quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

ALMOÇO DE NATAL

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Sede do Stella Maris, na Gafanha da Nazaré
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STELLA MARIS QUER CRESCER
NA VERTENTE CULTURAL
E SOCIAL
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O Clube Stella Maris está apostado em renovar-se e crescer na vertente cultural e social. O compromisso foi afirmado com toda a clareza pelo presidente da direcção da instituição que se dedica ao apostolado do mar, com sede na Gafanha da Nazaré.
No almoço de Natal que o Stella Maris ofereceu a mais de uma centena de pessoas carenciadas do concelho de Ílhavo, no dia 22 de Dezembro, Joaquim Simões realçou que embora a instituição que lidera há uns meses passe por dificuldades económicas, “a direcção não está falida”, por se encontrar animada e cheia de dinamismo, como provam as iniciativas recentes (ver CV de 29 de Novembro) e os projectos de renovação. Perante D. António Francisco, Bispo de Aveiro, e Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, Joaquim Simões sublinhou que “o sector das pescas mudou”, exigindo que mude também “este equipamento que ao longo dos anos deu grande apoio ao homem do mar e da ria e às suas famílias”. “Com a diminuição dos barcos de pescas, hoje já não se recorre tanto ao Stella Maris. Há uns anos servíamos 100 refeições diárias; hoje servimos 20 a 25. Mas as despesas com pessoal são as mesmas”, disse.
Obras de renovação
O presidente da direcção referiu que o clube vai levar a cabo obras de renovação, de modo a poder ser “mais moderno” e dar “respostas com mais dinamismo”, e agradeceu o donativo de 4 000 euros da Câmara Municipal de Ílhavo.Justificando o subsídio à instituição, Ribau Esteves afirmou: “É um incentivo para que a tornem mais nossa e mais comunitária. A Câmara Municipal de Ílhavo tem o maior prazer em ser parceira de gente que gosta de fazer”. O autarca ilhavense, notando que era a primeira vez que o novo Bispo de Aveiro estava no concelho de Ílhavo, deu-lhe as boas vindas – “Sentimo-lo nosso”, disse – , pedindo a D. António Francisco que conte com a “boa gente de Ílhavo”. No final da refeição, antes da visita guiada às instalações do Stella Maris, D. António Francisco, agradeceu o trabalho “dedicado e generoso” e afirmou que é necessário “fazer desta instituição o que os seus fundadores para ela pensaram e delinearam”. Dirigindo-se aos autarcas de Ílhavo e a alguns responsáveis por instituições de solidariedade social que colaboraram no almoço, o Bispo de Aveiro afirmou: “Sempre que o bem está em causa, aí está a Igreja para colaborar convosco”.
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Fonte: Correio do Vouga

GDG: Juniores - época de ouro

De pé, da esquerda para a direita: Nelson, Djalma, Lombomeão, José Cruz, Teixeira e Jacob. Em baixo: Sizenando, José Nunes, Balacó, Amaro, Costa, Anselmo e Carlitos
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GRUPO DESPORTIVO
DA GAFANHA
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- Uns juniores de raça -
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Hoje veio-me às mãos uma antiga publicação comemorativa do 35º aniversário do Grupo Desportivo da Gafanha (GDG), vinda a lume em 1992. O clube foi fundado, com este nome, em 1957.
Nesta revista, em que colaborei com gosto, falou-se de uma equipa de Juniores e da sua época de ouro, em 1971/72. Venceu a zona C do campeonato distrital, derrotando grandes equipas. Nesse ano, e durante o apuramento, empatou em Águeda e em Aveiro, com o Beira-Mar, vencendo os restantes jogos.
Venceram depois o Paços de Brandão e no F.C. do Porto conheceram o gosto amargo da derrota. Porém, cheios de força, impuseram, no segundo jogo, uma derrota ao mesmo clube por 1 a 0. Os treinadores foram o primeiro sargento Amílcar e José Alberto.
Quem se lembra deste jogo?

