NOTA: Quero crer que nos partidos políticos, baluartes da democracia, não haverá corrupção, porque, se se vier a provar que nas estruturas partidárias também há corruptos, então em quem havemos de confiar?
quarta-feira, 27 de junho de 2018
terça-feira, 26 de junho de 2018
Padre Tolentino vai ser arcebispo e bibliotecário no Vaticano
O Papa Francisco nomeou hoje o padre José Tolentino Mendonça, vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa, para o cargo de arquivista e bibliotecário “da Santa Igreja Romana”, elevando-o à “dignidade” de arcebispo.
A tomada de posse está marcada para 1 de setembro, anunciou a sala de imprensa da Santa Sé, e o futuro arcebispo recebeu a antiga sede episcopal de Suava, no norte de África.
O Padre Tolentino, que na última Quaresma orientou o retiro do Papa e dos seus colaboradores na Cúria Romana, viu agora reconhecido o seu valor cultural e sensibilidade espiritual pelo Santo Padre, assumindo, em breve, a tarefa de dirigir a celebérrima biblioteca do Vaticano.
Felicito o Padre Tolentino pela sua nomeação e elevação à honra de arcebispo, augurando-lhe os maiores êxitos na missão que passará a desempenhar.
O sol está quase a chegar
O sol está quase a chegar e as temperaturas começam a subir. Ainda bem que assim é, por várias razões: o sol é fonte de vida e alegria; as férias para muitos estão à porta; todos precisamos de descontrair, com ou sem preocupações laborais; nem só de tristezas e aflições pode ser o nosso dia a dia; tem de haver vida para além das crises económicas.
Como a nossa vida é orientada e influenciada em grande parte pela comunicação social e pelos agentes económicos, sociais, religiosos e culturais, é certo e sabido que vamos pôr para trás das costas os problemas intrincados, as angústias dos défices, as complicações das incertezas profissionais e tudo quanto nos possa incomodar.
As televisões e demais órgãos de comunicação social estão atentos aos fenómenos cíclicos que marcam os nossos passos neste mundo competitivo, porque sabem que dificilmente poderemos viver em stresse permanente. Vai daí, já começaram a preparar a festa. O Campeonato do Mundo de Futebol está aí. Tudo o que é drama vai hibernar. Por uns tempos, claro.
Fernando Martins
Cuidado com os homens astutos
"Nada provoca mais danos num Estado
do que homens astutos a quererem passar por sábios"
Francis Bacon, 1561-1626, filósofo
Notas:
1. Os astutos que querem passar por sábios estão por todo o lado. De modo que devemos fugir deles como o diabo da cruz.
2. Por sugestão do PÚBLICO
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Novas tecnologias na comunicação social
Tenho andado ligado à comunicação social escrita, e não só, desde muito novo. Sou de tempo dos jornais feitos com os tipógrafos a alinharem as palavras e as frases, letra a letra, com uma rapidez impressionante, saltando da caixa alta para a baixa e vice-versa. E quando era preciso substituir uma palavra ou frase havia, de vez em quando, um esgar crítico, ao jeito de quem queria perguntar: — Mas este indivíduo não podia ter visto o lapso antes?
Depois, as tecnologias foram avançando, até que, com a informática, tudo começou a tornar-se mais simples. E por fim (nunca será o fim…) os jornais impressos começaram a tornar-se obsoletos, porque a comunicação social online começou a dar ao mundo, em cima da hora, todo o que é notícia, boa e má, numa visão imediata dos jornalistas e dos editores, notícias essas que a todo o momento podem ser, e são, reeditadas.
Os jornais de papel passaram à história, quer queiramos quer não, por nem tempo haver para os ler. Quando muito, alguns, porventura os mais idosos, ainda os aceitam aos fins de semana. E não é verdade que as notícias nos vão chegando ao telemóvel, minuto a minuto, com notificações?
O mais antigo jornal de Portugal continental, o Diário de Notícias, vai iniciar no próximo domingo, dia 1 de julho, uma nova fase da sua vida. Terá uma edição em papel, aos domingos, e, nos demais dias da semana, somente terá edições online.
Com estes avanços, importa saber escolher as propostas adequadas às nossas sensibilidades e opções.
