sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Um poema de Fernando Pessoa

O INFANTE
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,
E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, E viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal!
In "Mensagem"

PATRIMÓNIO CLASSIFICADO - ÍLHAVO

FORTE DA BARRA DE AVEIRO
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Construção relacionada com as Guerras da Restauração e que constava de dois meios baluartes ligados por uma cortina.
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Extremo W. da ilha de Mó-do-Meio
Freguesia de Gafanha da Nazaré
I.I.P., Decreto Nº 735/74 de 21-12
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In "Património Classificado"
(Arquitectónico e Arqueológico)

Um artigo de D. António Marcelino

A VIDA HUMANA
NOS CAMINHOS
DA NOSSA DEMOCRACIA
Governantes despiram as batas de trabalho, vestiram togas de mestres partidários, amaciaram a voz, criaram empatia com as mulheres humilhadas deste reino, fizeram distinções linguísticas e jurídicas para sossegar o povo, rodearam-se de sábios para incomodar outros sábios menos consonantes, garantiram os jornalistas de turno, abriram o microfone a chocas de outras terras e nações e peroraram quanto baste. Para reforçar a democracia e dar sentido de estado ao referendo que aí vem… À baila vieram os chavões de sempre: estar ao nível dos países avançados da União Europeia, erradicar o aborto clandestino, a nossa grande humilhação, insistir no fariseísmo dos que não pensam como nós, apontar de onde vem perigo, a Igreja dominante mesmo se os maiorais parecem não estar de acordo, ridicularizar os movimentos pelo “não”, sem os atacar, gritar que se o povo dá maioria nas eleições é para se fazer o que se prometeu. E já se desenham hipóteses de acção, se ainda não for desta, e já espreitam clínicas estrangeiras com nomes e preçários… Agora, mais um passo curioso. Médicos conhecidos pelo nome ou pelo cargo associam-se a favor do aborto, pedem à sua Ordem que se actualize, dizem que a objecção de consciência, se há uma lei que permite abortar, não tem mais sentido, faz-se a defesa pela negativa, porque, se não se sabe quando começa a vida, não há que ter respeito pelos embriões… E assim, democraticamente, se vai dando motivo para fracturas e divisões entre pessoas, grupos e partidos. Porém, o que precisamos com urgência não é de um clima de serena reflexão, onde todos possam ter espaço e ocasião para serem esclarecidos com honestidade, dizerem livremente o que pensam e querem, sem que, por isso, sejam rotulados, incomodados ou passados a cidadãos de terceira num país democrático? E que dizer do despropósito da vinda de deputadas de fora para dar sentenças e formular juízos morais sobre o país, e da intervenção de governantes estrangeiros, camaradas de partido, a ensinar como se defendem as mulheres que querem abortar? Os nossos problemas somos nós que temos de os solucionar. No pedir ou no acolher tais ajudas, o partido no poder parece não estar convicto de que esta mistura é negativa. Os problemas não se resolvem com imposições de dentro ou de fora e, menos ainda, com o açaimar das pessoas. Não se resolvem com slogans estafados. Perante problemas tão sérios como o da vida nascente, o caminho está em proporcionar a todos os de cá uma intervenção alargada e respeitada. Ouvindo-se com respeito todos podemos enriquecer-nos. Portugal não é um circo. É um país livre com história e cultura próprias. Mas há que aprender com os países mais avançados, diz-se por aí. Tudo bem. E porque não copiar o que se faz com o acesso à saúde, o ordenado mínimo, a liberdade e gratuidade do ensino, o preço dos combustíveis e da energia, o cativar dos melhores, a fidelidade e a justiça no trabalho, e sei lá quantas coisas mais? Estamos longe dos que vão adiante no que tem a ver com o bem comum possível. Poucos falam disto. Liberalizar o aborto, no fundo é disto mesmo que se trata, dar assentimento a desejos de minorias teimosas, é o que teremos de imitar dos outros? Que pobreza de horizontes, que falta de realismo sadio, que cegueira acrítica, que mundo vazio de valores, que pobreza cultural e afectiva! É normal e até salutar que haja opiniões diferentes sobre os problemas. Serve para ajudar a discernir e a valorar. Não pode passar ao lado dos que detêm o poder, pois a eles compete procurar o maior bem de todos e não apenas a considerar alguns que se sentem bem à margem das leis comuns e exigem, só para si, a sua própria lei. Servir não é calar e dominar os que incomodam. Só a aceitação do valor de cada um e de todos gera convicções fortes. Têm-se dado passos válidos e louváveis. Há que reconhecer. Mas, se não se respeita o fundamental, o país entra em derrapagem.

quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Padre Rego nomeado Consultor no Vaticano

