sexta-feira, 24 de novembro de 2006

PROCURAR O MENINO

Um livro do jornalista Joaquim Franco
"UM MENINO
CHAMADO NATAL"
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"Um Menino chamado Natal" foi lançado ontem, 23 de Novembro, em Lisboa, e pretende “recuperar o verdadeiro sentido do Natal” – disse à Agência ECCLESIA Joaquim Franco, autor da obra projectada por duas editoras – Lucerna e Sociedade Bíblica – com uma mensagem de motivação ecuménica, vocacionada para toda a sociedade. Como existe uma mensagem sublime na narrativa do Natal – algo transversal ao Ser Humano – o “Natal é sempre o culminar de uma procura”. Neste caminho existem momentos que nos “confrontamos com a procura” e “há sempre momentos que temos de enfrentar dificuldades” – salientou o autor. Para recuperar o verdadeiro sentido da Natividade “nada melhor do que dar ao Menino que o explica o nome que se assinala” – sublinha. Um trabalho que reflecte também o labor jornalístico do autor. “Aqui está o Joaquim Franco que exerce jornalismo, mas também aquele que é pai e um filho” – disse. Apesar de faltar mais de um mês para a celebração do Natal, “o mistério da Natividade está inerente ao Ser Humano”. E acentua: “entranhou-se nas culturas que vão orientando a vida”. Há o risco de “banalizar o verdadeiro sentido do Natal cristão” até porque, actualmente, se vive mais o Natal da árvore e das luzes. E avança: “O Natal é muito mais que isso”. Com cerca de oitenta páginas, o livro divide-se em três partes: 33 presépios de todo o mundo (da colecção particular de Frei Lopes Morgado; da colecção Museu de Arte Sacra e Etnologia dos Missionários da Consolata; Presépio oferecido pelo Presidente da Autoridade Palestiniana, Yasser Arafat, ao Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio e um presépio desenhado pela pintora timorense Fátima Guterres para ilustrar um poema escrito, em 1999, em Timor-Leste), Textos bíblicos referentes à Natividade (praticamente todos do Novo Testamento) e textos de autor em vários estilos narrativos. “Três partes que se juntam num todo com o objectivo de fazer presente esta mensagem” – realçou Joaquim Franco.
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Fonte: Ecclesia
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Opiniões de contracapa
De um lado, um natal que se confunde com a vertigem ruidosa da azáfama e se esgota na celebração do consumo. Na outra margem, o convite para ouvir o anúncio da chegada do Messias de que é portador o espantoso mistério do Natal. Ler este livro é aceitar o convite da partilha desse mistério, seguindo a estrela de Belém como outros fizeram há dois mil anos.
Maria João Avillez
:: Na voracidade dos ponteiros do relógio e da sofreguidão comercial precoce, subjaz o nascimento de uma luz-guia. Apesar da longínqua memória bimilenar, a sua exemplar existência reserva-nos a esperança de contarmos com um critério maior: o do amor eterno ao próximo. A Nós.
Jorge Gabriel
:: Natal não é passado, não é data. Esta obra relembra-nos, na simplicidade da nossa linguagem, que o Natal é Presente em cada dia, é a vida continuada de Cristo em cada um de nós.
Fernando Santos
:: A singularidade do Presépio e a eternidade da sua mensagem actualizam-se, no presente, no choque da sua mensagem transformadora com a nossa vida superficial e materialista. Os textos bíblicos e as imagens que simbolicamente ilustram a frágil humanidade de Jesus são transfigurados pela poesia e pela arte em sinais que revelam a compaixão de Deus pela humanidade na sua surpreendente descida a este mundo.
Emília Nadal

TEMPORAL

CHEIAS EM AVEIRO
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Em 1938, o meu ano mais importante, os temporais encharcaram e assustaram Aveiro e suas gentes. Esta foto histórica mostra isso mesmo. Um transeunte ou morador aprecia as águas que inundaram a zona baixa da cidade dos canais. Mais adiante, um outro, talvez cagaréu de gema, tenta amedrontar a água com uma vassoura... É o belo horrível!!!
Só espero (esperamos) que por estes dias, com os temporais anunciados, não aconteça coisa semelhante. Em Aveiro e por outros lados do País.

