terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Património da Humanidade: Argélia,Gardhaia, Valle de M'zab



NOTA: Durante uns tempos, publicarei, diariamente,  imagens do Património da Humanidade, que alguns amigos tiveram a gentileza de me enviar.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

DIÁCONOS PERMANENTES EM COUTO DE ESTEVES

Diáconos Permanentes e esposas

Santo Estêvão, padroeiro de Couto Esteves

D. António Francisco que presidiu à Eucaristia


Num dia luminoso, com um friozinho cortante a marcar presença, no domingo, 22 de janeiro, os Diáconos Permanentes da Diocese de Aveiro reuniram-se em Couto de Esteves, freguesia do concelho de Sever do Vouga, terra que era de se ver do Vouga, para celebrar o Dia do Diácono S. Vicente, padroeiro de Lisboa e patrono dos diáconos aveirenses.
Foi escolhida a terra de Couto de Esteves por ter como padroeiro Santo Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo, cuja festa litúrgica tem lugar em 26 de dezembro. Era também diácono, jovem judeu identificado com a cultura helénica, tendo dedicado a sua curta vida ao serviço dos que mais precisavam de ajuda, testemunhando, radicalmente, o seu Mestre Jesus Cristo.
O encontro decorreu na residência paroquial de Couto de Esteves, nova e equipada para nela se realizarem diversas ações eclesiais. E neste dia friorento não faltou, a par do calor humano, imprescindível nestes momentos, o calor da fogueira acesa.

domingo, 22 de janeiro de 2012

COUTO DE ESTEVES, UMA ALDEIA COM RAÍZES HISTÓRICAS



Pelourinho



Casas de pedra




Leilão à sombra do cruzeiro.Ao fundo a Casa da Cultura


Hoje tive o privilégio de estar umas horas em Couto de Esteves, no concelho e arciprestado de Sever do Vouga. Trata-se de uma aldeia antiquíssima, que já foi sede de concelho, como o atesta a sua história. Presentemente tem cerca de 900 habitantes.
Já conhecia Couto de Esteves desde o tempo em que por lá andei, há uns 40 anos, em tarefas de apoio cultural a cursos de adultos de alfabetização e em animação de bibliotecas populares.
Nesta visita, promovida pela Diocese de Aveiro, no âmbito da celebração do Dia do Diácono Permanente, com o objetivo de dar a conhecer ao Povo de Deus a ação dos diáconos na Igreja Católica, mostrando, por outro lado, a realidade das comunidades que constituem, concretamente, a Igreja Aveirense, revi uma aldeia asseada, bem enquadrada pela floresta e pelo Vouga. Casas de pedra, limpeza nas ruas por onde passei, vestígios do seu passado que remonta ao século XII, pois foi em 1128 que Couto de Esteves recebeu, de D. Afonso Henriques e de sua mãe, D. Teresa, Carta de Foral.
Como concelho, albergou na sua jurisdição Arões, Junqueira, Rocas do Vouga e Ribeiradio, para além da própria povoação de Couto de Esteves. O concelho foi extinto em 1836.


TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 274


PITADAS DE SAL – 4 



O NEGÓCIO ESTAVA FEITO 

Caríssima/o: 

«O dia já clareava francamente. A carreira das sete já tinha passado por eles há algum tempo. Tivessem uns tostões e esta caminhada poderia ser evitada, mas a carreira era para os ricos, não para gente como eles. 
O pai não lhe tinha dito ao que vinham. Para ele era igual. Antes ali que andar a roçar mato para o ti Antunes, esse velho forreta que nem broa dava que chegasse para a cova de um dente. 
Já tinha vindo a Aveiro uma vez. Foi numa ocasião, por alturas de uma feira, há três ou quatro anos. Tinha andado a apanhar batatas novas para um homem lá da terra e este, à noite, trouxe-os de camionete para ver a feira. E ainda pagou umas farturas e umas garrafas de vinho verde. Foi o que se chama uma noitada! Nos carrosséis não andou, que não tinha dinheiro, mas nunca tinha visto tanta luz, tanta gente e tanta coisa bonita como naquele dia. Até viu as motas do Poço da Morte e o Comboio Fantasma. De arrepios!! 

