é a Humanidade. Crescer, aprender e ficar mais próximo do bem. Não agredir. Não violentar. Há palavras que estão fora de moda, mas que são essenciais. Uma delas é aquilo que procuro mais: a bondade. É uma palavra fora de moda, mas tão bonita! A todos os níveis.”

José Luís Peixoto, escritor

In “Expresso Actual”

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Na Linha Da Utopia


Fidelidade e coesão social

1. Talvez possa parecer que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Que tem a fidelidade conjugal a ver com a coesão social? Será entrar na esfera privada tirando ilações precipitadas para o terreno do que é público? Em última análise, a pergunta é: que tem a família como comunidade informal a ver com a sociedade em geral? Que fronteiras, implicações, possibilidade de laços (no respeito devido pelas autonomias) na compreensão justa daquilo que é a liberdade pessoal e o compromisso da vida em sociedade? As perguntas poderiam nunca mais acabar, em terreno de não fácil abordagem, onde não se quer nem que outrem entre pela casa dentro a impor uma qualquer lei, nem que cada pessoa e família vivam de tal modo afastados da sociedade que se tornem indiferentes àquilo que é o bem comum.
2. No recente dia dos namorados, que a propaganda foi inventando, exaltando, “impondo”, em Inglaterra foi publicado, no jornal The Guardian, um interessante estudo sobre a fidelidade e a evolução do homem. Johnjoe McFaden, professor de genética molecular, defende a sua tese de que foi a «fidelidade que permitiu aos nossos antepassados desenvolver a inteligência social e a coesão social», tendo os humanos a sorte de pertencer a espécie que se comporta de forma predominantemente monogâmica, revela o estudo. Também, destaque-se que alguns trabalhos recentes de investigação nesta área «sugerem que as exigências cognitivas requeridas para formar casais estáveis podem estar entre os factores para o desenvolvimento dos instrumentos de inteligência social que tornaram possíveis as nossas sociedades» (Público, 15 Fev.: 54).
3. Talvez nos possamos colocar no filme da história do processo da evolução do ser humano, mesmo desde os tempos pré-suméria, e concluir que as sociedades humanas na sua procura crescente de capacidade de coexistência em sociedade terão tido como modelo de referência a vivência familiar. Nada de novo, afinal esta é a comunidade primordial. Tal facto significará que a busca de coesão social, pela família, foi derrubando os muros do individualismo, do particularismo, do pensar só em si. Olhando para os tempos da actualidade, uma pergunta vai-se impondo: as sociedades ao esquecerem a família na sua realidade ancestral (chame-se: homem, mulher e filhos) perderão as capacidades de coesão social?...
4. Seja dito o que se vai dizendo (como constatação e preocupação): do ano 2000 para cá, já metade dos casamentos terminaram em divórcio. Muita da educação (possível) é monoparental. As raízes de pertença vão ficando cada vez mais superficiais, vivendo-se pouco ligado a alguma realidade de comunidade viva (?)... Neste cenário, e na pressuposta liberdade de tudo, quem se preocupa com o que acontece? Há quem a sério se preocupa e procura apontar caminhos… E há pais e educadores que descobriram o segredo das pertenças a um grupo / comunidade como alavanca para os valores fundamentais. Afinal, sendo tudo questionável, uma coisa não o é: quanto mais o valor Família semearmos, mais aconchego um dia colheremos! Quando não, será solidão…

Alexandre Cruz

Os nossos bacalhoeiros mereciam mais



Desgosta-me ver mau gosto nos arranjos urbanísticos da minha cidade. Digo cidade, porque tal estatuto, que lhe foi atribuído por merecimento, devia ser sempre considerado, quando se projecta qualquer obra, tanto particular como estatal.
Sem querer agora fazer qualquer análise ao que a Gafanha da Nazaré tem de bom e de mau, não posso deixar de dar, de quando em vez, algumas achegas, que levem os nossos responsáveis autárquicos a olhar para certos recantos com mais preocupação estética. Isto sem pretender magoar quem quer que seja.
Hoje, por exemplo, trago ao meu blogue o Largo St. Johns, na Cale da Vila. Passei por lá, na minha caminhada higiénica, e fiquei triste. Os nossos bacalhoeiros ainda não foram homenageados condignamente, nesta terra que tão ligada ao mar está.
Quantos deram a vida à pesca do bacalhau, e suas famílias, não podem aceitar aquele dóri, ali abandonado, sem mais. O largo, dedicado à cidade portuária que toda a gente da Gafanha e arredores trazia na boca e na lembrança, com as histórias contadas pelos nossos bacalhoeiros, precisa, sem dúvida, de um monumento que lembre tudo isso. Peço aos meus amigos que passem e olhem. Digam-me, sinceramente, se aquilo é alguma coisa. A cidade da Gafanha da Nazaré e os seus bacalhoeiros não podem concordar com o que ali está. Por favor, dêem um ar moderno e belo àquele largo, com um expressivo monumento a lembrar a gesta dos nossos bravos lobos-do-mar. Até poderiam abrir um simples concurso de ideias, porque na terra há gente com capacidade para isso. Façam isso, por favor, para não se perder a nossa história. Se alguém me provar que o largo está bonito, tal como está, não terei dificuldades em dar a mão à palmatória.

