quinta-feira, 30 de junho de 2005

SANTA JOANA: Jogos Amizade

Integrado nas comemorações dos 20 Anos da Freguesia de Santa Joana, o Conselho de Juventude de Santa Joana, com o apoio da Junta de Freguesia de Santa Joana, vai organizar, nos próximos dias 1 e 2 de Julho de 2005, uma actividade denominada “Jogos Amizade – Jogos sem fronteiras... em Santa Joana”.
Esta iniciativa tem como principal objectivo promover o espírito de amizade e sã convivência, nunca descurando o aspecto competitivo que este tipo de jogos estimula. Os referidos jogos terão início, em ambos os dias, por volta das 21 horas a está previsto que terminem depois da meia-noite.
No primeiro dia haverá cinco jogos para todas as equipas e, no segundo, quatro jogos, incluindo uma prova de cultura. O encerramento dos jogos, no dia 2 de Julho, será realizado com a actuação do grupo Polk, constituído por jovens da Freguesia de Santa Joana, que irão apresentar um trabalho denominado "Tu hás-de ver - Tributo aos Quadrilha".
Haverá prémios de presença para todas as equipas participantes, que serão entregues durante o espectáculo final.

Um artigo de D. António Marcelino

Um homem novo, mais humanizado e feliz
Não sou, por temperamento, nada pessimista e muito menos apocalíptico. Mas, quando se respira o ar que temos à nossa volta e sentimos, por perto, a vida e a contra vida que nos cerca, não podemos ficar indiferentes, pensando, ingenuamente, que tudo passa depressa e não se deve perder tempo com os ambientes sociais poluídos.
Tenho presente a palavra de um homem atento à vida da sociedade, à missão da Igreja e às correntes de pensamento e de acção que as vão tocando e desafiando. Para além da clarividência de pensamento humanista, está a visão antecipada do profeta, que anota e previne. Refiro-me a Paulo VI que, em 1975, disse aos cristãos, num documento importante sobre a Evangelização, estas palavras: “Perante os estratos da humanidade que se transformam, o mais importante para a Igreja é chegar a atingir e como que a modificar, pela força do Evangelho, os critérios de julgar, os valores que contam, os centros de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida da humanidade, que se apresentam em contraste com a Palavra de Deus e com o desígnio da salvação.”(EN 19)
Respeito quem concebe a vida alheia a valores espirituais e morais, nega Deus, e decide viver à revelia da tradição religiosa e da cultura. Mas não fico indiferente, quando esta atitude se torna militante e pretende fazer esquecer o nosso património cultural e religioso, impondo caminhos morais que nada têm a ver connosco, por se vazarem à margem da transcendência, e modelos de vida inspirados num laicismo sem alma.
Nunca se viu, nem se verá, gente que matou Deus no seu coração e pretende apagá-lo das consciências e das páginas da história e da vida, por inútil e desnecessário, a ficar, por este motivo e ao mesmo tempo, com mais capacidade para criar um homem novo, mais humanizado e mais feliz. A história passada e recente, que uns esquecem depressa e outros não lhe toparam os horizontes, mostra esta impossibilidade, com muitas marcas de sangue e de destruição, que atingiram e arruinaram pessoas e povos.
Estamos perante uma militância ateia e laica que, embora pouco numerosa, denuncia, ameaça, persegue e ressuscita fantasmas, arvorando-se em juiz, sem apelo, das pessoas e instituições, mestra única da pátria, tentando impor os campos do bem e do mal.
O que está a acontecer entre nós, em aspectos tão diversos como a educação, os costumes, os comportamentos públicos, a contestação da autoridade, gerando novos e excêntricos modelos de família e de vida, arbitrariedades sem freio, sanha anti-religiosa, obedece a projectos organizados, que ridicularizam os valores, envenenam as fontes onde se inspiram os critérios e os modelos de vida mais sãos, matam as referências da dignificação e humanização, de que a sociedade está cada vez mais carecida.
É verdade que, mesmo tendo nós valores assumidos, nem sempre conseguimos ser-lhes totalmente fiéis. Mas uma coisa é ter uma luz que ilumina o caminho a quem se perdeu na noite da aventura, da fraqueza ou da negligência, outra, bem diferente, é apagar essa luz, porque o vazio interior dispensa ajudas de fora, e a linha que demarca o bem e o mal se eliminou, porque é incómoda, mutiladora da liberdade e cheira a controlo moral e religioso.
O homem novo, humanizado e feliz, não dispensa a luz do alto, os valores que dão sentido à vida, a verdade que liberta interiormente; não dispensa Deus e quanto Ele significa, exprime e alimenta; não dispensa os outros, mão estendida que ajuda e é ajudada; não dispensa o amor, frente à intolerância, ressentimento, indiferença e ódio; não dispensa uma visão respeitosa da vida e das pessoas que a respeitam, como dom inestimável; não dispensa os gestos que acordam os bons sentimentos. O homem novo é sempre um homem vivo, que se alimenta da verdade que não muda nem morre.