GRUPO ETNOGRÁFICO DA GAFANHA DA NAZARÉ

Fundado em 3 de Setembro de 1983, o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré é uma referência na cultura local, como se depreende da entrevista concedida pelo seu presidente, Alfredo Ferreira da Silva
Em dia de "Janeiras", Ferreira da Silva ao centro
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Grupo Etnográfico
da Gafanha da Nazaré:
23 anos de danças,
cantares e tradições
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Nestes 23 anos, qual tem sido a actividade do Grupo Etnográfico?
A actividade tem sido em torno da pesquisa das tradições desta terra, como a recolha de cânticos, danças, rezas e todas essas tradições. Começámos por fazer um festival por ano, temos tido algumas deslocações ao estrangeiro, como Espanha, França, Alemanha, Itália, Sicília, e também em Portugal, incluindo os Açores. A par da preservação, temos feito algumas exposições retratando a actividade desta terra, de há décadas atrás, algumas fixas, no salão da Junta de Freguesia, e outras móveis, uma delas por ocasião de um festival, em que também fizemos um cortejo com cinco carros exemplificativos de como se trabalhavam as artes desta terra. Tentamos cativar gente jovem para o grupo, para que os jovens não andem por aí. Recriámos também a Procissão da Senhora dos Navegantes na ria, que tem sido um espectáculo com uma adesão fantástica. Fazemos também, anualmente, um festival na Barra, em Agosto. Quando se começou a construir em altura aqui na Gafanha da Nazaré, e as pessoas começaram a vender as suas casas antigas para se construírem prédios, andámos pela freguesia à procura de uma casa antiga, do tipo gafanhoa, procurámos incentivar as pessoas a preservarem algumas dessas casas antiga, o que foi difícil, mas, ao fim de alguns anos, conseguimos arranjar uma, onde hoje está a Casa Museu Gafanhoa. Esta tem sido a nossa actividade. Somos uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública.
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Trabalho do jornalista Cardoso Ferreira
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Toda a entrevista no Diário de Aveiro

UM ARTIGO DE ANTÓNIO REGO

ANO NOVO
É muito difícil adivinhar o que se escondeu por detrás do rosto, traje e ritmo, na celebração da passagem de ano. Dos que partiram para longe e dos que ficaram. Dos que se ocultaram na agitação de anónimos em salas, praças, ruas e castelos de fantasia inventados para a circunstância. Tudo na escorregadia passagem do tempo que, à esquina, tanto promete e nada garante. Que será afinal um ano que passa, um número que muda e conduz à exaustão física, psicológica, económica, os agentes deste ritual complexo que a todos envolve e questiona? No momento de falar todos tartamudeiam os mesmos lugares comuns nos desideratos para um Ano Novo. Mas todos, possivelmente, encobrem um oceano de inquietações, anseios, procuras, incertezas, medos recônditos. Trata-se de espantar os monstros que podem surgir na neblina de cada novo minuto que o rodar do tempo transporta. Ninguém é dono do tempo e dos factos. As notícias escorrem, com uma sensualidade estranha, sobre os naufrágios, os acidentes de estrada, os fogos, os crimes, os cataclismos e as lágrimas de tantos fustigados pela dor. E sabemos que muitos dramas ficaram por dizer e muitas alegrias por contar. E tantos acontecimentos de festa e ternura tratados com o desprezo de causas insignificantes. O que dá importância à celebração dos acontecimentos e os transforma em liturgia é a sua capacidade de se projectarem para além do seu tempo real. E esse valor mede-se pela intensidade com que se vivem. A passagem de ano tem realmente um significado dentro de cada ser humano que experimenta a sua limitação de tempo e a sua incapacidade de controlar a história. Sempre no ímpeto irreprimível de felicidade. Há algo de transcendente dentro de cada ser como vocação de infinito que o leva a olhar o imediato como medida estreita para os horizontes que interiormente vislumbra. A chegada do Ano Novo parece-se muitas vezes, exteriormente, com um Carnaval selvagem e uma explosão celebrativa próxima da histeria. Mas esconde anseios no coração de cada ser que o remetem à sua vocação humana de infinito. As fronteiras do absurdo e do sublime confundem-se por vezes na complexa condição humana. Aos cristãos incumbe colocar o tempo, o espaço e divertimento no seu lugar certo. Com a força dum espírito que olha e celebra o longe.