Um poema de Cesário Verde

Avé-Maria
Nas nossas ruas, ao anoitecer, Há tal soturnidade, há tal melancolia, Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia Despertam-me um desejo absurdo de sofrer. O céu parece baixo e de neblina, O gás extravasado enjoa-me, perturba; E os edifícios, com as chaminés, e a turba Toldam-se duma cor monótona e londrina. Batem carros de aluguer, ao fundo, Levando à via-férrea os que se vão. Felizes! Ocorrem-me em revista, exposições, países: Madrid, Paris, Berlim, S. Petersburgo, o mundo! Semelham-se a gaiolas, com viveiros, As edificações somente emadeiradas: Como morcegos, ao cair das badaladas, Saltam de viga em viga os mestres carpinteiros. Voltam os calafates, aos magotes, De jaquetão ao ombro, enfarruscados, secos; Embrenho-me, a cismar, por boqueirões, por becos, Ou erro pelos cais a que se atracam botes. E evoco, então, as crónicas navais: Mouros, baixéis, heróis, tudo ressuscitado! Luta Camões no Sul, salvando um livro a nado! Singram soberbas naus que eu não verei jamais! E o fim da tarde inspira-me; e incomoda! De um couraçado inglês vogam os escaleres; E em terra num tinir de louças e talheres Flamejam, ao jantar alguns hotéis da moda. Num trem de praça arengam dois dentistas; Um trôpego arlequim braceja numas andas; Os querubins do lar flutuam nas varandas; Às portas, em cabelo, enfadam-se os lojistas! Vazam-se os arsenais e as oficinas; Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras; E num cardume negro, hercúleas, galhofeiras, Correndo com firmeza, assomam as varinas. Vêm sacudindo as ancas opulentas! Seus troncos varonis recordam-me pilastras; E algumas, à cabeça, embalam nas canastras Os filhos que depois naufragam nas tormentas. Descalças! Nas descargas de carvão, Desde manhã à noite, a bordo das fragatas; E apinham-se num bairro aonde miam gatas, E o peixe podre gera os focos de infecção!
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Nota: Ontem ouvi o escritor multifacetado, tradutor renomado e eurodeputado Vasco Graça Moura falar de livros e de autores, numa entrevista na 2:. Aí, dando a sua opinião abalizada, considerou Cesário Verde, depois de Camões (que este é insuperável), o melhor poeta português. Por isso, mas não só por isso, aqui deixo um poema de Cesário, para quem gosta mesmo de poesia.
F.M.

NATAL MAIS SOLIDÁRIO

"Dar por um sorriso"
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Por iniciativa da Câmara Municipal de Aveiro, vai decorrer, na área do concelho, a campanha “Dar por um sorriso” . Trata-se de uma acção que procura sensibilizar a população para um Natal mais solidário, promovendo, até 11 de Dezembro, a recolha de roupa, brinquedos e material escolar, destinados a famílias carenciadas.
Os interessados em contribuir para esta campanha podem entregar as suas ofertas na Casa Municipal da Juventude de Aveiro, sita na Rua Engº Silvério Pereira da Silva (junto ao Mercado Manuel Firmino), entre as 9.30 e as 18 horas, de segunda a sexta-feira, até ao próximo dia 11.

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

Missão da Educação em Angola

Mafalda Frade
partilha testemunho
da realidade…
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"Parece que já estou cá há um mês, tal a quantidade de informação que absorvi ao longo destes dias. Ontem, dei por mim a dizer à minha mãe que a minha sobrinha mais nova devia estar enorme. Depois é que me lembrei de que a vi há pouco mais de dez dias... Enfim, é o que dá vir para um novo mundo.
Este é, de facto, um mundo novo. De Portugal tem a língua e pouco mais. O que mais chama a atenção é a pobreza gritante em que vive a maioria da população. Aqui mesmo em frente da Universidade, que fica em Viana, há um musseque (bairro pobre, uma autêntica favela) onde vivem sete mil pessoas. A estrada é de terra batida e as casas, embora sejam quase todas de tijolo, são muito pequenas. Todos os dias são construídas novas, pelas próprias pessoas que as habitam. Suponho que umas pequeninas casinhas que coexistem ao lado destas 'moradias' sejam casas-de-banho. Há também casas de chapa de zinco."
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Ler mais em CUFC

