sábado, 7 de outubro de 2006

Um poema de Alexandra Varela

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“O SENTIDO DA VIDA, QUE HORIZONTES?”
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O "nonsense" dos sentidos ludibriados
Garantiram em mim a explosão do sentido.
A luz fez-se, os dias são marcados
Por um fio condutor indissolúvel
Que me tranquiliza e me acolhe.
Parar
Ouvir
Olhar e sorrir
Desequilibram a dor que emerge
E teima em surgir.
No horizonte a luz renasce.
Vejo as lindas paletas de cor
Sinto o calor
Abrandar a dor
O cheiro da flor...
E a harmonia de Deus em todo o seu esplendor.
In IGREJA AVEIRENSE

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