sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

GAFe Bike Lab - Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

A Nossa Gente: 
Espaço Bicicleta na Gafanha da Nazaré

Bicicletas na Escola Secundaria (foto dos meus arquivos)
Foto da agenda "Viver em... " da CMI

Neste mês de fevereiro, em que o Fórum Municipal da Juventude da Gafanha da Nazaré comemora mais um aniversário, dedicamos a rubrica “A Nossa Gente” ao GAFe Bike Lab e a todos os jovens, professores e restante comunidade educativa que dão corpo a este projeto.
Na origem deste processo está o reconhecimento da Câmara Municipal de Ílhavo de que a realidade da bicicleta na cidade da Gafanha da Nazaré é única, reconhecida aliás, em termos oficiais pelo INE, que em recentes levantamentos estatísticos efetuados constatou que esta cidade é onde mais se utiliza a bicicleta em Portugal nos percursos casa-trabalho e casa-escola (1.201 deslocações/dia), bem como o facto de, porventura, a Escola Secundária da Gafanha da Nazaré ser a escola a nível nacional, onde mais alunos, professores e funcionários usam a bicicleta, num total de cerca de 350 utilizadores diários. 
O GAFe Bike Lab pretende ser o embrião de um centro de prototipagem rápida (FabLab) com equipamentos, tecnologias e processos que tenham impacto na experimentação, inovação e fomento do empreendedorismo dos alunos, tendo por suporte a bicicleta e a mobilidade suave. Pretende ainda ser mais um instrumento da Escola Secundária da Gafanha da Nazaré para uma melhor educação e formação dos seus alunos, quer ao nível das competências formais, quer ao nível das competências informais dos seus alunos, com capacidade de promover projetos e dinâmicas que envolvam outros agentes da comunidade, escolas e entidades de Ílhavo e da região. Este espaço resultou de um desafio lançado pela Câmara Municipal de Ílhavo à Escola Secundária da Gafanha da Nazaré e em estreita articulação com a GAFe Bike Lab – Espaço Bicicleta na Gafanha da Nazaré Universidade de Aveiro, através da sua Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave, tendo sido inaugurado a 27 de setembro de 2016.

Quem era a serpente do Paraíso? (3)

Crónica de Anselmo Borges 


Ainda na continuação do livro de Ariel Álvarez, 
com a pergunta acima e mais 19 sobre a Bíblia. 

1. "Como é que Jesus fazia os seus milagres?" "Nenhum historiador sério duvida de que Jesus realizava obras prodigiosas." Fez coisas admiráveis a favor das pessoas, nas quais os seus seguidores viram o sinal de Deus. Mas não fez milagres no sentido estrito da palavra, isto é, suspendendo as leis da natureza. Crer neste tipo de milagres significa ou implica ateísmo, pois supõe-se que Deus está fora do mundo e, de vez em quando, vem dentro, a favor de uns e não de outros. Porque tudo é milagre - o milagre do ser e de se ser -, não há milagres.

Sobre os milagres, pense-se na observação, com lucidez cáustica, de Pascal, um dos maiores cristãos europeus de sempre. Quando um amigo chegou, com a roupa rota e cheio de feridas, contando o milagre que Deus acabava de fazer-lhe - "O cavalo resvalou por uma ravina, eu caí e, imagina, parei precisamente à beira do abismo" -, Pascal, pensativo, respondeu: "E a mim? Que milagre Deus me fez, porque nem sequer caí do cavalo!"

Boas obras dão brilho à vida.Experimenta!

Reflexão de Georgino Rocha


A felicidade das bem-aventuranças marca o estilo de vida dos discípulos. Rostos sorridentes, mesmo quando incompreendidos e perseguidos, corações mansos e humildes, peregrinos construtores da paz, incansáveis lutadores pela justiça, homens e mulheres libertos de todas as amarras para aderirem ao bem maior e fazê-lo em benefício do próximo necessitado, dão testemunho irradiante de Jesus Cristo, o modelo inexcedível de quem vive a novidade do reino de Deus. Testemunho sempre a melhorar, pois, como afirma Rinbeck, escritora norte-americana, “a felicidade não é uma estação de chegada, mas um modo da viajar”.
O sermão da montanha, no Evangelho de Mateus 5, 13-16, prossegue com duas parábolas de sabor popular, ricas de ensinamentos. “Vós sois o sal da terra”, “Vós sois a luz do mundo”, declara Jesus dirigindo-se aos discípulos e atribuindo-lhes a missão que lhes dá uma nova identidade. Ao ouvirem estas palavras, que sentiriam eles, simples pescadores do mar da Galileia, indesejados cobradores de impostos, anónimos recém-escolhidos dentre a multidão? Ao verem-se destacados e incumbidos de tal função, eles que tinham horizontes limitados no espaço e reduzidos no tempo? Ao darem conta que o Mestre fala no presente e não apenas no futuro, sem lhes dar margem para fazerem reconfortantes experiências de missão? De facto, o sentido é muito assertivo: Sois, já, sal e luz, na medida em que a vossa vida estiver marcada pela felicidade que vos anuncio.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Anúncio de mau tempo