António Rego
no Conselho Pontifício
das Comunicações Sociais
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O Papa Bento XVI nomeou o Cón. António Rego Consultor do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais. A Carta de nomeação pontifícia foi enviada ao Director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais pelo Presidente deste Conselho Pontifício, Mons. John P. Foley, onde expressa a “alegria” em comunicar a nomeação do Cón. Rego por cinco anos, evocando também a “experiência lúcida” do agora nomeado Consultor daquele organismo do vaticano. Em Declarações à Agência ECCLESIA, o Cón. António Rego recorda o envolvimento da Igreja Católica no mundo dos media: no debate em torno do cinema, na dinamização de organizações internacionais (como a UNDA, a OCIC e, no presente, a SIGNIS) e também as iniciativas e os projectos do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais. Acções que o Director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais acompanha de perto e que são exemplos da “atenção cada vez maior que a Igreja dedica aos meios de comunicação social, não apenas para os observar, mas para intervir”. Para o Cón. António Rego, esta nomeação insere-se na atitude com que os responsáveis, no Vaticano, querem trabalhar nos media: “ter a sensibilidade, um pouco de todo o mundo, dos pastores, dos profissionais, para acompanhar o rápido desenvolvimento deste imponente acontecimento do nosso tempo”. Por outro lado, existe a convicção da “atenção com que o próprio Conselho Pontifício tem seguido a experiência da Igreja em Portugal nos media”. Em declarações à Agência ECCLESIA enquanto Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais e também como membro da Igreja Católica em Portugal, D. Manuel Clemente referiu a honra com esta “nomeação justíssima” do Cón. António Rego. O Bispo Auxiliar de Lisboa sublinhou também a certeza da colaboração que o Cón. Rego pode prestar no Conselho Pontifício em ordem à presença da Igreja nos media “quer na forma, quer na transmissão dos conteúdos”. Enquanto consultor deste organismo da Santa Sé, que reserva a sua acção ao estudo da presença da Igreja Católica nos media e à dinamização pastoral junto dos profissionais e das empresas de comunicação social, ao Cón. António Rego será pedida a participação em reuniões, preparação de documentos e sugestões sobre a forma da Igreja, a diversos níveis, intervir nos media. Com o contributo de diversas culturas e o conhecimento de situações específicas, o Conselho Pontifício será mais capaz de sugerir uma “resposta da Igreja, não apenas a nível doutrinal, mas também de aproximação às realidades locais”, referiu o agora Consultor do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais.
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Fonte: Ecclesia
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Nota: Uma palavra de parabéns ao Padre António Rego por esta nomeação, que traduz o reconhecimento público, pela Santa Sé, da sua competência e dedicação.
Conheço o Padre Rego há anos, tendo participado em muitas reuniões em que ele mostrou a sua capacidade e os seus conhecimentos, no âmbito da comunicação social da Igreja e não só. Nele vi a palavra autorizada e prudente, o seu empenho total e responsável, mas também um talento enorme para o diálogo, sempre numa perspectiva da evangelização e da luta por um mundo muito melhor.
Felicito-o na certeza de que vai ser muito útil à Igreja, num domínio carente de gente à altura dos desafios que a sociedade de hoje impõe, mesmo dentro das comunidades eclesiais.
Fernando Martins

FOTOGRAFIA NA UA

«Um sonho: Man Ray
dos objectos às pessoas»
Inauguração na Biblioteca da UA, às 17h30 Exposição fotográfica A Universidade de Aveiro, em parceria com a Fundação João Jacinto de Magalhães, traz a Aveiro a exposição fotográfica «um sonho: Man Ray dos objectos às pessoas». A mostra reúne 87 fotografias e andará pela cidade até 31 de Dezembro.
Na UA, a inauguração é hoje, Quinta-feira, na Biblioteca, às 17h30.
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Para além da Biblioteca, na UA a exposição estará patente na Associação Académica, no Departamento de Comunicação e Arte, no Restaurante e no CIFOP. No resto da cidade, os retratos de Man Ray irão invadir farmácias, cabeleireiros, bares e restaurantes, lojas de decoração e espaços culturais. O Mercado Negro foi o local escolhido para o segundo momento inaugural, em representação da cidade, com início às 22h00 desta Quinta-feira, 26 de Outubro. A exposição «Um sonho: Man Ray dos objectos às pessoas» assume subtítulos, de acordo com os vários locais onde está apresentada. Esses subtítulos estão relacionados com o espaço que acolhe parte da exposição e com o conteúdo das fotografias expostas. No Mercado Negro, a exposição designa-se por «Virgínia Wolf participa numa Tertúlia».
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Foto: UA
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PATRIMÓNIO CLASSIFICADO - ÍLHAVO

CAPELA DA VISTA ALEGRE

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A classificação inclui o túmulo de D. Manuel de Moura Manuel, Bispo de Miranda. É um edifício de finais do séc. XVII, com parades espessas, abóbada de tijolo e cantarias de calcário. A fachada é dominada por um grande nicho com uma escultura de Nossa Senhora.

