domingo, 22 de abril de 2007

Citação

“A Europa multicultural e multi-religiosa não pode escapar à crise civilizacional que afecta todas as dimensões da vida em todo o planeta. A título diferente, a política e a religião nasceram para cuidar das boas conexões com a natureza, com a vida, com os outros, com o sobrenatural.”
Frei Bento Domingues,
in PÚBLICO de hoje

Ares da Primavera


FIGUEIRA DA FOZ EM DIA DE SOL
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Num dia de Primavera, mas com muito sol, foi agradável sentir o borbulhar da água refrescante, neste repuxo da Figueira de Foz. Ao lado direito está o edifício da Câmara Municipal. Naquela zona os espaços verdes, bem cuidados, são um desafio a passeios descontraídos, ao jeito de quem sabe usufruir a vida e tudo o que de bom ela nos oferece. Por ali andei há dias. Pouca gente preocupada com o ambiente, talvez porque era dia de trabalho e de compras. De qualquer forma, aqui fica o convite para sairmos de casa e para aproveitarmos o lindo dia que se avizinha.
Bom domingo para todos.

Para recordar


PROFESSORES DA EICA
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Para os mais velhos recordarem, ofereço hoje, graças à gentileza do Ângelo Ribau, uma foto de um grupo de professores da EICA (Escola Industrial e Comercial de Aveiro). A data não a posso precisar, mas os rostos são-me familiares. Recordo alguns que foram meus professores e que muito me marcaram, pela sua competência e capacidade de compreensão.
Da esquerda para a direita, na primeira fila, o segundo é o director, Dr. Amadeu Euripedes Cachim, que era um homem muito generoso e amigo. Ainda identifico os Drs. Damas (Física), Rocha e Cunha (Inglês e Português), Lourenço (Matemática e Física), o professor Madail (Caligrafia, Dactilografia e Estenografia), o padre Oliveira (Religião e Moral e ... Cinema).
Há por aí uma ajuda para identificar os restantes?

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 20

Princesa Joana com seu irmão, D. João II
(2º quartel do século XVIII, Museu de Aveiro

A MORTE DA PRINCESA SANTA JOANA



Caríssima/o:


Sabia-nos bem (oh! Se sabia!) o feriado de 12 de Maio. Pausa muito apreciada nos duros tempos de estudo. Hoje sabemos que é para honrar a memória da Princesa Santa Joana. Nessa época, só muito reconditamente nos chegavam os ecos da procissão que percorria as ruas da Cidade.
Mas o que bem perdurou foi o que vem narrado em «Crónica da Fundação do Mosteiro de Jesus, de Aveiro, e Memorial da Infanta Santa Joana Filha Del Rei Dom Afonso V (Códice Quinhentista)» – Leitura, revisão e prefácio de António Gomes da Rocha Madahil, Aveiro, Edição do Prof. Francisco Ferreira Neves, 1939, na página 173:
«Nom passarey sem dizer hua Cousa tã maravilhosa. E aos que o vyrõ de müy grãde amyracõn e spãto e Cousa de notar. A qual foy que é como fosse no mês de Mayo stãdo todo ho pumar onde esta sancta Senhora tiinha seu solaz e desëfadamento andãdo e stãdo ë elle aos tëpos e oras que lhe vagavã [...] E cõ muita diligëncia ho mãdava Regar e plantar de arvores e ervas, põodo algüas per suas proprias mãos. ...[P]er elle passou e foy levado ho ataude cõ ho Corpo desta santa Senhora, hïindo toda a procissõ cõ elle que já disse, magnifestamente per todos foy vysto todas as arvores e ervas secarã e lhe cayrã todas as folhas, mayormente per debayxo daquellas per que passarõ. E as que darredor stavã, que erã duas Carreyras de grãdes e muitos fremosos marmeleyros que a sobredita Senhora mãdou e per ssy ajudou a põor ~e duas ordëes. E outras de cidreyras. Stãdo tudo muito fremoso e carregados de nova fruyta pera vïir a seu tëpo, tudo foy seco e cahido que mais nõ prestarõ në tornarõ. Em que pareceo e se demostrou tudo se doer e tomar doo por ho fallecimëto desta santa Senhora.»
E que nos surge, em transcrição livre, na página 121 do «Livro de Leitura da 3.ª Classe, do Ensino Primário Elementar», 4.ª edição, 1958:
«Naquele mês de Maio, os jardins e o pomar do mosteiro de Jesus, em Aveiro, estavam floridos e verdejantes como nunca se vira.
Muitas plantas tinham sido dispostas e regadas carinhosamente pelas mãos da princesa Santa Joana, que nesse mosteiro vivia.
O melhor recreio da filha de D. Afonso V era deixar a sua cela e passear com as outras freiras à sombra daquelas árvores e no meio daquelas flores.
Chegara, porém, o fim da Santa Princesa. Todos os sinos das igrejas dobravam a finados, e no mosteiro ia um choro alto, porque ela deixara de viver.
Preparam-lhe o túmulo no coro da igreja e organizam o cortejo funerário desde a cela, passando pelos jardins, para que a vissem pela última vez as plantas que ela estimara tanto.
Deu-se então um caso maravilhoso! À passagem do enterro, começaram a murchar todas as ervas e a desfolhar-se as flores. As folhas e os frutos novos secaram nas árvores e foram caindo tristemente sobre o caixão.
Ninguém pôde conter as lágrimas, ao ver que a própria natureza tomava parte no sentimento que, pela morte da Santa, encheu a corte e o reino de Portugal.»
Quantas coisas belas e encantadoras se encerram nos tesouros que o nosso povo foi acumulando!

