para a floresta Portuguesa
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Nos últimos 25 anos, e segundo dados oficiais da Direcção Geral dos Recursos Florestais, o equivalente a 1/3 do território português foi destruído pelos incêndios florestais (aproximadamente 2,9 milhões de hectares). Com os incêndios florestais e monoculturas de eucalipto e pinheiro-bravo, Portugal perdeu grande parte da sua riqueza florestal e biodiversidade.
Em 1995, a Quercus alertou que os “Fogos Florestais não são inevitáveis”, afirmando que qualquer solução para os problemas dos fogos teria de passar por um modelo equilibrado de intervenção sustentado em três vertentes fundamentais: Estudo, Prevenção e Combate. Passados 10 anos, foram realizados vários estudos, desenvolvidos planos e propostas, faltando agora a implementação de toda uma estratégia que aposte na prevenção, considerando que o combate é o último componente de uma estratégia global.
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(Para ler o comunicado, clique Quercus)