A menos de 12 horas de deixarmos ao Rio de Janeiro, depois de uma ausência de quase uma semana, por terras do Rio Grande do Sul, apetece-me dizer como Gilberto Gil: "O Rio de Janeiro continua lindo...", rumo a Portugal e já a mais de 12 horas de termos deixado terras Gaúchas, onde vivemos cinco dias, muito bem vividos, a convite de uns sobrinhos que foram espetaculares, no acolhimento, na disponibilidade, na simpatia, enfim, em tudo. Daqui o nosso muito obrigado e até Portugal, no Natal de 2013.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Casal amigo por terras brasileiras
Em Gramado

A menos de 12 horas de deixarmos ao Rio de Janeiro, depois de uma ausência de quase uma semana, por terras do Rio Grande do Sul, apetece-me dizer como Gilberto Gil: "O Rio de Janeiro continua lindo...", rumo a Portugal e já a mais de 12 horas de termos deixado terras Gaúchas, onde vivemos cinco dias, muito bem vividos, a convite de uns sobrinhos que foram espetaculares, no acolhimento, na disponibilidade, na simpatia, enfim, em tudo. Daqui o nosso muito obrigado e até Portugal, no Natal de 2013.
A menos de 12 horas de deixarmos ao Rio de Janeiro, depois de uma ausência de quase uma semana, por terras do Rio Grande do Sul, apetece-me dizer como Gilberto Gil: "O Rio de Janeiro continua lindo...", rumo a Portugal e já a mais de 12 horas de termos deixado terras Gaúchas, onde vivemos cinco dias, muito bem vividos, a convite de uns sobrinhos que foram espetaculares, no acolhimento, na disponibilidade, na simpatia, enfim, em tudo. Daqui o nosso muito obrigado e até Portugal, no Natal de 2013.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Dia Internacional do Canhoto
Por Maria Donzília Almeida
Ser canhoto foi durante muito
tempo um “defeito” que impunha ser corrigido. Ser dextro era a forma correta e
normal de funcionar com os membros superiores e inferiores, apesar de ser mais
visível no uso da mão direita para escrever e pegar nos objetos.
Ainda não se chegou a uma
conclusão sobre a razão porque algumas pessoas utilizam preferencialmente a mão
ou o pé esquerdos. É atribuído à genética, já que a incidência nos filhos de
pais canhotos é maior - na família real britânica, os reis George II e VI, as
rainhas Victoria e Isabel II e os príncipes Carlos e William são canhotos.
No entanto, durante muito tempo,
foram olhados com desconfiança e obrigados a usar a mão direita para escrever,
com a esquerda amarrada atrás das costas. As crenças antigas também associavam
o lado esquerdo a algo conotado como negativo e o exemplo está em expressões
como "acordar com o pé esquerdo" para simbolizar que alguém teve um
dia mau.
Comemorado a 13 de Agosto desde
a década de 70, o Dia Internacional do Canhoto foi instituído com o objectivo
de desmistificar o uso da mão esquerda para tarefas habitualmente realizadas
com a direita. E, tendo em conta a lista de personalidades canhotas, onde se
destacam génios como Albert Einstein, Leonardo da Vinci ou Beethoven, ser
canhoto está longe de ser um defeito. Pode ainda ser associado a um caso de
genialidade, relacionada com a habilidade artística e visual, uma vez que é o
hemisfério direito do cérebro que está nos comandos.
Contam-se
entre os esquerdinos famosos:
domingo, 12 de agosto de 2012
Dia Internacional da Juventude
Por Maria Donzília Almeida
Donzília na sua juventude
“Nunca ousei ser um radical na juventude.
Tinha medo de me tornar um conservador depois de velho.”
Robert Frost
Quando este tema é abordado pela idade sénior, há uma tendência para se assumir o ar paternalista de quem é dono da verdade e para quem a juventude é uma faixa da população a abater!
Esquecem-se esses que assim pensam, que também já passaram pela mesma fase, cometeram os mesmos erros e as irreverências próprias da idade.
A juventude que todos invejam, quando já a passaram, é a fase da vida de todos os sonhos, de todas as conquistas, de todas as descobertas. Quem já a ultrapassou, há bastante tempo, sente agora a nostalgia dos “bons velhos tempos”!
