Vi e li no Diário de Aveiro
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
Um poema de Paula Pinto para este tempo
Tempo para vos ver
Homens feitos neste mundo
Composto de retalhos
Entre o amanhecer
E o anoitecer!
A minha mente está cansada
De compor palavras
Perdidas no tempo
Que ficam esquecidas por aí!
Tenho medo de não ter tempo
De ver o vosso sorriso
Envelhecido pelo tempo!
Tenho medo de não ter tempo
Para correr contra o tempo
Agarrar o vosso sorriso
E ficar a ver o vosso rosto
A envelhecer!
Tempo para tempo
De agarrar o tempo!
Paula Pinto
In “Poetas de um Tempo Presente”
Edição da Confraria Camoniana de Ílhavo
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Hoje, 3 de dezembro, comemora-se o Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência, por iniciativa das Nações Unidas, desde 1998. Como
todas as datas celebrativas, esta também pretende chamar a atenção «para uma
maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência e à mobilização para a
defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar destas pessoas».
O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência pretende,
este ano, «garantir a inclusão e a igualdade» de todos, chamando a atenção
para objetivos relacionados com uma vida digna, sem preconceitos. Sabendo que
cada ser humano tem, de alguma forma, certas deficiências, urge prestar mais
atenção aos que necessitam de ajudas específicas, sem ofender a sua liberdade e
autoestima.
domingo, 2 de dezembro de 2018
O Pai Natal pede!
O Natal é a festa do “DAR”. Dar Amor, Dar Solidariedade, Dar Alegria, DAR… O Natal é de todos, mas de maneira mais especial das crianças. O saudoso Pai Natal sai à rua, com os seus duendes para presentear a pequenada que se portou bem durante o ano.
Sabe-se que a fábrica do Pai Natal cumpre os rigorosos critérios de certificação na elaboração dos seus brinquedos, para que nenhuma criança possa ter um acidente, ou ficar doente. No entanto, existem alguns duendes mais descuidados que se esqueceram de ler o manual de segurança. Por este motivo é sempre importante, que os adultos façam a vistoria.
Em 2018, os pais e encarregados de educação são nomeados “inspetores” da segurança dos brinquedos. A DECO atesta que a existência do símbolo CE colocado nos brinquedos não é garantia da sua segurança, referindo que é sempre importante cautela e escrutínio. É também necessária uma particular atenção a brinquedos enviados através da net.
A seguinte informação é indispensável a um brinquedo seguro:
Liturgia cristã e ecologia?
![]() |
Bento Domingues |
«... o Papa Francisco tentou estabelecer uma ponte entre a Ecologia e a Liturgia, para que o uso das descobertas científicas, das novas tecnologias, o exercício das actividades económicas, financeiras e políticas se inscrevam no destino universal de todos os bens.»
1. Comecemos pelo mais elementar, pois custa-me ver a milenar herança
cristã esquecida ou ignorada. É muito provável que a intervenção pública de
Jesus de Nazaré se tenha exercido, em contexto judaico, entre os anos 28 e 33
da nossa era. Foi, porém, em Antioquia que, pela primeira vez, os seus
seguidores começaram a ser chamados cristãos, isto é, discípulos de Cristo, o Messias esperado.
Devido à mesma significação, foi aportuguesada tanto a palavra da tradução
grega da Bíblia como a de origem hebraica. A expressão Jesus Cristoexprime a
condição humana e divina do Nazareno. Por cristianismo entende-se
o movimento dos seguidores de Cristo, através dos séculos, embora com uma
história muito plural e cheia de tensões, desde o começo [1].
sábado, 1 de dezembro de 2018
“É PRECISO MAIS PARA QUE FALTE AINDA MENOS”
Bancos Alimentares apelam à contribuição
em nova campanha de recolha de alimentos
A campanha conta com a participação de 42 mil voluntários e o contributo de todos nós vai permitir apoiar 400 mil pessoas, através de 2600 instituições de solidariedade social. Hoje e amanhã, os Bancos Alimentares Contra a Fome contam com a nossa comparticipação, junto supermercados e demais superfícies comerciais. A campanha prolonga-se até 9 de dezembro.
Pode ler mais aqui
NOTA: Todos sabemos que há fome em Portugal e que os serviços do Estado não conseguem garantir o apoio, urgente e necessário, aos mais pobres dos pobres. Também sabemos que o mais importante seria que todos os portugueses tivessem trabalho, com direito a um salário justo, mas tal não acontece. Nem sei se em alguma sociedade a chaga da pobreza é inexistente. Daí as ações dos Bancos Alimentares e outras instituições para colmatar a dificuldade de responder objetivamente à pobreza no nosso país. Contudo, se todos pudéssemos matar a fome aos pobres que nos rodeiam, seria um excelente princípio.
Mandela: a liberdade e o perdão
![]() |
Anselmo Borges |
Em mais uma homenagem da Academia das Ciências a Nelson Mandela, no passado dia 20 de Novembro, também participei com uma comunicação, de que fica aí o essencial.
1. Há uma experiência de fundo: o ser humano não é objecto, coisa. Olhamos para as coisas como um "isso", mas olhamos para os seres humanos como um "alguém". Alguém que é um "tu" como eu e, ao mesmo tempo, um tu que não sou eu: outro eu e um eu outro, formando um "nós". O outro, no seu rosto e olhar, impõe-se-me como um "alguém corporal", a visibilidade de uma interioridade inacessível que se mostra e impõe.