Fernando Martins
domingo, 24 de junho de 2018
Joel Neto e a vida no campo
Na sua habitual crónica do DN, "A vida no campo", Joel Neto despede-se dos seus leitores, entre os quais me incluo, refletindo sobre o que não escreveu. Consultando o seu ficheiro de notas, enumera os temas que não abordou na sua coluna, evocando pessoas e acontecimentos. E nessa consulta não passou da página sete das 56 que tem o referido ficheiro. Contudo, nesta hora de despedida do DN, que a partir do próximo domingo se apresentará renovado, com uma única edição semanal em papel, passando no dia a dia a jornal online, Joel Neto promete voltar em Janeiro.
As crónicas de Joel Neto têm um sabor intimista e mexem com a minha sensibilidade. Acabei há dias a leitura do seu livro “A vida no campo” e hoje fiquei com pena de não o poder ler, ao menos com certa regularidade, na comunicação social.
É curioso verificar que nunca fiz um ficheiro dos temas escritos e a escrever. Sou o rosto do caos em organização. E quando tenho de escrever, seja para os meus blogues seja para publicar noutro sítio qualquer, por iniciativa própria ou a pedido, enfrento naturalmente a questão: Mas eu já não terei escrito sobre isto?
Pondo de lado essa preocupação, já que não vislumbro hipótese de passar a ordenar ficheiros sobre o que escrevi ou tenciono escrever, chego à conclusão de que nunca haverá perigo de me repetir porque os meus escritos, modestos, não passam dos horizontes da minha janela.
Fernando Martins
Cristo não desempregou os santos (2)
«Estamos no mês dos Santos Populares: a 13, Santo António, a 24, S. João e, a 29, S. Pedro. Esses santos mais antigos são valores seguros. Mesmo numa era secular e num Estado laico, as autarquias compreendem que são os santos da religião popular que marcam as festas do povo»
1. Não entendo nada do jogo do “monopólio”. Parece que é guiado por uma lógica económica muito simples: para uns jogadores ficarem ricos, os outros vão à falência.
Não pretendo encontrar aí uma analogia para a relação entre as religiões, mas sempre ouvi dizer aos críticos do monoteísmo que a sua vitória foi um golpe muito duro no pluralismo religioso da antiguidade. Um Deus único não poderia tolerar concorrentes.
Não é essa questão, cheia de falácias, que pretendo abordar nesta crónica. A palavra Deus encobre significações muito diferentes. Lembrei-me desse jogo ao ler uma recente declaração do actual Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Luis Ladaria. Tenta ressuscitar a Carta Apostólica de João Paulo II – Ordinatio sacerdotalis – para reafirmar que o jogo do sacerdócio ministerial foi ganho pelos homens e a falência sacerdotal das mulheres é irremediável. A referida Carta defendia que o sacerdócio ministerial – de padres e bispos – é monopólio masculino e definitivo: sempre assim foi e sempre assim será.
Compreendo o zelo do Prefeito L. Ladaria. Perante a arremetida teológica, cada vez mais insistente, contra o monopólio masculino, reagiu segundo a sua função policial: lembra que a lei tem de ser respeitada. Mas não lhe pertencia repetir que esta nunca poderá ser alterada. Que um Papa tenha dito isso, obriga a um acurado reexame do que ele entendia por Igreja e da sua concepção dos seus poderes no futuro.
O Sporting vai ultrapassar a crise que o abalou
Será que o Sporting vai encetar novos caminhos, depois do caos que se instalou há tanto tempo à custa dos populismos? Esperamos que sim, porque o grande clube, que congrega milhões de simpatizantes e muitos milhares de sócios, não pode sucumbir de um momento para o outro. Bruno de Carvalho foi destituído democraticamente.
A nível do futebol profissional, com jogadores em fuga pela incerteza instalada, a preparação da nova temporada precisa urgentemente de gente capaz de levar por diante a tarefa de pôr a “máquina” em andamento acelerado, para o clube competir em pé de igualdade com os demais clubes da Liga Profissional. Os sportinguistas confiam nos que vão gerir o clube até às próximas eleições.
