sábado, 23 de julho de 2005

MÁRIO PORTUGAL expõe na OP ART

Posted by Picasa Quadro de Mário Portugal
“RIA DE CRISTAL” Mário Portugal tem em exposição, na OP ART, Avenida José Estêvão, 436, Gafanha da Nazaré, pintura sobre a Ria de Aveiro. “Ria de Cristal”, assim baptizou o artista a sua mostra, que não é mais do que um desafio dirigido a todos os gafanhões, e não só, para que apreciem a sensibilidade de quem conseguiu reproduzir na tela cores, sombras, silhuetas e imagens a que os amigos da laguna aveirense não são alheios. Natural da Póvoa do Varzim, iniciou a sua carreira plástica em 1981, tendo trabalhado em arte sacra, restauro e decoração. Em 1991 Mário Portugal avançou para a escultura. Participou em 53 exposições colectivas e em 12 individuais, tendo recebido inúmeros prémios, menções honrosas e outras distinções. No catálogo da exposição que está patente na OP ART, sublinha Maria Barroso que “O olhar do artista detém-se sobre o mundo que o rodeia e dá-nos o que a sua sensibilidade e imaginação dele colhe. Mais delicada ou mais forte, mais realista ou mais abstracta, a imagem que nos reflecte uma maneira única e irresistível de sentir, de ver e transmitir o que esse mundo lhe desperta as emoções e reflexos de uma interioridade, rica e inquieta, que não pode conter-se”. Também o crítico de arte Afonso Almeida Brandão diz que a arte de “Mário Portugal consiste numa procura constante de investigação, a natureza, o casario, o recanto, as suas gentes… transparências, luz e sombra no equilíbrio das suas cores”. Em boa hora a OP ART trouxe para a Gafanha da Nazaré mais um artista quiçá pouco conhecido dos gafanhões, mas que, certamente, não deixará de passar a figurar na lista dos que gostam de pintura fortemente marcada pelo realismo que a Ria de Aveiro tanto favorece. Como prova do sucesso desta exposição, o gerente da OP ART António Branco garantiu-nos que nos primeiros dias foram vendidos sete quadros de Mário Portugal, havendo grande optimismo quanto à venda de muitos mais.
A exposição está patente ao público até 31 de Agosto. Fernando Martins

XIS: uma revista com ideias para pensar

Os homossexuais querem e merecem
muito mais do que ser tolerados
O “Público” edita, todos os sábados, a revista XIS, que oferece ideias para pensar. A directora, Laurinda Alves, que é a alma, tanto quanto se sabe, da revista, traz sempre, a abrir cada número, uma reflexão oportuna e corajosa. Desta vez, abordou, com uma serenidade muito grande, a questão da homossexualidade, tabu entre nós, artigo que merece ser lido e meditado. Daí, mas não só, esta referência. Diz ela que “o facto de muitos homossexuais continuarem a ser estigmatizados, excluídos ou tratados com tolerância obriga-nos a reflectir e a ir mais fundo no conhecimento que temos desta causa”. E acrescenta que “não é possível continuar a ignorar algumas estatísticas, que nos dizem que entre cinco e sete por cento da humanidade é homossexual, [pelo que] temos a obrigação moral de perceber que os homossexuais querem e merecem muito mais do que ser tolerados”. No interior da XIS há, depois, artigos e testemunhos que podem e devem ser lidos sobre este assunto e sobre outros, nomeadamente uma crónica de Faíza Hayat, filha de um muçulmano e de uma cristã, em que aborda a pertinente questão do fundamentalismo islâmico e dos ódios que proclama e provoca. “Amanhã voo para Londres para confortar o meu pai. Estou preparada para a inquietação habitual que o meu passaporte suscita aos polícias de fronteira. Uma portuguesa com nome árabe e estadias prolongadas em vários países do norte de África. Sei, porém, como os vencer: sorrindo. Tenho um grande talento para sorrir”, sublinha Faíza Hayat. F.M.