A experiência radical de não se ser coisa dá-se na consciência da liberdade. Cada um, cada uma, faz a experiência originária de ser dado, dada, a si mesmo, a si mesma, experiência que se explicita na consciência de autoposse. Somos senhores e donos de nós. Muito cedo, a criança é capaz de dizer ao pai ou à mãe: não és minha dona, meu dono. Pertenço, antes de mais, a mim próprio, a mim própria.
Claro que a liberdade não é demonstrável. Aliás, se o fosse, não seria liberdade, mas coisa. A liberdade apresenta-se nesta experiência de autoposse e, consequentemente, na experiência de responsabilidade: respondo por mim e pelo que faço. Dada a neotenia - vimos ao mundo por fazer -, temos pela frente a tarefa essencial, constitutiva: fazermo-nos a nós mesmos, uns com os outros, no mundo. Poder-se-ia acrescentar que a experiência da liberdade é uma experiência transcendental: a liberdade afirma-se, mesmo na sua negação. De facto, se tudo estivesse sob o determinismo, não seria possível pôr a questão da liberdade e do determinismo enquanto tal.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
“Aprender com o Povo a Alegria Sã do Evangelho”
O mais recente livro de Georgino Rocha
“Aprender com o Povo a Alegria Sã do Evangelho” é o mais
recente livro de Georgino Rocha, presbítero da Igreja Aveirense e “pastoralista
conceituado”, no dizer oportuno, no Prefácio, de D. José Alves, bispo emérito
de Évora. Vem este trabalho na senda de muitos outros, publicados em livros,
revistas, jornais e por outras formas, no espírito da formação do Povo de Deus,
a quem prioritariamente se dirige, sem excluir, contudo, quem ousar ser
esclarecido sobre o pensar da Igreja para os tempos de hoje.
Ler o Padre Georgino é, indubitavelmente, tirar um curso
sobre a pertinente leitura dos sinais dos tempos, fórmula indispensável para
traçar caminhos abertos à nova evangelização, indissociável do encontro com
Cristo sofredor que está à nossa espera nas periferias das nossas indiferenças, tantas
vezes denunciadas pelo Papa Francisco e por outros que o antecederam.
Voltando ao Prefácio, D. José Alves sublinha que o autor é
“profundo conhecedor das virtualidades e dos limites da religiosidade popular
cristã”, razão por que, aprender com o povo, se
torna “o fio condutor” desta obra que merece ser lida e meditada por todos os que
apostam na reflexão, fundamental antes da ação.
O AVISO DE JESUS: Tende cuidado e vigiai
![]() |
Georgino Rocha |
Jesus quer ajudar os discípulos a cultivarem uma atitude responsável na vida. Nem fugas para a frente ou para trás, nem insensibilidade e indiferença alienante no presente. Atitude responsável que se manifesta em advertir no que acontece e dar conta do seu sentido, do rumo dos dinamismos que contêm, da sua repercussão no bem de todos/as, na dignidade de cada um/a, na harmonia e no equilíbrio da biodiversidade. Atitude responsável porque o gérmen do futuro definitivo já está plantado na humanidade e vai crescendo em critérios de vida e atitudes de bondade de tantas pessoas que mostram que outro mundo é possível e necessário. Este gérmen a desenvolver-se no tempo atingirá a plenitude na eternidade, graças à intervenção transformadora de Deus na pessoa do seu Filho, o Senhor Jesus.
Lucas, o evangelista narrador que nos vai acompanhar ao longo do ano litúrgico que se inicia, coloca o episódio de hoje na parte final do discurso público de Jesus, antes de se retirar para o Jardim das Oliveiras, local onde tem lugar a sua prisão. (Lc 21, 25-28, 34-36). Discurso cheio de densidade humana, de avisos premonitórios de um futuro iminente e sua repercussão no presente. Discurso que faz uma leitura da história e do final feliz do mundo, apesar dos acontecimentos brutais que semeiam tribulações sem conta nem medida. E Jesus anuncia com certeza firme: “A vossa libertação está próxima”. E diz porquê: “Hão-de ver o Filho do homem vir numa nuvem com grande poder e glória”. O Filho do homem é Ele, Deus humanado, a Quem o Pai confia a abertura do livro da vida e a leitura das intenções das pessoas e o alcance dos acontecimentos.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
24 de novembro. E foi assim…
O último fim de semana foi assim: de um dia para o outro, vi-me envolvido por uma onda mansa e terna, porém forte de simpatia e muita amizade, da minha família e da paróquia que me viu nascer e me acompanhou durante 80 anos.
Quando sonhava que essa data fosse assinalada pelos parabéns, cantados e desafinados, porventura, que a minha garganta já não é o que era, à volta da mesa familiar, entre sorrisos, gargalhadas e brindes, senti-me, a convite do meu prior, Padre César Fernandes, aconchegado à mesa do altar, numa eucaristia presidida pelo Vigário-geral de Diocese de Aveiro, Padre Manuel Joaquim Rocha, em nome do nosso bispo, que os meus 80 anos justificariam…
Nunca tal tinha imaginado nem sequer desejado. Humildemente, contudo, obedeci, agradecendo com emoção as provas de ternura, de carinho e de fraterna alegria, com flores, livros, mimos, abraços, beijos e palmas de tantos amigos e companheiros de caminhadas de fé, esperança e amor.
Um bem-haja a todos os meus familiares, amigos e paroquianos.
Fernando Martins
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