Manuel

Um artigo de Anselmo Borges, no DN


O PAPA BENTO XVI:
UM BALANÇO DOIS ANOS DEPOIS
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É difícil dizer se é mais conservador, menos político, mais preocupado com questões teológicas. De facto, Bento XVI, no essencial, continua João Paulo II. O que se passa é que o estilo é diferente. Enquanto João Paulo II era um actor nato que dominava o universo mediático, Bento XVI é tímido num palco que não é o seu. Por outro lado, Wojtyla tornou-se Papa ainda jovem - tinha 58 anos - e, no seu fulgor e com o inesperado da eleição - vinha do Leste comunista -, conquistou mediaticamente o mundo; Ratzinger estava já com 78 anos e é legítimo pensar que esperasse retirar-se para escrever livros de teologia, como, apesar de Papa, acabou por acontecer esta semana, com a publicação de Jesus de Nazaré, dizendo expressamente que se trata de uma obra de investigação e não de um texto oficial do Magistério, de tal modo que fica sujeito à apreciação crítica dos seus pares.
De qualquer forma, Ratzinger, que fora um jovem teólogo renovador enquanto perito no Concílio Vaticano II, ficou marcado negativamente pela "revolução" de 68, orientando-se desde então pela linha conservadora.
Como Papa, deu sinais de abertura, recebendo o seu colega Hans Küng, teólogo "maldito" para o Vaticano desde os inícios do pontificado de João Paulo II; chegou a parecer que ia abrir o dossiê do celibato dos padres; na sua encíclica Deus é amor falou da dinâmica erótica do amor. Mas, enquanto ao jesuíta Juan Masiá era retirada a cátedra de Bioética na Pontifícia Universidade de Comillas, outro jesuíta, Jon Sobrino, teólogo da libertação, foi admoestado e a negação da comunhão aos católicos recasados reafirmada, abriu o diálogo com os partidários ultraconservadores de Lefebvre e até exaltou o latim na liturgia.
Do ponto de vista político, refira-se que, apesar do aparente incidente em Ratisbona, por causa da citação do imperador bizantino Manuel II Paleólogo sobre Maomé, a viagem à Turquia, que gostaria de ver na União Europeia e onde lembrou a importância da laicidade do Estado, foi um êxito, vai ao Brasil, há convites para discursar no Parlamento Europeu e na ONU e possivelmente irá a Moscovo, de cujo Patriarca, aliás, na Páscoa e no aniversário, inusitadamente, recebeu saudações.
Nomeadamente, o actual presidente do Parlamento Europeu, H.-G. Poettering dirigiu-lhe um convite para visitar o Parlamento. De facto, Poettering, ao assumir a presidência, colocou entre as prioridades do seu mandato o diálogo entre as culturas e religiões. Para ele, "um diálogo entre culturas, baseado na verdade e na tolerância, pode desenvolver pontes, tanto no seio da nossa sociedade, na União Europeia, como na direcção de países vizinhos e na outra margem do Mediterrâneo. As religiões podem desempenhar um importante papel neste diálogo".
Bento XVI continua um universitário, amante da música, aberto ao diálogo inter-religioso e com a ciência, preocupado sobremaneira com o cristianismo na Europa - uma Europa cada vez mais hedonista, materialista e afastada de Deus e das suas raízes cristãs -, onde se deu o diálogo fecundo entre a mensagem bíblica e o Logos grego. Não foi em vão que escolheu Bento para seu nome papal: queria sobretudo lembrar São Bento e o seu papel na evangelização da Europa.
Seja como for, num balanço provisório, toma-se cada vez mais consciência de que, com este Papa ou outro, a grande questão para a Igreja Católica enquanto instituição global vai ser a sua capacidade ou não de, conservando a unidade no essencial, exprimir-se nos diferentes domínios - teológico, litúrgico, jurídico-organizacional e até moral - de modo plural, no respeito pelas diferentes culturas em que está inserida. Mais tarde ou mais cedo, vai ser necessário um novo Concílio, precisamente com a missão de descentralizar.

