Vagabundo do absoluto
Henrique Raposo, colunista e mestre em Ciência Política, fala da sua relação com Deus e do que espera no diálogo com a Igreja Católica, colocado no «Pátio dos Gentios»
As suas raízes alentejanas moldaram-lhe a personalidade, no entanto deixou de ser «vagabundo do relativismo». Com 32 anos, o colunista do «Expresso» Henrique Raposo confessa à Agência ECCLESIA que a sua relação “com Deus é boa”. Custa-lhe “o mistério pascal porque não consegue transformar este mistério em luz pascal…”
Com a Capela do Rato (Lisboa) a poucos metros, este homem da escrita – esteve no «Público», «Diário de Notícias», «Independente» e revista «Atlântico» -, nascido nos arredores de Lisboa (Loures), pede à Igreja para que saiba dialogar no «Pátio dos Gentios» e utilize a linguagem da Polis.
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