quarta-feira, 29 de junho de 2005

Bispos Portugueses pronunciam-se sobre a crise financeira em Portugal

Um olhar de responsabilidade e de esperança sobre a crise financeira do país
1. As medidas anunciadas pelo Governo da Nação, em ordem a resolver o problema do défice das contas públicas do Estado, originam um período de austeridade e exigência, geram contestação social, suscitam visões particularistas de pessoas e grupos na defesa dos próprios interesses, ameaçam penalizar ainda mais aqueles que já são mais sacrificados, pela situação de pobreza ou de falta de trabalho, pela doença e pela desajustada carga fiscal.
Não compete aos bispos pronunciar-se sobre questões técnicas de política económico-financeira. Mas porque se trata de um problema grave que afecta toda a comunidade nacional, que condiciona o presente e compromete o futuro, de incontornáveis dimensões éticas, parece-nos oportuno relembrar alguns aspectos da doutrina social da Igreja, que devem inspirar o comportamento dos cristãos e de quantos procuram o melhor para o país.
2. Antes de mais parece-nos claro que estamos num momento em que é preciso realçar as exigências do bem comum, isto é, a prevalência do bem de toda a colectividade sobre interesses pessoais ou corporativos. A busca do bem comum supõe lucidez de discernimento e generosidade de comportamentos. Essa salvaguarda do bem comum sublinha a responsabilidade de todos, na consciência de que a harmonia da sociedade será irremediavelmente comprometida pela defesa de interesses particularistas.
As soluções encontradas e propostas têm de ser globais e não particulares, privilegiando aquelas que não se limitam a resolver aspectos imediatos do problema, mas são portadoras de solução a médio e longo prazo, como o são, por exemplo, o investimento na inovação tecnológica, uma economia geradora de emprego, uma educação para a liberdade responsável, a análise aprofundada das causas da pobreza e a responsabilização social. O contributo de todos para o desenvolvimento colectivo, faz de cada cidadão protagonista das soluções, quer pagando os impostos justamente distribuídos, quer empenhando-se criativa e solidariamente no implementar de soluções.
(Para ler toda a Nota Pastoral, clique aqui)

Ouvir e ler na Rádio Renascença

Aborto: Entre a "falta de política de família" e a "trapalhada"
A intenção do Governo de marcar o referendo sobre a despenalização do aborto para o final do ano continua a suscitar críticas, nomeadamente da ex-Coordenadora Nacional para os Assuntos da Família.
(Para ler mais, clique RR)