sábado, 21 de abril de 2007

Um artigo de Laurinda Alves, no CV


UM CORAÇÃO LIMPO


Todos somos peritos em arranjar desculpas ou “boas razões” para fugir a algumas questões. Acontece no dia-a-dia, por tudo e por nada, mas acontece especialmente quando estas questões mexem connosco a um nível mais profundo e, porventura, mais difícil.Ficar demasiado exposto ou com a sensação de vulnerabilidade não é confortável para ninguém. Daí a sensação recorrente de passar ao lado de certas questões. Ou, como se costuma dizer, de assobiar para o ar, de enfiar a cabeça na areia ou de varrer as coisas para debaixo do tapete.
O ritmo a que corre a vida e a vertigem dos dias não favorecem em nada uma atitude mais introspectiva ou reflexiva, mas, no entanto, todos reconhecemos que precisamos de momentos para parar, reflectir e tomar decisões.
Como a vida não se compadece com este tipo de necessidades, temos de ser nós próprios a tomar consciência de que sabemos mais do que percebemos.
Ou seja, temos acessso a tanta informação, vivemos tantas experiências, conhecemos tantas pessoas e somos tão solicitados para tantas coisas tão diferentes, que raramente temos tempo para processar tudo isto. E quando falo em processar, falo em perceber, mas, acima de tudo, em separar o essencial do acessório. Ou, voltando à linguagem metafórica, em separar o trigo do joio.
Saber mais do que aquilo que se percebe é uma das grandes armadilhas modernas. Acontece-nos sem darmos por isso e, pior, acontece desde muito cedo. Hoje em dia as crianças e os adolescentes também já sabem muito mais do que percebem e é justamente por verem e ouvirem falar de tanta coisa que têm a ilusão de que sabem tudo. Na verdade uns sabem de mais enquanto que outros percebem de menos.
Voltando às questões essenciais, que tantas vezes ignoramos ou substituímos por outras mais acessórias, vale a pena tomar consciência de que temos a tentação recorrente de arranjar desculpas (as chamadas “boas razões”) para adiar certas coisas.
Importa perceber que, a partir de uma dada altura, não podemos adiar mais. Não se trata de precipitar as questões mas sim de as enfrentar. De olhar para elas e dar passos, lidar com elas. De fazer qualquer coisa de concreto que nos permita ir mais longe.Nesta linha de pensamento, a atitude mais correcta passa por perceber a hora certa para assumir as coisas que andamos sempre a adiar. E não as adiar mais.
Outra grande armadilha que temos em nós é o argumento das “boas razões”. Quantas vezes arranjamos “boas razões” para fazer isto e deixar de fazer aquilo quando, no fundo, sabemos que as nossas intenções são ambíguas ou estão distorcidas? E, aqui entre nós que ninguém nos ouve, quantas vezes não são mesmo mesquinhas?
A trapalhice interior e a falta de clareza nas intenções transparecem fatalmente na nossa atitude e, daí também, a necessidade de clarificar e purificar.
Neste sentido, por tudo aquilo que fica dito e, especialmente, por aquilo que guardamos em nós e pertence à esfera do inconfessável, vale a pena pedir nesta Páscoa um coração limpo. Ou melhor, apostar em purificar o coração e em clarificar as intenções para deixarmos de ter a sensação de “dar a volta ao texto”.

Ares da Primavera


CASA DE CHÁ
NO PARQUE INFANTE D. PEDRO
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Para recordar, hoje ofereço a antiga Casa de Chá do Parque Infante D. Pedro, bem enquadrada pelo arvoredo.
Na minha infância e juventude, era uma casa mágica, quase sempre fechada. Por ali passávamos nas horas de folga ou de "feriados" na Escola. Não havia Fórum nem grandes Centros Comerciais(Nem sonhados, na altura), com todas as suas solicitações. O parque era, de facto, um ponto de encontro das pessoas, que por ali cirandavam à procura de sombras, no Verão, ou a ver o lago com os seus cisnes. Andávamos de barcos a remos e conversávamos imenso, porque não havia nada que comprar. Bons tempos.

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