Ontem apoderou-se de mim 
um certo receio


Ontem apoderou-se de mim um certo receio. Anúncio de mau tempo. Ondas assustadoras. Não era para menos, tão grandes seriam elas. Ventos fortes e chuvas torrenciais. Vi na TV alguém a preparar a defesa das habitações e comércios. Um sismo foi sentido em Aveiro, apesar do epicentro estar relativamente longe. Mas nunca fiando, que os sismos, quanto atacam, não são para brincadeiras. Era já noite, mas logo me avisaram: — Isso será amanhã. 
E de manhã nada de especial aconteceu por aqui. Espero que a força bruta da natureza se tenha perdido no caminho. Quem dera! E que nos deixe em paz, que bem precisamos.

Há menos Crianças e Jovens em risco no município de Ílhavo

Relatório de Avaliação das Atividades
da CPCJ regista tendência de decréscimo


Li hoje, com atenção e alguma curiosidade, o relatório anual de avaliação das atividades da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Ílhavo (CPCJ), referente ao ano 2016. E fiquei a saber que a comissão interveio junto de 256 crianças e jovens em perigo, o que representa «uma tendência de decréscimo que se verificava desde 2012». Ainda bem, pois isso é prova de que tem havido mais cuidado, a vários níveis, na formação integral dos futuros homens e mulheres de amanhã.
Sublinha o relatório que, «no tocante às situações de perigo envolvendo crianças e jovens que foram participadas à CPCJ, o maior número diz respeito à “negligência”», a situações em que os jovens «assumem comportamentos que afetam o bem-estar e o desenvolvimento, sem que os pais se oponham de forma adequada». Há ainda «a exposição a violência doméstica» e «situações que afetam o bem-estar e desenvolvimento» das crianças e jovens.
Sobre as participações, o relatório informa que elas chegam à CPCJ dos estabelecimentos de ensino, de membros da própria comissão, do Ministério Público, de familiares e das autoridades.
É justo referir que a diminuição do número de novos processos de crianças e jovens em perigo poderá ser «explicada pelo investimento que a CPCJ de Ílhavo vem fazendo no domínio da prevenção, nomeadamente, pelo Projeto “Tecer a Prevenção”. Este projeto foi promovido pela Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens e pela elaboração de um Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança, «um importante instrumento de planeamento estratégico das ações preventivas a desenvolver no Município de Ílhavo, que congrega o contributo de diferentes representantes de entidades da comunidade, relativamente aos fatores de risco, fatores de proteção e aos recursos de prevenção e intervenção existentes no Município de Ílhavo».

Fernando Martins

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Museu Marítimo e Navio-museu Santo André em dia aberto

4 de Fevereiro 
MMI

Santo André

No primeiro sábado de cada mês, apenas e durante o horário de inverno, que se estende de outubro a fevereiro, as entradas no Museu Marítimo de Ílhavo e no Navio-museu Santo André são gratuitas. A abertura é às 10 horas no MMI e às 14 horas no Navio-Museu Santo André; a última entrada de visita é às 17h15 no Museu e às 17h30 no Navio-Museu.

Aula de Fotografia com Zé

Crónica de Maria Donzília Almeida


Costa Nova em grande plano 








“A fotografia é a poesia da imobilidade: 
é através da fotografia que os instantes 
se deixam ver tal como são.” 

Peter Urmenyi

“Uma imagem vale por mil palavras” foi o slogan que durante muito tempo preencheu o meu cotidiano docente, nomeadamente com o advento dos audiovisuais aplicados ao ensino. A imagem era um recurso educativo muito usado, em sala de aula, como suporte à explicitação e consolidação de conteúdos programáticos.
Dada a sua importância, havia bancos de imagens como precioso material auxiliar do professor.
Com o avanço das novas tecnologias, houve uma significativa poupança de tempo e esforço na obtenção desse recurso.
Considerando a força e eloquência da imagem, há uma forma de a obter que vai somando adeptos – a Fotografia. Colecionar imagens tornou-se uma atividade aliciante e desafiadora, na sociedade contemporânea, mercê da tecnologia e da instantaneidade, por vezes, da informação. Dia a dia, nos movemos mais pelas imagens que traduzem uma linguagem autoral, ou uma forma de comunicação, seja nas artes, na política, no domínio familiar ou como forma de comunicação global. 
Quando a disponibilidade de tempo vem associada à vontade de empreender coisa novas, na idade madura, embarca-se na aventura da Fotografia como hobby.
Assim aconteceu com um grupo de seniores que, à 6.ª feira, assistem, religiosamente, à aula de Fotografia como oferta pedagógica na Universidade Sénior.
Um jovem irreverente fotógrafo e apaixonado professor quis transmitir-nos o bichinho da sua arte, aliando conceitos abordados na sua simplicidade com a sua exequibilidade prática. Há uma diversidade de equipamentos fotográficos presentes entre os seniores, desde as câmeras fotográficas compactas até às câmeras fotográficas reflex.

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