Curiosamente, as secções respeitantes às muitas modalidades que fazem do Sporting o clube mais eclético do nosso país continuam a trabalhar sem sobressaltos, o que prova, à saciedade, que não foram afetadas pelo terramoto que atingiu em especial o futebol profissional. Ainda bem.
sábado, 23 de junho de 2018
Quando os padres se confessam…

Uma crónica de
P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Faltava um livro que desse notícia dos padres que não são notícia, para contrapor às notícias dos padres que o são
(...)
«É conhecida a máxima daquele furioso anticlerical que se propunha enforcar o último sacerdote, com as tripas do último bispo! Não haverá muitos assim, mas abundam os que têm do padre uma imagem soturna: uma espécie de figura pré-histórica, relíquia da era das trevas e da ignorância, que as luzes da ciência e do progresso um dia irão desmascarar. Na melhor das hipóteses, o padre católico é um sujeito anacrónico, uma espécie de dinossauro em vias de extinção, um parasita social que, não só não produz qualquer riqueza, como explora a crendice dos mais incultos. Mas, será mesmo assim?
Para responder a esta pergunta, em boa hora a Aletheia decidiu “confessar” onze presbíteros portugueses, reunindo os seus testemunhos num livro agora editado e que, no próximo dia 27, vai ser apresentado por três mulheres: Aline Gallasch Hall de Beuvink, vice-presidente do Partido Popular Monárquico; Laurinda Alves, jornalista e cronista do Observador; e Margarida Neto, médica.»
(...)
(...)
sexta-feira, 22 de junho de 2018
S.O.S. cristãos (2)
![]() |
Anselmo Borges |
1 Penso que ficou bem clara na outra crónica com este título a dramaticidade da perseguição dos cristãos no mundo. Quando se fala em cristãos não se pense apenas em católicos ou protestantes, pois é preciso incluir as várias famílias do cristianismo: coptas, assírios, siríacos, ortodoxos de várias liturgias, sofrendo todas actualmente o estigma da cruz. Só mais um exemplo terrível, apresentado na obra de Pilar Rahola: os fiéis da Igreja Ortodoxa Siríaca, que remonta ao século I e falando uma variante do aramaico, a língua de Jesus, eram uns 500 mil no início do século XX no Curdistão turco, mas hoje não vão além dos dois mil e tudo indica que a sua erradicação total está para breve.
2 Porque são perseguidos os cristãos? O sociólogo Javier Elzo, em Morir para Renacer, avança com algumas razões. Em primeiro lugar, porque o cristianismo é a religião com maior número de fiéis no planeta: 2300 milhões, sendo os muçulmanos 1700. Foi num século, entre 1910 e 2010, que este crescimento se deu, em detrimento, não apenas percentual, da Europa. Este aumento fora do Ocidente é visto em alguns países como uma ameaça: por exemplo, a China e a Arábia Saudita vêem--no como perturbador dos seus regimes. Os cristãos, minoria religiosa, étnica, social e cultural, são vistos como adversários da ascensão social da população autóctone, como acontece na Birmânia ou na Índia. Os cristãos são considerados como ligados ao Ocidente, sofrendo o antieuropeísmo e sobretudo o antiamericanismo, nem sempre sem razões para isso (pense-se na invasão do Iraque...). "A presença dos cristãos que adoptem como lei moral o amor gratuito e universal, não só para com os seus, e que prefiram o martírio a abjurar do seu deus, o Deus que professam, o Deus revelado em Jesus Cristo, pode tornar--se insuportável."
quinta-feira, 21 de junho de 2018
Chegou tímido o verão
![]() |
A cadeira já está à minha espera |
Eram 11h07 quando o astro-rei atingiu o ponto exato do solstício de verão. Chegou tímido, com abertas, mas chegou. O Sol furou a barreira das nuvens carregadas, prenunciadoras de que a chuva continuaria connosco, até se instalar com alma entre nós, dando-nos oportunidades de gozar umas saborosas férias ou períodos de descanso nos areias à beira-mar ou nas sombras refrescantes das nossas florestas ou arvoredos particulares. Cá por casa, já temos a relva cortada e limpa para receber quem vier por bem.
Bom verão para todos.
Fernando Marins
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