sexta-feira, 22 de julho de 2005

Seminário de Santa Joana Princesa

Posted by Picasa Seminário: Vista do Claustro (Foto do site do Seminário) Nas rotas da vida,
um OÁSIS na cidade Um desdobrável bonito e apelativo, em jeito de convite a quem puder e quiser conhecer mais de perto o Seminário de Santa Joana Princesa, acaba de me chegar às mãos. A edição é de SSJP.2005. São quatro páginas com excelentes ilustrações e algumas frases, poucas mas elucidativas quanto baste, que dizem assim, como breve resenha histórica: O Seminário de Santa Joana Princesa é uma instituição da Igreja Católica da Diocese de Aveiro, sonhada e fundada pelo Bispo de então D. João Evangelista de Lima Vidal. Acolheu os primeiros seminaristas em 14 de Novembro de 1951. É destinado ao “desenvolvimento e maturação de gérmenes vocacionais ao sacerdócio”. No mesmo edifício está instalado o Instituto de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA), destinado à formação cristã dos leigos. Depois de obras de beneficiação dispõe de espaços para fins religiosos: retiros espirituais e actividades de formação para grupos eclesiais. Situa-se na zona de Santiago, ladeado pela Universidade e pelo Hospital. Contactos Morada: Av. João Jacinto de Magalhães, Apartado 258, 3811-901 Aveiro Telefone: 234422171 Fax: 234422632 www.seminarioaveiro.org geral@seminarioaveiro.org

Um artigo de Francisco Perestrello, na ECCLESIA

Posted by Picasa A Paixão de Cristo
O Evangelho visto pelo Cinema
«O Evangelho segundo S. João» nas salas portuguesas
Quando se fala no Evangelho sujeito a tratamento cinematográfico duas obras ocorrem logo à memória: «O Evangelho segundo S. Mateus», de Pasolini, e «Jesus de Nazaré», de Zeffirelli. São obras de tratamento verticalmente oposto, a primeira espartana, objectiva, despida de quaisquer efeitos adicionais; a segunda tirando partido de um certo tom poético, de cores ricas e de um ambiente quanto possível amaciado.
A obra agora estreada - «O Evangelho segundo S. João» - situa-se numa posição totalmente diferente de qualquer das anteriores. Partindo da tradução da American Bible Society segue rigorosamente o original, sacrificando, de forma consciente, as potencialidades da linguagem cinematográfica. Prefere dar-se a oportunidade de conhecer o texto na sua versão exacta, para o que se recorre à “voz off” de Christopher Plummer para proferir as passagens que não estejam em discurso directo. A ligação com os diálogos apresenta-se como uma tarefa difícil, e é aí que Saville revela o seu talento evitando choques ou descontinuidades permitindo que não se sacrifique mais o ritmo da narrativa, já de si limitado pelo processo adoptado na sua adaptação.
Os actores, pouco populares na área do cinema, equilibram-se entre si para que não haja vedetas, excepção feita para Henry Ian Cusick, no papel de Jesus Cristo. Este último, embora fisicamente pouco adequado ao papel, dado a sua aparência demasiado moderna, ao manter-se quase permanentemente em cena vai-nos habituando a ouvir a Palavra em detrimento da observação do aspecto físico menos adequado.
É mais um filme de catequese que uma obra cinematográfica para o grande público. Mas para este tem o interesse do enorme volume de informação (e formação) que contém, ensinado a uns e relembrando a outros como São João nos revelou a Palavra de Cristo.
Mesmo que a crítica lhe venha a pôr algumas reservas é uma obra importante e que merece uma análise cuidada.

Depois da tempestade… virá a bonança

Posted by Picasa Seca DIAS MELHORES VIRÃO
A imagem de um Portugal em crise não nos pode deixar de imediato. Está à vista de todos. Mas o optimismo também não nos pode abandonar. Dias melhores virão, estamos certos, porque depois da tempestade vem a bonança. Com a crise económico-financeira a teimar em ficar, com a seca a alimentar a fome de muitos agricultores e a matar animais por todo o lado, com os incêndios a mostrarem-nos cenas dramáticas, com gente que viu e vê o fogo reduzir a cinzas os bens amealhados durante anos e anos, tudo isto indicia, seguramente, dias ainda mais difíceis para muitos portugueses. Os pobres, esses, serão os que mais vão sofrer. Apesar de tudo, não podemos interiorizar desânimos e pessimismos, porque estou convencido de que, mais tarde ou mais cedo, tudo se recomporá e dias melhores brotarão das cinzas da seca e do fogo. Que fazer, então, face a todos estes dramas com que a natureza nos castigou impiedosamente? Sem dúvida que o mais importante, o mais urgente, será a solidariedade de todos nós, uns para com os outros, sobretudo para com os mais pobres e para com os mais prejudicados. F.M.

