quarta-feira, 28 de junho de 2006

Museu de Aveiro em obras

Visitas com restrições a partir de Julho
O Museu de Aveiro iniciou este mês um período de obras de ampliação e requalificação. Com uma duração prevista de cerca de três anos, esta empreitada vai dotar o Museu de novas áreas, destinadas a exposições temporárias, serviços educativos, cafetaria, biblioteca e auditório.
As galerias de exposição permanente serão objecto de melhoramentos, enquanto que a parte monumental, o antigo Convento de Jesus, beneficiará de profundos e urgentes trabalhos de restauro. Assim, ao longo dos próximos três anos, os circuitos de visitas serão sucessivamente adaptados de acordo com as necessidades impostas pela obra, sendo certo que o Museu tudo fará para que as suas portas nunca sejam completamente fechadas aos visitantes. Neste sentido, impõe-se, de imediato, o encerramento ao público das galerias dedicadas aos séculos XVII e XVIII, o que vai acontecer no próximo dia 1 de Julho.
Apesar desta restrição, o circuito de visita continuará a incluir a totalidade do sector monumental composto pela Igreja com os seus coros Alto e Baixo, (onde se encontra o túmulo da Princesa Santa Joana), o Claustro e a Sala de Labor. A colecção de pintura do século XV, incluindo o retrato da Princesa, também permanece acessível aos visitantes.
Sandra Simões
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CUFC: Cursos de viola

Inscrições
abertas
até 9
de Outubro
Até 9 de Outubro, estão abertas inscrições para a frequência de dois cursos de viola (iniciação e aprofundamento) no Centro Universitário Fé e Cultura (CUFC). Ambos têm a duração de 20 horas e começam em Outubro, sendo as inscrições limitadas a 14 participantes. Quem gosta de cantar e animar um grupo tem agora a oportunidade de aprender a tocar viola. Basta arranjar uma. O curso de iniciação tem início dia 9 de Outubro e decorrerá às segundas-feiras, entre as 21 e as 23 h0ras, nas instalações do CUFC, até 18 de Dezembro. O curso de aperfeiçoamento arranca dia 10 de Outubro e decorre às terças-feiras, entre as 21 e as 23 horas, também no CUFC, devendo terminar a 19 de Dezembro. A jóia de inscrição (30 euros) será paga na primeira aula e destina-se a suportar as despesas do curso (aulas e material). As Fichas de Inscrição estão disponíveis em dossier próprio (Mesa Hall CUFC). Mais informações podem ser obtidas pelo Tel: 234 420 600
ou Web: http://sweet.ua.pt/~cufc/

Católicos em África

Cada vez mais
católicos em África
O Vaticano divulgou números relativos ao crescimento do número de católicos em África, adiantando que entre 1994 e 2004 esse número passou de 102.878.000 para 148.817.000, isto é, um crescimento de 30,86%. Em 1994 os cristãos representavam 14,6% da população africana, percentagem que, segundo os últimos dados da Santa Sé, chega agora aos 17%. O aumento é ainda maior no caso dos padres diocesanos, que passaram de 12.937 para 31.259, ou seja, mais 58,61%. Apresentado aos jornalistas os “Lineamenta" da II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos – primeiro passo rumo à celebração de um segundo Sínodo para este Continente – o Cardeal nigeriano D. Francis Arinze frisou que “a África é o continente com a maior percentagem anual de crescimento para o Cristianismo em todo o mundo”. O prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos assinalou que “muitíssimos africanos recebem o Baptismo” e que, em vários países “os seminários e noviciados têm mais candidatos do que aqueles que podem acolher”. Na sua intervenção, o membro da Cúria Romana falou dos desafios que se colocam à sociedade do seu continente, em especial questões como “a pobreza, a miséria e, sobretudo, a SIDA”. D. Nikola Eterović, secretário-geral do Sínodo dos Bispos, adiantou que os temas para a II Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos serão “a reconciliação, a justiça e a paz”. O documento preparatório inclui um questionário que deve ser devolvido ao Vaticano até Novembro de 2008. 12 anos depois da I Assembleia deste tipo, a ideia de convocar outro encontro semelhante deve-se, segundo D. Eterović, “ao grande dinamismo da Igreja Católica na África”. Como é habitual, os "Lineamenta" - publicados em quatro línguas: francês, inglês, português e italiano -, deveriam favorecer um amplo debate sobre o tema sinodal, com a ajuda do Questionário que se encontra no fim do documento. O documento preparatório
pode ser consultado em
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Fonte: Ecclesia

LIBERDADE RELIGIOSA

Relatório apresenta «pontos negros» da liberdade religiosa no mundo
O “Relatório 2006 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo”, hoje lançado pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) apresenta “uma radiografia não animadora do mundo em que vivemos”. A opinião é defendida pelo Bastonário da Ordem dos Advogados, Rogério Alves, que apresentou a obra. O relatório aborda a situação em 190 países ao nível dos direitos constitucionais e da legislação nacional em matéria religiosa e foi elaborado com base em testemunhos de representantes religiosos, documentos oficiais, dados de agências noticiosas internacionais e organizações de defesa dos direitos humanos. Os extremismos da perseguição por motivos religiosos e das violações à liberdade de culto encontram-se referenciados ao longo de todo o relatório, que indica a ocorrência de assassinatos, atentados, sequestros e detenções de representantes religiosos ou de crentes. Rogério Alves considera essencial “uma leitura atenta e uma reflexão ponderada” sobre os casos apresentados, lembrando que em muitas zonas do mundo “não se respira liberdade”. Da leitura do relatório sobressaem, de facto, situações que o Bastonário classifica como “kafkianas”, com prisões arbitrárias, tortura e casos de pessoas como o deu uma senhora que, aos 96 anos, está na cadeia sem saber porquê. Rogério Alves não deixou de manifestar chocado pela “brutalidade” com que algumas pessoas são torturadas por causa da sua fé. O relatório foi dividido por continentes e aponta os países onde aconteceu “algo de relevante” neste âmbito, como, por exemplo, na China, na Coreia do Norte, no Vietname, na Nigéria, no Sudão. O fundamentalismo islâmico e os países comunistas são apresentados como os "pontos negros" da liberdade religiosa. O relatório não esquece, contudo, os Estados Unidos da América e alguns países da Europa, como a França, o Reino Unido, a Rússia e a Ucrânia. No Kosovo, líderes religiosos cristãos precisam mesmo de escolta das forças internacionais para se dirigirem a celebrações religiosas. Particularmente delicada é a relação com o Islamismo, dado que aos atentados terroristas dos últimos anos se seguiu uma espécie de onda de violência anti-muçulmana. A repressão começa no plano legal, nalguns casos com a proibição absoluta da profissão da fé, que levam à perseguição do tipo criminal, com prisões, violação de direitos cívicos, tortura. O Bastonário da Ordem dos Advogados afirmou que, apesar de todos os aspectos negativos enumerados pelo relatório, é de notar que “apesar de todas as dificuldades, há pessoas que, através do seu testemunho de fé, vivem a sua vocação, encarando com alegria os riscos que lhes são dados enfrentar”. “O relatório espelha o desafio desta necessidade de maior fraternidade nas confissões religiosas e nos seus fiéis. Hoje, com os fenómenos migratórios, temos cada vez mais países onde se misturam crenças religiosas”, assinalou, em declarações aos jornalistas, o Bastonário. Maria Cavaco Silva, primeira dama, afirmou, por sua vez, que estas são realidades “que muitos tendem a ignorar”, prestando homenagem aos “mártires contemporâneos” e apelando à eliminação de “todas as formas de intolerância e discriminação” religiosas.
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Fonte: Ecclesia

terça-feira, 27 de junho de 2006

Um artigo de António Rego

Timor – o tempo
e a alma
Depois do 25 de Abril, de todas as antigas colónias portuguesas, Timor foi certa-mente a mais amada. Não por ser a maior, nem a mais rica ou poderosa. Nem por ser a mais politicamente rentável. Foi a que, não obstante a distância, acabou por ser seguida de mais perto, pela cruel ocupação de que foi vítima, pela interdição de se ensinar a língua portuguesa e, sobretudo, a que em 1999, desencadeou nos portugueses uma maior onda de vibração e ternura muito para além da solidariedade convencional. Todos, sobretudo aqueles que visitaram Timor, se aperceberam que a independência aconteceu quase por milagre, contra toda a lógica da força e das vulgares contas políticas, apenas pela determinação heróica dum povo, consciente da sua dimensão e dos seus limites. E, todavia, assumindo a independência como afirmação da sua história, cultura - e fé - que não tolerava aglutinações fáceis de invasores da última hora. Sabe-se de quanta dor e morte foi atravessado este trajecto, conquistado mais com a alma do povo do que com a força das armas. Parece até que a arquitectura política do Estado de Timor tinha mais força simbólica do que real e que o tempo e a alma – repita-se – ofereceriam a consolidação dum projecto de identidade e independência sem reservas. Mas ninguém, minimamente avisado, ignorou as fragilidades e ameaças, internas e externas. O que agora aconteceu disso é a prova. O que se não adivinhava era que dos próprios protagonistas pudessem sair golpes rudes numa independência recente dum pequeno país que ainda amadurece as novas formas de viver. A primeira tentação é a de desencanto pela causa em que tantos nos empenhámos e que ora padece de convulsões e desequilíbrios. Mas a segunda tentação pode ser pior: deixar o povo à mercê dos políticos que colocam as quezílias pessoais à frente da sobrevivência da sua Pátria. Como em outros momentos, não podemos abandonar Timor. Sobretudo o Povo que, mais uma vez, experimentou o arrepio do medo e a ameaça recôndita de ser entregue a qualquer ditador.

É possível aprender a ser pai ou mãe

"Pais
- uma experiência" Jogaram à macaca, à cordinha e à cabra cega. Brincaram com marionetas. Imaginaram-se velhinhos numa fingida viagem ao futuro. Encarnaram actores e actrizes. Pode parecer estranho, mas os participantes destas actividades já ultrapassaram todos os trinta anos. São pais. E os exemplos enumerados foram experiências que destacaram. Viveram-nas no âmbito do Pais XXI, um dos poucos projectos de educação parental do país. O trabalho ganhou agora a forma de livro e é hoje lançado às 21h30, na Esplanada Orfeu, em Santa Maria da Feira. Hugo Cruz e Inês Pinho, os psicólogos responsáveis pelo projecto, escreveram Pais - uma experiência. Os prefácios são de Daniel Sampaio, fundador da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, e de Maria Emília Costa, professora catedrática da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Daniel Sampaio não hesita em recomendar o livro "a todos os pais e a todos os técnicos que se dedicam à intervenção junto das famílias". Afinal, a educação parental é uma das maiores reivindicações das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, um instrumento das medidas de protecção que tarda em chegar.
"Ao fomentar a criança que há em nós estamos, pois, a promover a espontaneidade, a liberdade, a informalidade, o humor, tudo ingredientes fundamentais na educação dos filhos", explicam os autores do livro. O objectivo do projecto, que começou em Junho de 2003 e ainda funciona, é promover o diálogo, a reflexão e a partilha de experiências que reforcem e estimulem o papel dos pais. "Não era sua finalidade dotar os pais de qualquer curso habilitador e profissionalizante. A paternidade e a maternidade não se ensinam, aprendem-se", defendem Hugo Cruz e Inês Pinho.
Procuraram, por isso, valorizar os saberes dos pais e promover jogos, actividades de exploração sensorial e corporal e dramatizações. "O caminho que percorremos é motor e motivo de análise, discussão, partilha e fonte significativa de aprendizagem e valorização", acreditam os autores.
Mariana Oliveira
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Citação

“O futebol substitui no imaginário contem-porâneo o tema da guerra, e as guerras que hoje persistem são as dos desafios de futebol”
Eduardo Prado Coelho,
PÚBLICO de hoje

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