quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

ÍLHAVO: PROGRAMA VOCAÇÃO 2006

OCUPAÇÃO DOS TEMPOS
LIVRES PARA JOVENS
A ocupação de tempos livres para jovens em tempos de aulas, através de actividades que contribuam para o enriquecimento e para a formação pessoal dos participantes, funcionando em simultâneo como comple-mento académico, está aberto a jovens estudantes com idades compreendidas entre os 14 e os 25 anos, que residam ou estudem no concelho de Ílhavo.
Trata-se de um projecto que envolve diversas actividades , abrangendo áreas tão importantes como Educação, Ambiente, Desporto, Apoio à Juventude, Protecção Civil, História, Património e Animação Cultural.
Para mais informações, contactar a Câmara Municipal de Ílhavo.

DICIONÁRIO DO CINEMA PORTUGUÊS LANÇADO HOJE

Jorge Leitão Ramos recuperou 15 anos de filmes, documentários e carreiras, lançando hoje na Cinemateca Nacional, em Lisboa, o "Dicionário do Cinema Português 1989-2003"
A obra, editada pela Caminho, será apresentada por João Brites e posteriormente será projectado o filme "Vai e Vem", de João César Monteiro (1939-2003), uma das dezenas de personalidades do cinema sobre quem escreveu Leitão Ramos. Este volume, apesar de ser o segundo a chegar ao mercado, é efectivamente o terceiro da série, que começa com "Dicionário do Cinema Português 1896-1961" (em fase de redacção) e prossegue com o "Dicionário do Cinema Português 1962-1988" (lançado em 1989).
Numa nota introdutória, Leitão Ramos salvaguarda que não pretende "abarcar todo o cinema português", mas afirma que "a exaustividade foi uma meta cumprida no que se refere às longas- metragens de ficção (feitas para cinema e televisão)".
O livro inclui informação sobre muitas curtas e médias-metragens de ficção e alguns documentários, além de biografias actualizadas de actores, realizadores, produtores, directores de fotografia, compositores e argumentistas. Para Jorge Leitão, esta obra visa colmatar uma falha de informação, pois assume-se como uma "fonte" sobre a vida e obra de uma série de pessoas ligadas ao ramo.
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BIBLIOTECA COM MUITA FREQUÊNCIA

ALUNOS MADRUGAM PARA CONSEGUIREM UM LUGAR NUMA
BIBLIOTECA DE VISEU Li no Jornal de Notícias e nem queria acreditar. Alunos de Viseu madrugam para con-seguirem um lugar disponível para estudar na Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, em Viseu. Nem queria acreditar, porque sabia que, não há muitos anos, as Bibliotecas das Universidades e outras estavam habitualmente às moscas, quando os bares estavam cheios.
É certo que os tempos são outros, que as Bibliotecas têm agora conteúdos mais actualizados, que se modernizaram a nível do equipamento, que já são lugares apetecíveis e não espaços frios e desconfortáveis. “È cada vez mais difícil descobrir um lugar na Biblioteca, sobretudo em épocas de exames. A solução é ir muito cedo e evitar perder o lugar à hora do almoço”, diz o Pedro, da Escola Secundária Alves Martins.
Ainda bem que as Bibliotecas começam a encher-se. A cultura dos alunos vai mudar, o que será muito bom. F.M.
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DIA DOS CONSAGRADOS

Consagrados mostram "Vidas Radicais", no salão da Casa da Cultura, em Aveiro
O Dia dos Consagrados vai ser comemorado no dia 5 de Fevereiro com a exposição “Vidas Radicais”, no salão da Casa da Cultura (Edifício Fernando Távora, junto ao Aveiro Digital), e Eucaristia presidida por D. António Marcelino, na Igreja da Misericórdia, às 16h.A exposição dos Institutos de Vida Consagrada intitula-se “Vidas Radicais” e tem o seguinte programa: 10h - Acolhimento; 11h – Entrevistas “Radicais” a pessoas de Vida Consagrada; 12h – Animação musical com o grupo de rock Sonovox; 14h – Respostas às questões livres da manhã; 15h – Espaço de animação criativa pela comunicação da Palavra.
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Fonte: CV

VICENTE JORGE SILVA: CITAÇÃO

"Não há democracia sem partidos, mas esquece-se muitas vezes que pode haver partidos sem democracia. Estaremos ainda longe disso, felizmente, mas aproximamo-nos já de uma democracia representativa virtual. Os partidos deixam esgotar o seu papel de mediação política entre a sociedade e o Estado para se representarem apenas a si próprios, às suas nomenclaturas, aos seus aparelhos e aos seus interesses clientelares, fechados no interior de uma crosta gelada. Cabe aos cidadãos quebrar essa crosta do enclausuramento e autismo partidários para revitalizar a mediação democrática."
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006

CITAÇÃO

"Se os homens são assim tão maus apesar da ajuda da religião, como seriam eles sem ela?" Benjamim Franklin Fonte: Citador

BISPO DE AVEIRO À ESPERA DE SUCESSOR

D. António comemorou 25 anos de presença na diocese de Aveiro
D. António Marcelino apresentou o seu pedido de resignação ao Papa e está à espera de sucessor. No passado mês de Setembro completou 75 anos de idade, apresentou a sua “disponibilidade para continuar ou deixar”, revelou o próprio bispo à Agência ECCLESIA.
Neste momento procede a uma “administração de mera gestão”, salientou “porque a acção da Igreja tem de ser sempre inovadora e criativa”, acrescentou. Mas seja qual for a decisão de Bento XVI acerca do seu futuro, o bispo de Aveiro está consciente de que há na diocese “projectos que não param”.
D. António Marcelino completa nesta quarta feira, 1 de Fevereiro, 25 anos de presença na diocese de Aveiro. Ordenado bispo em 1975, foi durante cinco anos Bispo Auxiliar na diocese de Lisboa e a 1 de Fevereiro de 1981 iniciou o múnus em Aveiro como bispo coadjutor. A 20 de Janeiro de 1988 torna-se então bispo titular, sucedendo a D. Manuel de Almeida Trindade.
Nestes 25 anos, em Aveiro, D. António Marcelino procurou ir deixando “a semente” e, apesar de “não ter logo o resultado da colheita”, faz um balanço positivo do seu ministério pastoral porque, afirma, “muita gente colaborou e actuou”.
Entre as prioridades eleitas para a diocese, D. António salienta o “desenvolvimento e formação do laicado”, do qual nasceu o Instituto Superior de Ciências Religiosas que, explicou, “foi muito importante para um laicado interveniente”. A família e pastoral familiar “está mais actualizada e adequada”, considerou, e a criação de estruturas materiais, como a casa diocesana para encontros de formação e retiros, o centro universitário, foram outros aspectos concretos desta presença de 25 anos na diocese de Aveiro.
Caracterizado por muitos como “homem aberto ao diálogo com o mundo” D. António Marcelino frisa que sempre teve “a melhor colaboração com os poderes civis e autárquicos”. Na história deste bispo fica, ainda, e com toda a certeza, a ousadia e coragem neste diálogo com o mundo.
Após o Concílio Vaticano II foi o primeiro bispo em Portugal a avançar com a realização de um Sínodo Diocesano, facto que recorda com a plena consciência de ter sido “um gesto que deu coragem a muitos outros colegas”, sublinhou. “Penso que tínhamos a diocese preparada.
Já tínhamos feito com os leigos uma caminhada forte de comunidade cristã, numa zona aberta ao diálogo e portanto o Sínodo aconteceu com normalidade. Estamos agora a beneficiar desse Sínodo”, concluiu.
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Fonte: Ecclesia