Reportando-me à minha, que decorreu na gloriosa década sessenta/setenta, do século XX, evoco aquela energia incontida, aquele desejo de reformar o mundo! Surge então a época da contestação do status quo, alimentada pelos movimentos pacifistas americanos, que dão corpo a toda a contestação juvenil, um pouco por todo o mundo. Também, por cá, apareceram hippies; também andei de flor no cabelo, também vesti bermudas de ganga, pelo joelho, com franja esfiapada, também partilhei da contestação política que se esboçava na vida académica.... etc
sábado, 11 de agosto de 2012
Faleceu o Ângelo Ribau
O Ângelo na guerra
Faleceu, hoje à tarde, o meu amigo Ângelo Ribau. Amigo desde
tenra idade e até ao fim dos seus dias. E mesmo para além deles, admito eu. Sinto a sua morte como se tratasse a de
um familiar muito próximo. O Ângelo também era um assíduo leitor e colaborador
dos meus blogues, cujas mensagens comentava e criticava com uma envolvência
rara, quer diretamente, quer por e-mail, quer, ainda, pelo telefone.
Estranhei há dias o seu silêncio. Como que adivinhando algo
de menos agradável, telefonei e o seu filho Miguel informou-me do internamento do Ângelo no
Hospital de Aveiro. Tinha já regressado a casa. Fui visitá-lo no domingo
seguinte e percebi claramente que o meu amigo não estava bem. Aguardava a hora
de uma intervenção cirúrgica, o que veio a acontecer dias depois. Fui informado
que tudo tinha corrido bem. Esperavam-se melhoras, mas aconteceu o pior. O Ângelo
já faleceu.
Golpe de Estado Financeiro
Por Anselmo Borges,
no DN
José Ignacio Calleja
O pior que pode acontecer é o medo, porque não há confiança nem horizonte a abrir caminho. Mesmo sem se ser pessimista, percebe-se que a humanidade se encontra numa encruzilhada e é preciso estar preparado para o pior.
Nestas circunstâncias, não bastam boas intenções. É preciso reflectir e tentar ver claro. Deixo aí alguns pensamentos sobre a crise, a partir de reflexões do teólogo José Ignacio Calleja, prestigiado professor de Teologia Moral Social na Faculdade de Teologia de Vitoria, num texto em que afirma precisamente que "há um golpe de Estado financeiro no mundo, gerido por políticos", sendo necessário "impedir o fascismo social, para poder sair da crise".
É verdade que a crise é também de cultura moral e espiritual, mas não é possível avançar sem uma implicação séria e a fundo na social. Não se pode pretender fugir ao problema social, invocando apenas o caminho da crise espiritual e de valores. "Nada mais alienante e falso do que a religião desencarnada."
Aí ficam, pois, algumas reflexões fundamentais.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
"Tou quinda!"
Chega de Bois
Numas férias de agosto, em Chaves, fomos, com uma família
amiga que nos acolhia com imensa amizade, a família Fernandes, de António
(infelizmente já falecido) e Nazaré, até Montalegre, com o destino assente na
Chega de Bois, tradição daquela zona. Dia quente, com temperatura abafada,
prenunciando trovoada, no dizer dos entendidos. A viagem correu bem, apesar das
curvas e contracurvas desgastantes.
Tinha ouvido falar e lido bastante sobre a etnografia
transmontana, graças aos trabalhos publicados, na altura, por Barroso da Fonte, Lourenço Fontes (o célebre Padre Fontes, de Vilar de
Perdizes), Alberto Machado, Santana Dionísio e outros. A curiosidade era muita,
apesar de não gostar de lutas brutais, quer entre pessoas quer entre animais,
mas conhecer a tradição, ao vivo, aguçou-me o desejo.
Quando chegámos a Montalegre, o céu estava pesado de negro,
fazendo adivinhar chuva forte e trovoada rija. Assim foi. Bem lá no cimo, perto
do Castelo, a chuva, grossa e intensa,
parecia adivinhar um dilúvio. Em simultâneo, cai sobre nós, assustados nos
carros, uma girândola de trovões e relâmpagos como nunca tínhamos visto. Era,
realmente, de meter medo ao mais corajoso. E nunca mais acabava aquela cena
aterradora.
O tempo, de curtos minutos terríveis, parecia sem fim. Mas lá
passou e de imediato depois solta-se um sol radioso. Haverá Chega de Bois? — foi
pergunta que ficou no ar.