RESPOSTA IMEDIATA AO CONVITE FEITO

Uma reflexão de Georgino Rocha



É impressionante a prontidão dos convidados. A sua resposta fica como referência exemplar da atitude de quem é chamado. A sua disponibilidade indicia uma liberdade interior capaz das maiores ousadias. A sua confiança tem apenas como alicerce a força persuasora de quem lhes faz o convite. E deixando tudo, imediatamente O seguiram!
Jesus vive uma “hora” complexa. A prisão de João Baptista não augura nada de bom. Risco semelhante pode correr em qualquer momento. É tempo de pensar no futuro e começar a preparar as suas bases, desde já. Caminha à beira-mar e vai sonhando. Olha a grandeza e o encanto do ambiente que o rodeia: o azul sereno do céu espelhado nas águas, a brisa marítima suave que lhe afaga o rosto e faz agitar os cabelos, o ruído que vem da faina da pesca de uns homens que diligentemente lançam as redes. Vê nesta ocorrência a possível solução e a desejada oportunidade: Iniciar “a pesca de homens” a quem, mais tarde, entregaria a sua missão. Entretanto, andariam consigo, veriam o que fazia, estabeleceriam laços de comunhão fraterna, tentariam compreender os ensinamentos e, sobretudo, beneficiariam do seu estilo de vida itinerante, sóbrio e confiante em Deus-Pai. “Habilitavam-se”, tanto quanto pudessem, para o serviço a realizar.

sábado, 21 de janeiro de 2012

POESIA PARA ESTE SÁBADO






Fonte: caderno Economia do EXPRESSO

UNIDADE NO CERTO, LIBERDADE NO DUVIDOSO E CARIDADE EM TUDO



Unidade no certo, liberdade no duvidoso e caridade em tudo. Estes princípios, repetidos até à exaustão, sobretudo durante a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, são fundamentais nas vivências entre todos os que aceitam Jesus Cristo como Mestre e Salvador. O movimento ecuménico não é recente. Em 1895, Leão XIII tomou a iniciativa de propor uma novena de oração pela reconciliação dos cristãos, gesto que foi repetido até ao nossos dias, tanto por proposta da Igreja Católica como de outras Igrejas cristãs.

O ECUMENISMO E ASSIS

Um artigo de Anselmo Borges 



Não creio que haja guerras exclusivamente religiosas, já que estão sempre presentes outros interesses: económicos, políticos, geoestratégicos, instinto de sobrevivência e expansão. De qualquer forma, é uma vergonha que em nome de Deus se tenha derramado e continue a derramar tanto sangue, a exercer tanta violência e a espalhar tanto sofrimento. Esta é a verdadeira blasfémia.
Esta vergonha vem à consciência concretamente nestes dias (18-25 de Janeiro) dedicados ao diálogo ecuménico entre as diferentes Igrejas e confissões cristãs, na chamada Semana da Unidade dos Cristãos.
O ecumenismo - a palavra vem do grego oikuméne, com o significado de Terra habitada: o Homem é, por natureza, ecuménico, universal -, enquanto movimento para alcançar a união dos cristãos, teve início no princípio do século XIX, mas, oficialmente, inaugurou-se com a Assembleia de Edimburgo em 1910. No entanto, só em 1948 se realizou em Amesterdão a primeira Assembleia Geral do Conselho Ecuménico das Igrejas, e a Igreja Católica só fez a sua conversão ecuménica profunda no Concílio Vaticano II (1962--1965), cujo cinquentenário se celebra este ano.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

À BOCA DA BARRA DE AVEIRO




Perto da boca da barra, em frente ao Farol, com mar calmo, o barquinho resolveu descansar depois da viagem. O navegador está decerto a programar nova partida. À espera de vento, ali bem perto do areal, numa manhã clara que propicia sonhos de novas terras e de outros mundos que o oceano banha. Quem me dera poder navegar, sem medo e sem perigo, sem destino certo e com horizontes a perder de vista.

ABUSOS SEXUAIS EM CONGRESSO NO VATICANO






Nota: na Página 1 da RR

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