João Paulo II a caminho dos altares

Posted by Hello Fama de santidade chega a todo o mundo
A Diocese de Roma abriu ontem oficialmente o processo de beatificação e canonização de João Paulo II, menos de três meses depois da morte do Papa polaco, um dos mais carismáticos Bispos de Roma, na história da Igreja. Na cerimónia, que decorreu na Basílica de São João de Latrão, o Cardeal Camillo Ruini, vigário do Papa para a Diocese de Roma e presidente do tribunal diocesano encarregado de instruir o processo, desejou que o percurso seja rápido.“Pedimos ao Senhor, de todo o coração, que a causa de beatificação e de canonização que começou esta tarde possa chegar rapidamente ao seu termo”, declarou o Cardeal Ruini, perante milhares de fiéis reunidos no interior e no exterior da Catedral.
No seu discurso, o Vigário de Roma assegurou ainda que é “unânime e universal o convencimento da santidade” do Papa falecido.
O Cardeal sintetizou o legado de João Paulo II através do “seu amor pela humanidade, que o levou a uma obra incansável para evitar as guerras e restabelecer a paz; para assegurar aos povos mais pobres, aos últimos da terra, uma esperança de vida e de desenvolvimento; para defender a dignidade da pessoa, desde a sua concepção até à morte natural”.
O homem da confiança de João Paulo II para a Diocese de Roma destacou o impacto que a II Guerra Mundial teve na vida do Papa polaco, bem como os duros anos do comunismo na Polónia e os ensinamentos de São João da Cruz e Santa Teresa de Jesus.
O Cardeal Ruini precisou que, até ao último momento da sua vida, as suas dores foram um testemunho para a humanidade sobre o significado cristão do sofrimento e a morte. “Por isso, os dias das suas exéquias foram, para Roma e para o mundo, dias de extraordinária unidade, de reconciliação, de abertura da alma a Deus”, acrescentou.
A cerimónia de abertura do processo começou com a recitação das I Vésperas da festividade de São Pedro e São Paulo, Padroeiros de Roma, que se celebra hoje, seguido pelo juramento em latim do Cardeal Ruini, os juizes do tribunal e os notários. Depois, o postulador da causa, o padre polaco Slawomir Oder, apresentou os papéis que o creditam como tal, os documentos que já recolheu sobre a figura do defunto Papa e a lista das pessoas que terá de interrogar.
O processo de beatificação foi inaugurada na Catedral de Roma e não no Vaticano, porque o Papa era Bispo de Roma. O Tribunal diocesano de Roma é responsável pela primeira fase do processo (análise da vida e dos escritos do Servo de Deus, audiência às testemunhas). Se o veredicto for positivo, o sumário passará à Congregação para as Causas dos Santos, onde, depois de um novo exame do material relativo à causa, se analisarão com a ajuda de médicos e peritos os favores extraordinários que poderiam ser milagres. Depois da certificação de um milagre, o Papa pode dispor desta beatificação. O sítio oficial da causa de beatificação de João Paulo II é www.JohnPaulIIBeatification.org.
O postulador da causa, Pe. Slawomir Oder, explicou que brevemente essa página "oferecerá espaço aos testemunhos sobre as graças recebidas, os encontros pessoais com João Paulo II, bem como informação sobre as iniciativas dos fiéis para apoiar no mundo todo a causa de beatificação". Mais de cem testemunhas de todo o mundo constam do elenco que fará parte do processo diocesano sobre a vida, virtudes e fama de santidade do "Servo de Deus", o primeiro grau da beatificação de João Paulo II. "No momento é imprevisível saber quanto vai durar o processo. Só depois de nomeado o Colégio dos Teólogos Censores, que deverá examinar e analisar os escritos de João Paulo II. Se estes estiverem de acordo com a doutrina, seguem-se as audições das testemunhas em todo o mundo. São tantas e é possível que aumentem, é preciso decidir ainda qual a técnica jurídica para recolher esses testemunhos", declarou o Pe. Oder.
Fonte: Agência ECCLESIA

Outro poema inédito de Ruy Cinatti

OS NOMES DE DEUS Repetindo Teu nome, Deus sagrado, não me canso de O disfarçar nas árvores, animais, no barro de que sou feito para glória Tua. Qual o denominador que nos socorre? Mas qual a oculta glória deste suor que me inunda? NB: Edição do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

BOAS FÉRIAS - 1

Posted by Hello A Serra do Caramulo pode ser uma boa opção para levar um amigo que nunca viajou O Prazer de conviver
Com o corre-corre da vida, nem sempre temos tempo para conviver. Bem nos lembramos disso, mas vamos adiando o encontro sempre agradável com familiares e amigos, para momento mais tranquilo. Esse momento, se pensarmos com calma, pode ser nas férias. Porém, nem nessa altura conseguimos olhar para o lado para descobrir quem precisa da nossa atenção. Façamos, então, o propósito de nas próximas férias dedicarmos algum do nosso tempo aos familiares e amigos, para pormos em dia a conversa interrompida talvez há anos. Sem pressas, mais com a preocupação de escutarmos os outros, falemos de coisas agradáveis, recusemos a maledicência e apostemos no positivo. Olhemos para eles como gente que é capaz de partilhar connosco ideias que contribuam para um mundo melhor. Recordemos vivências experimentadas em comum, na certeza de que lembrar o passado pode ser reviver. Procuremos amigos isolados na sua solidão, talvez doentes e acamados, talvez esquecidos, talvez marginalizados e à espera de alguém que os oiça. Se isso acontecer, saibamos escutá-los generosamente para, a partir daí, conseguirmos recriar amizades que nos ajudem a ser mais fraternos. As férias não podem ser somente um espaço de tempo exclusivamente para nós. É fundamental que nos saibamos dar aos outros para um dia também recebermos, decerto em duplicado. Penso que temos a obrigação de oferecer um sabor especial ao mundo, de beleza, de bondade, de fraternidade e de paz, porque só assim chegaremos a uma sociedade mais solidária. Saibamos, então, aproveitar todas as oportunidades para conversar, deixando fluir em nós critérios pela positiva, com toda a serenidade, compreensão e disponibilidade, porque é preciso reconquistar o tempo perdido com a vida cheia de futilidades, tantas vezes. Fernando Martins

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