UM ARTIGO DE D. ANTÓNIO MARCELINO

ERROS QUE A NATUREZA
E O TEMPO NÃO PERDOAM
Parece claro que a melhor prática democrática, por si mesma, não cria valores novos, nem é critério definitivo de verdade. A democracia é uma maneira prática, com limitações, mas ainda assim a mais consensual, de dirimir questões e não empatar decisões, quer através da vontade directa expressa pelos cidadãos, quer por mediadores legalmente escolhidos, que se pressupõe desejarem servir a nação acima dos interesses partidários. Porém, a democracia não torna bom nem justo o que o não o é. Daí poder dizer-se, com fundamento, que nem tudo o que é legal é moral. Esta tensão sempre existiu entre o legal, ou seja o que a lei determina ou permite, e o moral e o ético, entendidos como o que corresponde à rectidão e à coerência dos comportamentos responsáveis confrontados com os princípios morais e éticos. Agora, porém, agudizou-se, porque não falta quem se arvore em moralista de uma moral de situação, que parece não ter outro fundamento além do que a cada um convém ou interessa em cada momento e circunstância. Não se aceitando valores universais, nem verdades objectivas, fica o campo a descoberto e à mercê dos semeadores do joio e da cizânia, e dos doutrinadores oportunistas, que o impedem de dar fruto e, a seu tempo, o transformam numa selva inabitável. Isto exige aos legisladores ordinários e aos cidadãos em geral quando são chamados a pronunciar-se sobre matérias que tocam situações de especial melindre e importância pública, que honestamente ponderem as razões dos seus actos e os resultados que ao longe se tornarão inevitáveis, ainda que ao perto parecem aceitáveis. O respeito que cada um nos merece num regime democrático pela sua opinião, livremente expressa, não nos permite nem nos obriga a dizer que tem total razão e que o diz é sempre certo. Milhões de opiniões não fazem uma verdade, embora não sejam precisas tantas para fazer uma lei. Somos todos livres de ter opiniões. Estas valem tanto mais, quanto mais respeitam e se inspiram em valores morais indispensáveis. É ainda mais assim quando se pretende viver em sociedade com paz, justiça e tolerância activa, frutos de um esforço diário para aceitar verdades e princípios, com os incómodos que o viver em comum sempre comporta. Legislar por força de emoções ou de promessas eleitorais é entregar-se ao efémero das soluções inconsistentes, tão variáveis como o tempo, ludibriando assim os interesses da comunidade no seu conjunto, para ceder à preocupação de agradar a uns e minimizar a falta pública de outros. Fica deste modo manifesta a falta de horizontes sociais e políticos e a incapacidade de antever as consequências dos actos praticados. Assim se entende o apelo dos bispos portugueses, fieis à sua missão socialmente humanizante, para que os eleitores não deixem de reflectir, serenamente, sobre o dom da vida e a responsabilidade do mesmo, na perspectiva de um referendo sobre o direito de destruir seres humano em gestação, para já só em algumas circunstâncias a acrescentar a outras já legisladas, sem que isso constitua crime. Trata-se de seres humanos indefesos no seio da mãe que os gerou, com o contributo normal de um pai que vergonhosamente se esconde e a quem de certo interessa uma tal lei permissiva. É este, concretamente, um acto moralmente inqualificável, que um moralismo fácil pretende camuflar chamando-lhe eufemisticamente “interrupção voluntária da gravidez”. Estamos perante um acto civilizacional de consequências imprevisíveis. Os que foram à frente e que servem de modelo cego aos nossos políticos, modelo que estes querem impor ao país, empenhando-se de modo tão pouco normal dadas as nossas necessidades e urgências, já começaram a ver que só a vida garante a vida, e que o respeito pelos outros não se traduz em canonizar os erros, mas em ajudar a superá-los.

ROTA DA LUZ

Fórum de Aveiro
Pedro Silva, presidente da Rota da Luz:
«Estamos numa região
que tem uma
originalidade mundial»
O presidente da Região de Turismo da Rota da Luz, Pedro Silva, faz o balanço do 1º Congresso Regional de Turismo, promovido pela Rota da Luz, e aborda temas como a certificação da qualidade desta região de turismo e o caminha que deve traçar para atrair mais visitantes
:: Que balanço faz do 1º Congresso Regional de Turismo, promovido pela Rota da Luz?
Os objectivos que foram definidos inicialmente estão assumidos e foram ultrapassados. O primeiro desses objectivos, que era o do permitir às pessoas, aos agentes e operadores de turismo conhecerem-se e encontrarem complementaridades de trabalho e até cumplicidades, foi atingido. Isso foi conseguido não só durante as sessões, mas também no exterior, nos momentos de contacto directo entre eles. Isso significa claramente que iremos trabalhar todos juntos, o que era, talvez, um dos principais óbices que havia. Um segundo aspecto dizia respeito aos oradores, os quais teceram um conjunto de considerações sobre esta nossa região, de acordo ou com os seus objectivos particulares ou com a transversalidade do tema, o que releva numa lista de trabalho que daqui sai e que agora nós, região de turismo, vamos ter que agregar, de acordo com esta lista e com este levantamento de necessidades de intervenção, chamando os agentes e os vários actores para darmos resposta a cada um dos itens levantados e, assim, podermos caminhar naquilo que será o progresso da região.
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Entrevista conduzida pelo jornalista Cardoso Ferreira
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