POSTAL ILUSTRADO: Sugestão de férias

Penacova - Paisagem

Penacova está inserida numa área de rara beleza, com montanhas de média altitude, grande biodiversidade, vales correspondentes aos rios Mondego e Alva, proporcionando um panorama deslumbrante ao longo do Vale do Mondego (o maior dos rios inteiramente portugueses), desde o Porto da Raiva até à Foz do Caneiro. É por isso natural, que Eugénio Moreira, um dos maiores expoentes da pintura paisagística portuguesa, tenha encontrado em Penacova, o cenário adequado a dois dos seus mais célebres quadros: «A Ferreirinha» e «O Vale de Penacova».

Do "site" do Município

(Para saber muito mais, clique aqui)

Um artigo de Mário Bettencourt Resendes, no DN

Está na hora de alguém se chegar à frente
Poderia ser, mais palavra, menos palavra, uma declaração deste género "Estamos a menos de seis meses da eleição em que os portugueses vão escolher, em sufrágio directo e universal, o próximo Presidente da República. É uma decisão de primeira importância para o futuro do País e exige uma ponderação cuidada das alternativas que se apresentam. Portugal vive tempos difíceis e os cidadãos interrogam-se, com angústia compreensível, sobre o futuro do País que queremos deixar às gerações que se seguem. O Presidente da República é o garante supremo do regular funcionamento das instituições democráticas e é o responsável máximo, perante os portugueses, pela vitalidade da Nação. A sua escolha é uma eleição unipessoal, que não deve ser subordinada aos interesses imediatos da vida partidária nem pode ser condicionada por calculismos que ponham o eleitoralismo fácil acima de uma clarificação saudável e atempada das vontades dos candidatos. Por isso, afirmo, aqui e agora, a minha disponibilidade para esse combate democrático. Sou candidato a Presidente da República."
À declaração poderiam ainda ser acrescentados dois ou três (no máximo) parágrafos programáticos e, sobretudo (inclusão indispensável), a promessa solene de que o candidato não faria qualquer outra declaração pública antes das autárquicas de 9 de Outubro, de forma a que os eleitores possam concentrar a sua atenção numa escolha criteriosa dos próximos responsáveis autárquicos.
A vantagem de um candidato que arriscasse uma tal iniciativa seria óbvia independentemente dos resultados em urna, quebrava com este clima "empastado" que tem rodeado a eleição presidencial, onde se multiplicam desistências, tabus e vontades semiassumidas.
As prioridades da governação e a realização das eleições locais não têm sido mais do que pretextos utilizados por direcções partidárias e por candidatos "encobertos" para disfarçar a gestão que mais lhes convém dos calendários eleitorais. E só assim se compreende que, num cenário raro, senão único, cheguemos a Agosto de 2005 sem uma única afirmação pública de disponibilidade clara para a eleição presidencial.
Os desenvolvimentos políticos que se verificaram em Portugal a partir de Junho de 2004, quando José Manuel Durão Barroso trocou a chefia do Governo pela Comissão Europeia, evidenciaram a componente semipresidencialista do sistema.
Percebeu-se, para quem tivesse dúvidas, a importância e o potencial dos poderes presidenciais em situações de crise.
Numa altura em que o País carece de ânimo, quando os portugueses enfrentam um conjunto de medidas restritivas que, por mais indispensáveis que sejam - e já aqui escrevi que não havia outra saída -, deprimem naturalmente a vontade colectiva, seria importante a disponibilização de uma vontade política sólida por parte de uma personalidade de referência da vida nacional.
Não se cuida, aqui, de saber se seria Mário Soares, Cavaco Silva ou terceiros já mencionados em análises variadas - poderia mesmo essa vontade surgir da sociedade civil, desligada do quotidiano partidário. E nem sequer seria prioritário analisar as hipóteses de vitória de um tal candidato. Trata-se, sim, de comprovar que a eleição presidencial não é propriedade das direcções dos partidos, sem, naturalmente, desvalorizar o seu papel na vida democrática.
Seria, além de tudo o mais, uma afirmação de independência de espírito e de coragem política que abonaria a favor do candidato.
É fundamental agitar as águas pantanosas que têm envolvido a escolha do Presidente da República que sucederá a Jorge Sampaio.

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue