terça-feira, 13 de junho de 2006

Sardinhada no Stella Maris

Santos Populares
lembrados no Stella Maris


O Clube Stella Maris, da Obra do Apostolado do Mar, vai celebrar os Santos Populares, com uma sardinhada e convívio, no dia 17, sábado, a partir das 19 horas.
A direcção convida todas as pessoas a participarem neste convívio, onde não faltará a boa disposição e a música a cargo da Banda Gafanhense. Sardinha assada, boroa, vinho e outras bebidas, encontro de amigos e alegria vão marcar presença, no recinto do Stella Maris, na Cale da Vila, Gafanha da Nazaré.
Cada um só pagará aquilo que consumir.

segunda-feira, 12 de junho de 2006

Um poema de Luís de Camões

Alegres campos, verdes arvoredos Alegres campos, verdes arvoredos, Claras e frescas águas de cristal, Que em vós os debuxais ao natural, Discorrendo da altura dos rochedos; Silvestres montes, ásperos penedos, Compostos em concerto desigual: Sabei que, sem licença de meu mal, Já não podeis fazer meus olhos ledos. E, pois me já não vedes como vistes, Não me alegrem verduras deleitosas Nem águas que correndo alegres vêm. Semearei em vós lembranças tristes, Renegando-vos com lágrimas saudosas, E nascerão saudades de meu bem. :: Luís de Camões (1524/25 – 1580 : Fonte: Público on-line

ÍLHAVO: Marchas Sanjoaninas

Santos Populares não são esquecidos
A Câmara Municipal de Ílhavo mantém a tradição, organizando mais uma edição das Marchas Sanjoaninas de Ílhavo 2006 que vão alegrar as ruas da Gafanha da Nazaré, da Barra e de Ílhavo, numa festa de todos. A não perder…
:: PROGRAMA
17 Sábado
22 horas
Marchas Sanjoaninas de Ílhavo 2006
Av. José Estevão, Gafanha da Nazaré (junto à Junta de Freguesia)
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23 Sexta-feira
22 horas
Marchas Sanjoaninas de Ílhavo 2006
Av. Fernão Magalhães, Praia da Barra (no cruzamento com a Rua Diogo Cão)
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24 Sábado
22 horas
Marchas Sanjoaninas de Ílhavo 2006
Pavilhão Municipal Cap. Adriano Nordeste, Ílhavo
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Organização: Câmara Municipal de Ílhavo
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Parceria:
- Amigos da Carvalheira
- Associação Cultural e Recreativa “Os Palheiros” da Costa Nova
- Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Ílhavo
- Grupo de Jovens “A Tulha” da Gafanha d’Aquém
- Grupo de Jovens da Praia da Barra

Solidariedade social em Aveiro

PRESIDENTE DA UDIPSS-AVEIRO EM ENTREVISTA
"Ser dirigente de uma IPSS
é uma responsabilidade
muito grande"
Carlos Alberto Lacerda Pais, gestor de empresas e ligado à solidariedade social há um quarto de século, assumiu mais um mandato à frente da UDIPSS-Aveiro (União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Aveiro), não só por ter pendentes assuntos que gostaria de ver resolvidos, mas também por querer concretizar alguns projectos. Mais ainda: por não aparecer, ao fim de um ano de diligências, uma equipa jovem e dinâmica que quisesse liderar a União.
Em conversa com o SOLIDARIEDADE, Lacerda Pais considera importante que haja cursos de formação para dirigentes. “Ser dirigente de uma instituição é uma responsabilidade muito grande, porque juridicamente os órgãos directivos das IPSS estão equiparados a qualquer entidade patronal, com todas as consequências que isso quer dizer”, frisa o nosso entrevistado.
Ao defender que o “amadorismo puro” dos dirigentes não é suficiente nos dias de hoje, Lacerda Pais esclarece o seu ponto de vista, dizendo que, “em termos de gestão, temos de responder perante uma série de organismos, como o Ministério das Finanças e outros Ministérios com quem trabalhamos”. Nessa linha da formação, a UDIPSS-Aveiro vai levar a cabo em Outubro próximo um encontro para dirigentes e outros responsáveis das instituições, “para o qual estão a ser convidadas pessoas que nos possam transmitir conhecimentos sobre a realidade das IPSS e sobre a sua sobrevivência”, que pode ser problemática num futuro a curto ou médio prazo, se não forem tomadas medidas atempadamente.
: Para ler toda a entrevista, clique SOLIDARIEDADE

Figueira da Foz por estes dias

FIGUEIRA DA FOZ
COM SEUS RECANTOS
E ENCANTOS

Pobreza tem muitas causas

É PRECISO PROMOVER
O CONCEITO DE
"CIDADANIA ACTIVA" Entrevista ao Jornal da Madeira de Alfredo Bruto da Costa, Presidente do CES e Vice-presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz
É preciso promover o conceito de “cidadania mundial” a favor do bem-comum, tal como defende a Doutrina Social da Igreja há mais de 40 nos, a partir de João XXIII. A pobreza tem uma dimensão moral que não pode ser ultrapassada sem a necessária mudança de mentalidades a vários níveis. O emprego instável e a sustentabilidade da segurança social não se resolvem apenas por intermédio de factores económicos ou financeiros, mas sobretudo através de uma “filosofia política”, em que se garanta “o grau de solidariedade que cada sociedade está disposta a dar”, segundo Alfredo Bruto da Costa ao Jornal da Madeira.
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Para ler a entrevista, clique ECCLESIA

MISÉRIA EM ÁFRICA

Vaticano denuncia desinteresse do mundo com a miséria em África O jornal do Vaticano, “L’Osser-vatore Romano”, denuncia na sua edição de hoje em italiano a indiferença do mundo perante as tragédias humanitárias que se vivem no continente africano. “Distraído de forma culpável, o mundo continua a ignorar a tragédia que quotidianamente se vive na África”, afirma o diário, num artigo que tem como título “África, o escândalo da miséria”. “A cada dia que passa morrem 800 crianças africanas, simplesmente porque as suas famílias não podem pagar a consulta médica ou tratamentos sanitários de base. Bastaria muito pouco para salvá-las”, alerta o “Osservatore Romano”. O jornal do Vaticano lembra que “bastaria assumir os gastos de saúde que, ainda que sejam poucas moedas para os critérios ocidentais, pesam como chumbo para os orçamentos das famílias africanas”. “Apesar dos bons propósitos manifestados em várias ocasiões nas conferências internacionais, na África, o escândalo da miséria continua a matar vítimas inocentes”, refere-se. O OR cita o relatório “Paying with their lives” (Pagando com as suas vidas), publicado por Save the Children, a maior organização internacional independente para a defesa e promoção dos direitos humanos. Na cúpula do G8 de 2005- recorda um comunicado da organização- os governantes assumiram o compromisso de trabalhar com governos africanos para que estes possam garantir tratamentos gratuitos nos países ou áreas mais pobres do mundo, mas desde então 250 mil crianças já morreram, O artigo do OR conclui lançando um apelo para que os países mantenham o compromisso de “aumentar as ajudas ao desenvolvimento e de incrementar o acesso à saúde em alguns dos países mais pobres”.
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Fonte: Ecclesia