FM

Aveiro: cidade vista de outros ângulos





Como prometi, aqui ofereço mais fotos de Aveiro, concretamente, dos canais e suas margens. Mas há mais. Pretendo, com elas, alertar para a existência de uma ria que se passeia pela cidade, qual desafio para que não esqueçamos as nossas origens lagunares.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 65


CRIAÇÃO DE ESCOLAS NA GAFANHA

Caríssima/o:

Deixando a imagem escura, sombria e quase trágica da instrução/educação que se projectava sobre a península da Gafanha, vejamos como, muito lentamente (durante mais de cinquenta anos!...), se vão espalhando os espaços que nos trarão a luz da civilização. Mais uma vez recorremos à “Monografia da Gafanha”, agora à página 209:

«Arquivemos aqui, com a data da sua criação, o número de Escolas que até ao ano de 1938 têm funcionado em toda a Gafanha.
Por Decreto de 7 de Julho de 1880 foi criada uma Escola masculina na Gafanha da Nazaré.(Diário do Governo n.º 153, de 10 de Julho de 1880).
Em sessão da Câmara de 24 de Dezembro de 1881 foi criada a Escola feminina na Gafanha da Nazaré. Foi nela criado o 2.º lugar em 1909. Quando da separação dos sexos desdobrou-se a escola em masculina e feminina.
Por Decreto de 31 de Dezembro de 1908, foi criada uma Escola mista na Boa-Hora, da Gafanha de Vagos. (Diário do Governo n.º 11, de Janeiro de 1909). Foi convertida em feminina e criada a masculina por Decreto de 25 de Janeiro de 1932. (Diário do Governo n.º 27, de 2 de Fevereiro de 1932).
Em 14 de Dezembro de 1909 é inaugurada a Escola mista da Gafanha da Encarnação. Não consta na Inspecção Escolar a data da sua criação. Foi desdobrada nos dois sexos por Decreto de 5 de Março de 1924. (Diário do Governo n.º 59, de 13 de Março de 1924).
Por Decreto de 19 de Dezembro de 1914, foi criada a Escola mista da Gafanha de Aquém. (Diário do Governo n.º 299, de 23 de Dezembro de 1914). Foi convertida em feminina e criada a masculina por Despacho de 30 de Novembro de 1931. (Diário do Governo n.º 281, de 5 de Dezembro de 1931).
Por Decreto de 24 de Setembro de 1915, foi criada a Escola feminina na Gafanha do Carmo. (Diário do Governo n.º 225, de 28 de Setembro de 1915).
Por Decreto de 28 de Agosto de 1923, foi criada a Escola mista da Chave, Gafanba da Nazaré. (Diário do Governo n.º 202, de 31 de Agosto de 1923). Foi convertida em feminina e criada a masculina por Decreto de 24 de Fevereiro de 1931. (Diário do Governo n.º 50, de 3 de Março de 1931).
Por Decreto de 21 de Novembro de 1925, foi criada a Escola masculina da Gafanha do Carmo. (Diário do Governo n.º 285 de 4 de Dezembro de 1925).
Por Decreto de 31 de Novembro de 1927, foi criada a Escola masculina na Cambeia, Gafanha da Nazaré. (Diário do Governo n.º 8, de 11 de Janeiro de 1928).
Por Decreto de 10 de Março de 1934, foi criada uma Escola na Marinha Velha, Gafanha da Nazaré. (Diário do Govêrno n.º 75, de 2 de Abril de 1934).
Por Portaria de 25 de Junho de 1935, foi criado o Posto de Ensino na Costa-Nova. (Diário do Govêrno n.º 149, de 29 de Junho de 1935).
Em 1941 foi criado o Posto de Ensino na Gafanha da Boa-Hora. »

Era esta, com mais ou menos desdobramentos e separações, e uma ou outra conversão, a rede escolar quando, em 1947, o Olívio foi à escola pela primeira vez.
De então para cá quanta modificação! E, passeando na “Avenida do Fala-Só” no meu quintal, já me tenho espantado:
- Em breve será instalado, na Gafanha, um Pólo da Universidade de Aveiro!?

Manuel

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