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Lugar da Vista Alegre

Freguesia de São Salvador

M.N., Decreto de 16-6-1910

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In "PATRIMÓNIO CLASSIFICADO" (Arquitectónico e Arqueológico), Distrito de Aveiro

Um artigo de Alexandre Cruz

Que valores para este tempo?
1. Eis-nos diante da pergunta fundamental: “Que valores para este tempo?” Na resposta clarividente a esta questão poderá está a chave para vermos mais longe o que queremos para o bem de todos. Na interpelação sobre os “valores”, nesta procura de referências que nos conduzam, estará a tábua de salvação da própria vida pessoal e social. É bem verdade que o tempo presente é pouco de questões, “não há tempo” nem interesse para os grandes assuntos, preferindo ler tudo numa óptica pragmática perdendo o sentido do horizonte e do ideal; é, por isso, com toda a pertinência, que esta pergunta é temática oportuníssima de conferência da Gulbenkian no assinalar dos seus 50 anos (www.gulbenkian.pt). Ainda bem que uma instituição desta estatura nos ajuda a “pensar” sobre as grandes questões do nosso tempo; pena que com a velocidade e contra-informação dos “dias seguintes” parece que nada fica, que custa a frutificar a reflexão, que é “quase em vão” todo o esforço, que é imensa a distância entre o plano teórico e reflexivo de alguns e a comunidade de todos. Será que a questão dos “valores” que diz mesmo respeito a todos? Acreditamos que sim, e que a reflexão ao seu redor cria novos sentidos de pertença, de cultura, de humanidade. 2. Muitas vezes, e diante de tantos problemas sociais, pretende-se chegar a soluções rápidas mas sem estar resolvido o alicerce de toda a construção. Tantas vezes, por parecer mais prático ou corresponder a visões ideológicas unilaterais, preferimos o “erro” em detrimento do sentido do ideal pessoal e social que terá como bem supremo a dignidade da vida humana. Sem dúvida, só depois de resolvida a questão “que valores queremos para o nosso tempo?” então se poderá dar passos para o ideal que se pretende. É de tal maneira premente e urgente este terreno que, se formos a ver bem, todas a questões candentes na sociedade como o aborto e a eutanásia, a injustiça com a corrupção à mistura, a futebolização já “institucionalizada” com habitual polémica social, a percepção do que é a “liberdade” e a “educação”, afinal, tudo dependerá cada vez mais da resposta sobre, no mundo plural, “em que valores nos queremos construir?” Também é bem verdade, e para complicar mais a missão, que quanto menos se pergunta sobre os valores melhor será para os contra-valores, docemente, progredirem. 3. O nosso tempo é o tempo em que aquilo que seria uma riqueza (a partilha plural de culturas, as formas diferentes de pensar em liberdade a inter-agirem numa construção social que acolha e sensibilize todos para a dignidade humana, o sentido do progresso de todos no sentido da dignificação do ser humano, …), toda esta riqueza parece que se vai transformando em algo de secundário; e aquilo que é o acessório (todo o espectáculo social de um entretenimento como forma de estar na vida) vai-se generalizando como referência, modelo (vazio) de vida. Que tempo já tão diferente de há uns 10 anos em que os modelos a seguir seriam Ghandi, Luther King, Teresa de Calcutá!... Estamos, divertidamente, a desviarmo-nos do ideal humano!... Cada vez com menos lugar para as “filosofias”, menor qualidade de pensamento, já quase sem gosto em viver o “sonho”, num sem sentido cheio (qualquer dia) de prendas de Natal mas com a “alma” vazia de esperança, assim nos vamos afastando do humanismo profundo em que erguemos as referências dos valores que chegaram ao nosso tempo. Estamos a exagerar?! No dia-a-dia andante das avenidas e praças televisivas da sociedade, que hoje “educa” bem mais que todas as energias das instituições (por muito que nos custe!), ainda há dias nos detivemos a contar quantos dias de futebol seguidos existiram e reparámos que foram 11 dias seguidos de bola a meados de Outubro. Factos são factos, valem o que valem; mas é dos factos e de toda a sua preparação entusiasmante (para além do saudável entretenimento) que se vão criando as novas formas de vida. 4. Por tantos “ecos” existenciais do dia-a-dia os “valores para este tempo?” é, simplesmente, questão que já não é precisa, não faz sentido, não há nada a “procurar” aperfeiçoar; tal é a grandeza do vazio; para outros os valores serão mesmo a nulidade elevada a modelo, contra-valores estes espelhados numa chamada “cultura de morte” que não vê mais longe que o egoísmo de seu próprio umbigo, estando cada “outro” sempre a mais. Estará também “morta” a responsabilidade?! É determinante e inquietante demais o que está em causa para os nossos grandes pensadores ficarem só pelas elites dos auditórios de umas dezenas de pessoas que participam; é preciso ir bem mais longe!... Há toda uma nova geração a não entender o que é a “liberdade” e à custa desta a destruir a sua própria viagem pessoal e social! É possível reflectir, pensar, dialogar e partilhar sobre o que está em causa (nas causas) e dignificar os rumos deste tempo? “Amanhã” pode ser tarde!...

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