Estrela Polar
"Os ideais são como a Estrela Polar: inatingível, mas mostra o caminho certo"
Nota: É bem verdade. A Estrela Polar orientou, ao longo de séculos, navegadores e viajantes. Ainda hoje ela nos fascina. Também os ideais nos fascinam e nos guiam, mesmo sabendo que jamais os atingiremos.
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quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Violência contra idosos
"Entre 2000 e 2011, a Associação de Apoio à Vítima (APAV) registou 6249 casos de idosos vítimas de crimes e de episódios de violência, um número que aumentou para mais do dobro durante esse período. As vítimas são sobretudo mulheres, entre os 65 e os 75 anos."
Ler mais aqui
Nota: Esta notícia é dramática. No fim da vida, há idosos maltratados. E se soubermos que há filhos agressores, então o caso é gravíssimo. Violentar quem nos deu a vida, quem nos ensinou a andar e a falar, quem nos educou e amou, é repugnante.
Os idosos estão numa fase da vida em que precisam mais de carinho do que de pão para a boca. E quem os trata mal, quem os marginaliza, quem os despreza e humilha, não pode ser uma pessoa respeitável e respeitada. Não defendo o olho por olho, dente por dente, mas sugiro que estes malfeitores sejam obrigados a tratamento psicológico ou psiquiátrico, porque são doentes graves.
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O Castro de Carvalhelhos
Castro de Carvalhelhos
Numas férias de agosto, em chaves, quis mostrar aos meus
filhos, ainda pequenos, o Castro de Carvalhelhos, que ficava perto das águas do
mesmo nome e bem conhecidas. Tudo o que fosse histórico e pré-histórico fazia
parte das minhas agendas de férias. Para isso, documentava-me nos postos de
turismo, onde existiam, ou na literatura adequada.
Combinada a partida, lá seguimos em direção a Carvalhelhos,
onde também gostaríamos de visitar a central de engarrafamento da conhecida marca
de água medicinal, como então por ali era conhecida. Como, aliás, aconteceu.
Em determinada altura da viagem, resolvi parar junto de uma
patrulha da GNR, para colher algumas informações.
— Ó senhores guardas; por favor podem indicar-me onde é que
fica o Castro de Carvalhelhos?
Os guardas olham um para o outro, coçam os queixos, e um
responde de pronto:
— Sigam em frente. O Castro é funcionário das águas.
Agradeci e segui viagem. No carro, houve gargalhada geral.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Casal amigo partilha connosco viagem ao Brasil
Paisagem do Rio de Janeiro
Ontem, terça-feira, fomos novamente ao Pão de Açúcar, pois o
tempo estava mesmo muito bom e o Abel (meu cunhado) fez questão de tirar mais
fotografias a ver o Monte da Gávea e o Cristo Corcovado e também o monte São
Conrado, de onde saem os parapentes, que vimos às dezenas a aterrarem na Praia
do Pepino num bairro chique que tem o mesmo nome de São Conrado.
De lá, pudemos rever de cima as Praias de Copa Cabana e todo
o Botafogo, com os Montes dos Dois Irmãos e outras coisas bonitas, como em
baixo do Monte da Urca (Monte que fica a meio do Pão de Açúcar e onde o
Bondinho pára) a casa do cantor muito conhecido de todos nós, o Roberto Carlos.
E já agora lembrei-me do nosso Pe. António Maria muito conhecido entre os
cantores brasileiros, pela sua voz, mas também pela sua Obra a favor das crianças.
Viva o Pe. António Maria!
Medalha de prata para Portugal na canoagem
Os medalhados (foto do PÚBLICO)
«Fernando Pimenta e Emanuel Silva ficaram em segundo lugar
na final de K2 1000 metros na canoagem e conquistaram a primeira medalha para
Portugal em Londres 2012. A dupla terminou a apenas 53 milésimos do ouro.
Os portugueses seguiram na luta pelas medalhas durante toda
a prova, mas na parte final aproximaram-se mesmo do ouro, tendo terminado a
apenas 53 milésimos do primeiro lugar. A dupla portuguesa gastou 3.09,699
minutos e foi apenas batida pelos húngaros Rudolf Dombi e Roland Kokeny
(3.09,646). Na terceira posição ficaram os alemães Martin Holstein e Andreas
Ihle (3.10,117).
Esta é a 23.ª medalha olímpica de Portugal (1.ª na canoagem)
e 8.ª de prata.»
Li no PÚBLICO online
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