DIA MUNDIAL DA PAZ - 1 DE JANEIRO

HOMILIA DO BISPO DE AVEIRO NA SOLENIDADE DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS, E DIA MUNDIAL DA PAZ

PAI E MÃE
BERÇO DA VIDA
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"A coragem com que defendermos a vida; a lucidez com que mediarmos os conflitos; o caminho que percorrermos para aproximar os desavindos; a disponibilidade com que acolhermos quem nos procura; a capacidade de perdoarmos sem medida nem cálculos; o exercício da compaixão da reconciliação e da misericórdia; o gosto, o encanto e a alegria das bem-aventuranças; o ânimo evangelizador e o testemunho da generosidade e da fidelidade dos nossos sacerdotes, diáconos e consagrados; o exemplo das famílias cristãs, santuários de vida e comunidades de amor, em que se reflecte o rosto de um amor feliz e fecundo constituem um dom abençoado e insubstituível que a Igreja oferece à Humanidade. Só assim pode crescer no mundo “a árvore da paz”. No oceano imenso da necessidade e da urgência de paz, quer a Igreja de Aveiro respondendo ao apelo do Santo Padre nesta Mensagem “fazer-se ao largo”, com Deus ao leme, para que cada homem e mulher, cada idoso, jovem ou criança seja coração da paz e cada família, cada mãe e cada pai sejam sempre berço da vida, acolhida com generosidade tantas vezes heróica e com respeito sempre sagrado"
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Leia toda a homilia em ECCLESIA

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 1

ENCALHADO…
Caríssimo: Encalhei. Foi tudo muito certinho – tirando o avião que se atrasou. No mais, normalidade. Bem vejo as gaivotas, os corvos e até os pardais, pousados nos esguios ramos daquela árvore que ali se projecta no ceu cinzento. Adivinha-se a terra coberta por branco manto de gelo. A medo tento pôr um pé de fora e depois o outro. Mas o deslize é inevitável. Recolho. Há que esperar. * -Sabes, o bacalhau hoje está embrulhado… -Pois, acabaste de comer e logo te sentaste a ler e a escrever. Não pares, anda! -Ando?…Como?… Ando por onde? -Anda aqui para a minha beira e fica de pé enquanto passo a ferro… -!?! * Encalhei e agora, como dizem os Escoceses, “o tempo está mau; muito gelo; era preciso vento para vir neve; precisamos de muita neve”. Será que com ela a temperatura sobe e eu poderei sair? Para já o –3 graus é uma constante e dizem que até o gelo fica “preto” nas ruas e nos passeios… Entretanto vai olhando pelas janelas o Manuel Ainda a tempo:
1 - Surge o “TECENDO…” como resposta a um desafio. Veremos… 2 - Ao Ângelo e a todos os Amigos que vão conversando, fica a saudação amiga e grata.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

UM POEMA DE FERNANDO PESSOA

Barra: mar de Verão
Olhando o mar,
sonho sem ter de quê
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Olhando o mar, sonho sem ter de quê. Nada no mar, salvo o ser mar, se vê. Mas de se nada ver quanto a alma sonha! De que me servem a verdade e a fé? Ver claro! Quantos, que fatais erramos, Em ruas ou em estradas ou sob ramos, Temos esta certeza e sempre e em tudo Sonhamos e sonhamos e sonhamos. As árvores longínquas da floresta Parecem, por longínquas, 'star em festa. Quanto acontece porque se não vê! Mas do que há pouco ou não há o mesmo resta. Se tive amores? Já não sei se os tive. Quem ontem fui já hoje em mim não vive. Bebe, que tudo é líquido e embriaga, E a vida morre enquanto o ser revive. Colhes rosas? Que colhes, se hão-de ser Motivos coloridos de morrer? Mas colhe rosas. Porque não colhê-las Se te agrada e tudo é deixar de o haver?
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Publicação sugerida
pelo leitor José Lima Simões

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